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A EPISTEMOLOGIA E HISTÓRIA DA PSICOLOGIA

Por:   •  1/4/2021  •  Trabalho acadêmico  •  340 Palavras (2 Páginas)  •  115 Visualizações

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UNIVERSIDADE AUGUSTO MOTTA

PSICOLOGIA

EDCLÉA CÉSPEDES DA S. NOUALS – 19104773

EPISTEMOLOGIA E HISTÓRIA DA PSICOLOGIA

Racionalismo

Rio de Janeiro

2019

RACIONALISMO

O racionalismo proposto por Descartes, com suas características de que a obtenção do conhecimento científico se dá pelas ideias inatas, isto é, por sua razão, por algo que está presente na mente, e se dá após o trabalho mental, utilizando operações mentais, discursivas e lógicas.

Tal modelo, inicialmente utilizado como um trilho, foi sendo transformado em uma trilha por outros pensadores, que entenderam que haviam discordâncias e discrepâncias em que não concordavam.

Pascal, Spinoza e Leibniz entendiam o racionalismo de modos diferentes de seu criador e problematizaram o assunto, incorporando algumas vertentes ao racionalismo, como uma frondosa arvore, com galhos apontando para diversas direções, de acordo com seus entendimentos.

Pascal, entendia que a razão e Deus podiam conviver juntos e que a quebra de paradigmas era necessária, pois este entendia que o homem não conseguia resposta para tudo no racionalismo e nem na religião, e entendia que a religião completava o saber, o pensamento e a fé era algo inato ao ser, quando este não conseguia explicar racionalmente algo.

Spinoza, já percebia na metafísica monista, que a metafísica, a epistemologia e a ética se integram, em uma unidade feita por Deus, e que esta unidade é perfeita, desde o mais singular grão de areia até chegar a Deus, criando um mundo perfeito. Bem como, baseado na noção de substância, começa a definir a questão do ser, e coloca Deus como algo, um todo, e não como a divindade com características humanas que se faz imagem.

Leibniz, entende que a lógica é o caminho para o entendimento e fundamentação do conhecimento e que o conhecimento é escalar, isto é, baseado em aceitação e discordância, com necessidade da analise profunda e a distinção das verdades. Distinção que tenta separar as "Verdades da Razão e as Verdades de fato", com a possibilidade de se chegar ao "Conhecimento Necessário".

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos à Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 6ª ed. 2001.

 

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