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FICHAMENTO “E A PSICOLOGIA ENTROU NO HOSPITAL”

Por:   •  29/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.008 Palavras (5 Páginas)  •  1.057 Visualizações

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Fichamento Hospitalar 1.doc

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COLEGIADO DE PSICOLOGIA

“PSICOLOGIA HOSPITALAR”

ALUNO:

LAYSE AMARO MOTA

TURMA:

B

FICHAMENTO

“E A PSICOLOGIA ENTROU NO HOSPITAL”

Critérios de Avaliação

Estrutura, formatação

1,5

Credenciais e referência da obra

0,5

Citações por capítulo ou parte

2,0

Parecer crítico

6,0

Resultado Final

10,0

Observações do professor:

PARIPIRANGA/2017-1

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Referência Bibliográfica:

CAMON, Valdemar A. Angerami; CRIATTONE, Heloisa B. de Carvalho; et al. E A PSICOLOGIA ENTROU NO HOSPITAL. São Paulo: Cengage Leaming , 2011. Págs. 05-54; 147-175.

Citações Representativas:

‘’ A depressão é um estado que mobiliza tanto a equipe como os familiares, visto o ensimesmamento que a acompanha e desperta no outro a lembrança de sua própria finitude, denunciando os limites da atuação profissional - a impotência -, podendo ocasionar postura onipotente por parte da equipe com o estabelecimento de condutas heroicas, levando o profissional a oscilar entre o binômio quantidade – qualidade de vida.’’ (p.18)

‘’ A constatação isolada de um distúrbio senso perceptivo não é indicativa de nenhum quadro clínico em particular; sempre a somatória de sinais e sintomas mais a história clínica da pessoa é que possibilitarão a equipe a determinação de diagnóstico.’’ (p.28)

‘’ Avaliar linguagem é, portanto, avaliar não só o discurso ou a estrutura da fala do paciente mais sim auscultar os diferentes significados do adoecer para aquela pessoa em especial’’ (p.31)

‘’ Compreender o homem integralmente é fundamental quanto a sua natureza, corpo, história de vida, essência para poder compreender seu comportamento frente a uma moléstia crônica, visando melhor recuperação biopsicossocial do paciente.’’ (p. 152)

‘’ O indivíduo quando internado tem em sua história pessoal uma cisão de seu cotidiano, logo ocorre uma série de problemas na sua autonomia e no transcurso norma de sua vida. Muitos fatores contribuem para que o paciente sinta descontentamento, desgosto, sensação de abandono, medo do desconhecido, etc.’’ (p.153)

‘’ É comum a necessidade de negação no início de uma doença grave ou crônica. Percebe-se que essa necessidade vai e volta, com a evolução da relação com a doença e

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elaboração desta.’’ (p.158)

‘’ A reação dos parentes é de choro e pesar, culpa ou humilhação, ou então, evitam visitas futuras, aumentando no paciente a magoa e a raiva. Poucos (familiares) se colocam no lugar do paciente para saber de onde vem esta raiva, pois esta advém de que as atividades do paciente foram prematuramente interrompidas como se todas as coisas que começaram tivessem que ficar inacabadas...’’ (p.159)

‘’ O diagnóstico de uma doença crônica faz emergir a questão da morte, não só do paciente mas também dos próprios profissionais de saúde, devido ao fato de saberem estar lutando contra uma doença que dificilmente terá como fim de cura.’’ (p.160)

‘’ No início da doença é comum os pacientes serem bem assistidos

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