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Projeto Roteiro para Elaboração do Projeto de Intervenção

Por:   •  5/7/2021  •  Projeto de pesquisa  •  1.195 Palavras (5 Páginas)  •  129 Visualizações

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Universidade do Estado da Bahia
Curso de Licenciatura em Pedagogia
Professora Dra: Maria da Conceição Alves Ferreira

Roteiro para Elaboração do Projeto de intervenção

  1. Capa

(Instituição Formadora, Tema do projeto, Nomes, local e data)

B. Identificação

I – Da Instituição Formadora:

Instituição;

Departamento;

Colegiado do curso;

Disciplina;

Professora Orientadora:

Semestre.

II – Da Instituição a ser realizada a intervenção:

Instituição;

Direção;

Coordenação;

C. Apresentação 

1. Abordar o que será desenvolvido durante o projeto em linhas gerais e os itens que compõem o projeto.

O nosso trabalho de intervenção realizado no CRAS

FORTALECIMENTO DE VÍNCULO FAMILIAR

O estágio supervisionado é um momento, no processo de aprendizagem, de grande Importância para o graduando, uma vez que promove uma proximidade efetiva com a prática profissional, assim como em um momento de estudo e reflexão do fazer profissional, compondo um momento de críticas e descobertas da realidade que se expressa no espaço socioinstitucional.

Nosso estágio foi realizado no CRAS de Sítio do Quinto, onde funciona o Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos, que atende crianças de 6 a 17 anos, sendo a nossa turma de 12 a 17. Escolhemos esse espaço por ser o único na cidade que funciona em horário oposto a escola, nós dando a impressão de ser o reforço escolar, porém conhecendo melhor o espaço, percebemos que lá são oferecidos projetos para crianças que se encontram em situação de vulnerabilidade social.

No que se refere ao projeto de intervenção, esse diz respeito às ações que tem o objetivo de interferir na vida dos sujeitos participantes, como também interferir de forma direta na dinâmica do campo de estágio, compreendendo assim a sistematização da prática.

Nosso projeto foi pensado, durante a observação, no empenho e dedicação da monitora em motivar e estimular as crianças para desenvolverem suas atividades com uma forma de socialização e interação refletindo como cidadãos e seus posicionamentos sociais. Visto que a maioria das crianças são de condições humildes e passam por problemas familiares, muitas das vezes motivadas pelo descaso social.

A falta de política sociais e da convivência familiar que garantam as crianças e aos jovens, desde o nascimento, acesso a escolaridade e atendimento às necessidades básicas, tornam se agravantes.

Neste sentido nosso projeto de intervenção, foi pensado na necessidade de esclarecer e levar informações para melhorar a qualidade de vida e fortalecer o vínculo familiar das crianças e dos adolescentes.

D. Justificativa

  1. Tornar evidente a importância do trabalho com a disciplina e os temas em questão para a formação do professor.

O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS)  é a porta de entrada e acolhimento de crianças, adolescentes e famílias que se encontram nas mais diversas situações vulneráveis, ou não, encaminhadas, ou não, por entidades de defesa dos direitos da criança e adolescente, é um local público, atuando principalmente em áreas de maior vulnerabilidade social, oferecendo os serviços de assistência social, com o objetivo de fortalecer a convivência com a família e com a comunidade, seja ela escolar ou não.

O estágio desenvolvido no CRAS nos faz compreender que a sociedade necessita dessa assistência humanizadora, tendo em vista a situação deflagrada em que os seres humanos se sujeitam a estar. Nós como futuros pedagogos devemos sempre buscar promover a educação sistemática, intencional e principalmente para a vida social.

A importância do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), é de espalhar trocas culturais e de vivencias, incentivar a socialização e a convivência comunitária e fortalecer vínculos familiares. Dispõe de caráter proativo e preventivo, elencada na defesa e afirmação dos direitos, capacidades e potencialidades no desenvolvimento, visando o alcance de alternativas emancipatória para o enfrentamento de vulnerabilidade social. O mesmo prega um enfrentamento de todas as formas de preconceito, estigmatização nas relações comunitárias, descriminação e violência. Tem como forma de intervenção social criar situações desafiadoras, orientando e os estimulando na construção e reconstrução de suas vivencias individuas e coletivas, na família.

E. Desenvolvimento

  1. Tema da Unidade – Fundamentação

A família é o primeiro ponto de referência para o indivíduo, um “espaço privilegiado e insubstituível de proteção e socialização primária” segundo a PNAS (2004). As famílias, crianças e adolescentes atendidas pelo CRAS/ SCFV são em sua grande maioria, impactadas pela política econômica, violência, conflitos e dificuldades de relacionamento intra-familiar. Fatores esses que interferem diretamente no convívio e no caráter protetivo.

“A família, independentemente dos formatos ou modelos que assume é mediadora das relações entre os sujeitos e a coletividade...Se caracteriza como um espaço contraditório, cuja dinâmica cotidiana de convivência é marcada por conflitos, por desigualdades, além de que nas sociedades capitalistas a família é fundamental no âmbito da proteção social”. (PNAS, 2004)

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