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Análise sobre o filme "Cidade dos Anjos"

Por:   •  18/9/2019  •  Dissertação  •  429 Palavras (2 Páginas)  •  207 Visualizações

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[pic 1]

Ana Claudia do Nascimento¹

Stephanie dos Santos Alexandre Duarte²

Psicologia 7° Período

Prof. Amanda³

Filme: Cidade dos Anjos

No filme ‘Cidade dos Anjos’, a médica responsável, Maggie, se encontra em uma situação de cirurgia cardíaca complexa, porém, que segundo seus conhecimentos consegue estruturar a situação positivamente.

Um pensamento automático e objetivo, voltado apenas a técnica aprendida durante o decorrer dos anos de profissão. Neste pensamento mais frio, ela acredita que apenas isto basta para atender as necessidades do paciente.

Contudo, ao ver o paciente falecer e percebendo que apenas seu conhecimento prático não bastou, esta começa a questionar o que falta para que a relação com seus pacientes se torne mais efetiva de fato.

Há uma ausência de um cuidado voltado ao sujeito, ao doente, um cuidado humanizado e singularizado que atenda suas necessidades, mesmo quando não haja a possibilidade de cura.

Maggie, então, começa a transforma sua forma de perceber os pacientes, notando a partir de então pequenos detalhes, que antes pareciam nada importantes, mas que depois percebeu que eram de grande importância no atendimento.

No caso de um paciente seguinte, ela começa a notar hábitos diários que afetam o tratamento, e ao comunicá-lo como se fosse um procedimento, este a faz notar que ele não é isto, mas sim um ser humano e que necessita ser tratado como tal.

O sentimento que a médica sente no momento é de fracasso, pois, o sucesso está, para ela, muito relacionado ao único ato de manter o paciente vivo. Mas depois da morte do seu paciente, ela aos poucos começa a perceber a importância de ter uma relação de confiança com o paciente, dando apoio e espaço a suas emoções.

Uma mudança perceptível inclusive quando a mesma ao ir ao berçário, percebe o sofrimento de um bebê que ninguém consegue estabelecer um diagnóstico sobre o porque daquela situação.

Ao conviver com mesmo, em determinados momentos, e nessa mudança e parar para notar as sutis necessidades, ela começa a entender que o problema da criança estava em uma de suas precisões mais básicas.

O bebê não conseguia dormir, pois, estava com a respiração obstruída, não conseguia conter a angústia e ansiedade, o que piorava sua situação física. Maggie percebe isso a passar por uma situação de angústia similar, e assim ela percebe do que aquele ser precisa.

O atendimento eficaz da médica além de salvar a vida da criança, proporciona qualidade de vida, o que faz com que o mesmo consiga se estabelecer de modo mais positivo. Ela percebeu o quanto é fundamental ser empático com as pessoas, e assim determinar procedimentos que atendam não só as questões biológicas, mas também as questões emocionais.

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