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O ESPECTRO AUTISTA E FAMÍLIA

Por:   •  20/11/2018  •  Artigo  •  3.957 Palavras (16 Páginas)  •  216 Visualizações

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FACULDADE GUILHERME GUIMBALA

ADRIANA LIMA

ANA PAULA SCHIDOLSKI KUSTER

CAMILA RAFAELA

O ESPECTRO AUTISTA E FAMILIA

JOINVILLE

2018

FACULDADE GUILHERME GUIMBALA

ADRIANA LIMA

ANA PAULA SCHIDOLSKI KUSTER

CAMILA RAFAELA

O ESPECTRO AUTISTA E A FAMILIA

Artigo apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Atividades Integrativas II. Orientadora: Gabriela Kunz Silveira

JOINVILLE

2018

SUMÁRIO

1.        TÍTULO        4

2.        RESUMO        4

3.        INTRODUÇÃO        4

4.        METODOLOGIA DE ANÁLISE DE DADOS        5

5.        ANÁLISE DE DADOS        6

5.1.        MÃE        6

5.2.        A CONDUTA DOS PROFISSIONAIS        8

5.3.        A ELABORAÇÃO DO LUTO        10

6.        CONSIDERAÇÕES FINAIS        11

7.        REFERENCIAS        12


  1. TÍTULO

O ESPECTRO AUTISTA E A FAMÍLIA

  1. RESUMO

O presente artigo teve como objetivo compreender o impacto na família dos sujeitos diagnosticados com autismo, bem como as diversas variáveis envolvidas no processo de adaptação da família frente ao diagnóstico. O trabalho foi embasado em pesquisa qualitativa e fundamentado por revisão bibliográfica e, através da análise dos dados obtidos buscou-se verificar como foi elaborado o diagnóstico e quais ações foram tomadas e quais consequências tais fatos podem trazer. Espera-se contribuir com produção de conhecimento para a área da psicologia e da saúde, assim como a reflexão das diversas circunstâncias envolvidas no processo de adaptação da família frente a uma condição crônica, assunto que tem grande relevância para sociedade e impacto nas famílias de portadores do espectro autista.

Palavras-chave: Autismo; diagnostico; impacto na família.

  1. INTRODUÇÃO

Este artigo aborda a relação entre o autismo e a família. O autismo também é conhecido como Transtorno do Espectro Autista (TEA), uma síndrome comportamental que compromete o desenvolvimento motor e psiconeurológico, fator que dificulta a linguagem, aprendizagem e a interação social da criança (REICHERT et al., 2016).

O estudo teve como objetivo compreender o impacto nos familiares do diagnostico do espectro autista, de qual maneira lidam com a situação e quais adaptações são necessárias na estrutura familiar.

É de extrema importância o conhecimento das alterações emocionais e possivelmente físicas que o diagnóstico pode causar, pois além de tratar da saúde mental dos pais e influenciar no desenvolvimento da criança, por diversas vezes a dinâmica familiar tem que ser moldada completamente, onde podemos pontuar desde questões afetivas, até questões financeiras (SCHMIDT; BOSA, 2003).

O trabalho de profissionais especializados é indispensável nesses casos, tanto para a criança quanto para a família, ambas as partes precisam de amparo psíquico, onde a família tem que aprender a lidar com uma nova rotina e um novo método para lidar com seu filho, seja na aprendizagem, na linguagem ou na forma afetiva de lidar com ele (SCHMIDT; BOSA, 2003).

É preciso que o diagnóstico seja dado da melhor maneira possível, a fim de trazer estratégias para lidar com essa adversidade e de viabilizar uma melhor aceitação por parte da família. Além de procurar uma melhor compreensão do impacto da diagnose nas famílias, visando à melhora psíquica destas, o estudo também tende a contribuir com a área da psicologia e da saúde (REICHERT et al., 2016).

  1. METODOLOGIA DE ANÁLISE DE DADOS

A análise dos dados coletados foi baseada na técnica de análise de conteúdo,

[...] a análise de conteúdo é uma técnica de tratamento de dados coletados, que visa à interpretação de material de caráter qualitativo, assegurando uma descrição objetiva, sistemática e com a riqueza manifesta no momento da coleta dos mesmos. GUERRA, 2014, p. 38.

Os dados foram coletados através de entrevista, onde a participante relatou sobre sua experiência referente à questão apresentada, e a partir da narrativa da entrevistada as informações foram transcritas. No material transcrito, identificamos as respostas para o problema apresentado. É através da história de vida narrada pela participante que podemos analisar as vivencias particulares do indivíduo.

Após a coleta, os dados foram analisados e sintetizados para serem apresentados em forma de artigo acadêmico. Na análise da entrevista transcrita os dados foram classificados para a verificação daqueles que atendem ao objetivo do trabalho.

Além da entrevista, a pesquisa também foi embasada em revisão bibliográfica, verificamos os assuntos que já foram pesquisados e discutidos acerca do tema. Por fim, classificamos as informações relevantes para o trabalho. Conforme Fonseca (2002, p.31), uma pesquisa bibliográfica, permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. A revisão bibliográfica é feita devido à necessidade de aprofundamento de pesquisa e atualização de conteúdo, de conceitos específicos e/ou técnicos, assim como a validação dos termos por fundamentação teórica.

  1. ANÁLISE DE DADOS

  1. MÃE

Tornar-se mãe exige força, principalmente quando uma mulher não planeja ter um filho naquele determinado momento de sua vida. Ela precisa ter força para assumir uma das maiores responsabilidades de todas e para abdicar de sua vida em detrimento de outra, pois a chegada de um filho, principalmente se for o primeiro, faz com que a jovem entre em uma circunstância de espera em relação a sua carreira. (URPIA, 2009).  

Além de lidar com esse momento de espera em relação a sua vida profissional e com a notícia de ter uma gravidez não planejada, deve-se relevar também as mudanças que ocorrem na mulher no período da gravidez,

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