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A PSICOLOGIA CLÍNA E A RELEVÂNCIA DA MEMÓRIA NAS TRÊS ABORDAGENS: HUMANISMO, PSICANÁLISE E BEHAVIORISMO

Por:   •  2/11/2015  •  Artigo  •  2.034 Palavras (9 Páginas)  •  385 Visualizações

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Prática Integrativa II

Universidade de Fortaleza

Junho 2015

A PSICOLOGIA CLÍNA E A RELEVÂNCIA DA MEMÓRIA NAS TRÊS ABORDAGENS: HUMANISMO, PSICANÁLISE E BEHAVIORISMO

Autores: Beverly Araújo, Erika Cardoso e Jardel Santiago

Resumo  

Com o propósito de relacionar a fundamentação teórica com a prática através da integração e da vivência na área de atuação de um psicólogo clínico, a Universidade de Fortaleza (UNIFOR) nos oferece cursar a disciplina de Prática Integrativa II.O objetivo dessa disciplina é identificar e aprofundar o campo de atuação do psicólogo e as diversidades de seu trabalho, desenvolvendo o exercício de conhecimento das competências necessárias ao futuro profissional de Psicologia. Pretendemos acrescentar aqui, os resultados de uma pesquisa desenvolvida para conclusão da referida disciplina, onde realizamos três entrevista semiaberta com psicólogos da área Clínica dentro das três abordagens, Humanista, Psicanalista e Behaviorista. A finalidade desse artigo é de vivenciar e conhecer o papel do psicólogo clínico dentro das experiências vivadas com seu pacientes no campo da memória. Buscamos diante dessas informações para a referente coleta, dados através de uma pesquisa bibliográfica necessária para a análise e entendimento das atividades destes profissionais. Importante ressaltar aqui, que o psicólogo clínico atua com uma visão crítica da psicologia, estando sempre apto a realizar atendimentos com diversas demandas e faixas etárias, bem como atendimentos voltados à crianças, adolescentes, adultos, idosos, famílias. Assim, os seguintes atendimentos podem acontecer tanto a nível individual quanto grupal, como o objetivo de auxiliar os sujeitos a se conhecerem melhor e a lidar de forma mais assertiva com seus conflitos e tomada de decisões.

Palavras-Chaves: Psicologia Clínica, Memória, Abordagens.

Introdução  

           Com a finalidade principal de apresentar a pesquisa desenvolvida para a disciplina de Prática Integrativa II, ofertada pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR), onde os objetivos principais são o desenvolvimento de competências necessárias ao futuro profissional de psicologia de como entrevistar, analisar relatos, narrativas e experiências, ampliando o entendimento com relação às diferentes abordagens, nas suas atuações e práticas dos saberes psicológicos do trabalho de estudo no campo da psicologia clínicas.

Podemos perceber que a memória é um campo de trabalho dos psicólogos clínicos de grande importância, visto por esses profissionais que é através desse campo memória que acontece um processo cognitivo que consiste na retenção e na evocação das informações, dos conhecimentos, dos acontecimentos, das expectativas, dos conceitos, das ideias e dos sentimentos expostos pelos seus pacientes, tornando assim a memória essencial para sobrevivência, trazendo ao indivíduo uma condição de adaptação ao meio cultural e a novas aprendizagens.

Conhecer o processo de escolha de um profissional é sempre enriquecedor e fundamental para nossas futuras escolhas, por isso objetivamos estudar e nos aprofundar sobre essa atuação, entrevistando três psicólogos no campo clínico dentro das abordagens psicanalistas, behavioristas e humanistas, ouvindo então as suas experiências.

Metodologia  

A Metodologia aplicada na fomentação da pesquisa foi à coleta de dados e amostra em campo. Foi feita uma entrevista semiaberta com relativa flexibilidade, tivemos questionamentos a serem observados, que foram reformulados em perguntas, levemos em consideração a observação dos sentidos identificados e coletados pelos entrevistados. Procuramos aliar às impressões que essa disciplina nos transmite, com as referências bibliográficas disponíveis.

A abordagem da pesquisa foi de cunho qualitativo, ou seja, observamos através das considerações feitas pelos próprios entrevistados na tentativa de montar nosso conhecimento nas atividades com a memória na psicologia clínica.

A fim de construir questões adequadas, é necessário avaliar tanto os interesse quanto a linguagem. Do mesmo modo, a pesquisa de levantamento muitas vezes apresenta resultados e surpresas que necessitam de investigação e por isso é importante ter uma compreensão em maior profundidade oferecida pela entrevista, pois elas podem nos fornecer informações contextuais valiosas para ajudar a explicar achados das nossas dúvidas.

Durante todo o processo, tivemos a orientação do professor e orientador Felipe Lustosa Leite. Tivemos a preocupação em elaborar perguntas que extraíssem o máximo de informações da prática do psicólogo com a memória na atuação clínica. Na entrevista uma das nossas maiores preocupações diante das perguntas foi de saber o grau de importância da memória para psicólogo clínico no meio sócio - cultural que vivemos hoje, diante de alguns adoecimentos psíquicos causados pela falta da memória.

Nesse trabalho foram entrevistados três psicólogos Clínicos de abordagens diferente. Enfatizamos de que as informações dos dados coletados serão apenas divulgados dentro do contexto acadêmico e que os seus nomes assim como os seus locais de trabalho, serão de pleno sigilo. Contudo em ambas as entrevistas obtivemos um resultado satisfatório e tivemos a percepção que os profissionais entrevistados se sentiram à vontade.

 Resultados e Discussão  

Memória é um conjunto de habilidades medidas por diferentes módulos do sistema nervoso. A memória funciona de forma independente, mais cooperativa, garantindo que grande número de informações se distribua em diversas unidades. Ela tem a capacidade de armazenar de forma seletiva as informações que possam ser recuperadas e utilizadas posteriormente de forma consciente ou não. (REVISTA PSIQUE SAÚDE&VIDA. Brasil: Escala, v.09, n.112, abril. 2015.)

Levando em consideração aos estudos teóricos é visto que a memória pode ser analisada quanto ao tempo de armazenamento das informações, podendo classifica-las então de dois tipos: Memória de curto prazo e memória de longo prazo justamente em cima desses dois tipos que os psicólogos trabalham com ela no campo clínico, trazendo a memória de curto prazo para fatos vividos por situações como as dificuldades de aprendizagens e lembranças de fatos vividos no cotidiano. Já a de longo prazo é visto no campo clínico em cima de lembranças que tragam sofrimentos e adoecimentos psíquicos para seus pacientes.

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