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Resenha Inclusão Escolar

Por:   •  22/5/2017  •  Resenha  •  4.205 Palavras (17 Páginas)  •  770 Visualizações

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CELIA SILVA TAVARES DE SOUSA /RGM 341930

TRABALHO DE CURSO

Educação Inclusiva

EAD UBC

GUARULHOS

2017

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CELIA SILVA TAVARES DE SOUSA

TRABALHO DE CURSO

Educação Inclusiva

Trabalho de Curso para a Graduação de Pedagogia UBC/EAD, para obtenção do grau de pedagogo.

EAD UBC

GUARULHOS

2017

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        4

DESENVOLVIMENTO        5

CONSIDERAÇÕES FINAIS        14

REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO        15

INTRODUÇÃO

Educação Inclusiva é a parte integrante da educação e deve ser entendida como direito fundamental e essencial ao ser humano, especialmente quando se trata de alunos com necessidades educacionais especiais e de distúrbios de aprendizagem, preservando assim o direito de todos na educação.

Entende-se por inclusão o processo de inserção dos portadores de necessidades especiais em escolas, atendendo suas diferenças através da ampliação dos recursos escolares, capacitação os professores das redes de ensino e auxílio técnico a esses, percebendo que é possível as crianças aprenderem juntas, mesmo que com objetivos e processos diferentes.

A inclusão é um processo educacional que visa estender ao máximo a capacidade da criança com deficiência na escola e na classe regular, portanto, como processo, isso implica em constante revisão e reorganização.

A inclusão torna-se um grande benefício para alunos com ou sem deficiências, pois oferece uma vasta gama de modelos de papéis sociais e de aprendizagem, além da oportunidade explicita de colaboração, solidariedade, compreensão, tolerância e confiança de uns para com os outros, que prepara esses alunos para a vida adulta em uma sociedade diversificada.

Uma escola inclusiva é caracterizada por seus contornos, tornando possível uma educação comum e ao mesmo tempo individualizada, dada através da oferta de ações múltiplas no mesmo ambiente educacional, é conciliar o princípio da igualdade e da diversidade.

Deste modo, existem diferenças culturais, intelectuais ou orgânica, aproveitando a literatura como parte fundamental na vida da criança, pois quando manuseia tudo o que está à sua volta, através de seus esforços físicos e sem se sentir coagida pelo aluno, começará a ter sentimentos de liberdade e satisfação pelo que faz, dando valor e atenção às atividades que está vivenciando no momento.

A educação inclusiva está presente todas as expressões da diversidade em salas de aula, mas distintamente, dependendo de se o primeiro ou segundo lado da resposta à diversidade. As escolas desempenham diversidade existente na sociedade e na avaliação feita do mesmo em suas diferentes manifestações

         Portanto, a presente resenha focará no tema Inclusão, através de uma pesquisa teórico-prático, do qual, será composta de três referenciais sobre o tema, sendo analisados as obras de Aguiar (2015), Facion (2012) e Freller, Ferrari e Sekkel (2011), assim, alicerçando o tema e os seus principais enfoques.

DESENVOLVIMENTO

Incluir alunos com deficiência na escola é, atualmente, um dos maiores desafios educacionais, sendo tratada como assunto primordial na rede pública de ensino.

Analisando a priori Facion (2012), o autor discorre que desde o surgimento do ser humano, houve a libertação das crenças sobre a discriminação, ou mesmo total exclusão dos deficientes ou dos que apresentavam transtornos mentais. Sobre este primeiro ponto, o autor traz à tona a perseguição a estas pessoas, onde o Papa Inocêncio VIII considerou estas como “bruxas”, assim levando milhares de pessoas à execução e perseguição.

Neste âmbito, as pessoas portadoras de deficiência ou com transtornos mentais não tinham um lugar definido em sociedade, assim sendo necessários esperar a evolução do pensamento científico para que estas pudessem ter seus primeiros defensores no âmbito psicológico e educacional.

Entretanto, Freller, Ferrari e Sekkel (2011) abrem o discurso sobre educação inclusiva como não sendo apenas um modismo sustentado pelas práticas escolares, mas como uma ação transformadora, porém existe uma pseudoformação adaptativa acerca da entrada de educandos na cultura.

Aguiar (2015) abre sua obra com uma consagração sobre a educação especial, esta sendo um delineamento de currículos funcionais, com objetivos de ensino e habilidades para o indivíduo, mas estes pensados por uma pessoa em particular.

Por este viés Freller, Ferrari e Sekkel (2011) partem de uma concepção sobre educação inclusiva como parte de práticas escolares excludentes no âmbito brasileiro.

        Portanto, o primeiro capítulo da obra de Facion (2012) trata sobre a Exclusão: uma metacategoria nos estudos sobre educação, Facion cita que a contextualização do tema “exclusão na educação” se torna um pressuposto para a classificação humana, criando um perfil, em que Popkewitz e Lindblad (2001) citam esta para facilitar a inclusão/exclusão em relatórios estatísticos, classificando para excluir.

        Complementando por Freller, Ferrari e Sekkel (2011), que a sociedade atual exclui significativamente: pobres, homossexuais, deficientes, negros, judeus, mulheres, obesos, entre outros, sendo alvos de preconceito e discriminação.

Em qualquer ação educativa, esta deverá responder ao fato diversidade ser positivo, que tem a ver com o direito de cada ser humano para ser diferentes, e a resposta negativa que gera discriminação ou desigualdade.

        Deste modo, a exclusão se tornou uma metacategoria, onde Castel (1997) (apud Facion, 2012) definiu esta como uma nova perspectiva de compreensão para as áreas sociais, ainda mais as que tangenciam na área da pobreza, assim elevando a um patamar de vulnerabilidade.

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