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ANÁLISE CRÍTICA DO FILME BICHO DE SETE CABEÇAS

Por:   •  30/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  352 Palavras (2 Páginas)  •  276 Visualizações

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PSICOLOGIA 7º PERÍODO

ALUNO: EDERSON COSTA DA SILVA– RA: C135HE8

PSICOPATOLOGIA

ANÁLISE CRÍTICA DO FILME BICHO DE SETE CABEÇAS

[pic 2]

Manaus, AM

2017

O filme bicho de sete cabeças aborda várias situações, uma delas é a triste realidade dos hospitais manicomiais, um local tenebroso, com pouca higiene, equipe de médicos e enfermeiros totalmente cruel, desumana e sem estrutura alguma para  tratarem desses pacientes, sem contar que o hospital era tomado por um sistema de corrupção, e quanto maior o número de pacientes, maior seria a verba que receberiam do governo, e por conta disso não tinham interesse nenhum na recuperação desses pacientes

O paciente é internado geralmente sem nenhum encaminhamento médico, muitas vezes pacientes como no caso de Neto, que foi taxado como viciado, por ter sido surpreendido pelo seu pai com um cigarro de maconha, estava na fase da adolescência tentando buscar ter mais liberdade, emoções, aventuras, enfim, descobrir o seu mundo ou grupo de inserção social, de acordo com suas identificações pessoais.

 Os maus-tratos e a violência eram frequentes. Neto estava submetido à aplicação e ingestão de remédios e medicamentos, e pior, sem nenhum controle  médico referente.

Os apelos de Neto à sua família para que o tirem do manicômio são interpretados erroneamente, como se fosse prova clara de loucura ou psicopatologia, e quando por ventura consegue sair, sofre preconceitos, sem falar nas dificuldades de voltar a se inserir naquele padrão cotidiano que havia antes, o que complicou a readaptação e contribuíram, em suma, para o retorno ao hospital psiquiátrico e, consequentemente, ao convívio com doentes mentais em estágios avançados de psicopatologia ou enfermidade.

Outro ponto importantíssimo observado no filme é a questão do uso de cigarro pelos doentes mentais, pois cigarro é droga e pode causar vício e prejuízos à saúde.

As drogas e as doenças psicológicas ou psicopatologias existem, elas estão aí, elas devem ser encaradas com ética, bom senso e profissionalismo        

Portanto devemos procurar é entender e aceitar o outro, compreender as diferenças. Assim, neste sentido, as relações estabelecidas, e principalmente o diálogo e o bom relacionamento, podem fazer grandes diferenças e evitar consequências trágicas em nossa vida.


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