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O Processo De Tornar-se Pessoa

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Por:   •  14/8/2014  •  867 Palavras (4 Páginas)  •  495 Visualizações

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O processo de tornar-se pessoa

O processo de tornar-se pessoa inicia, quando começa o processo terapêutico aonde essa terapia e conduzida de maneira a fazer o cliente a vivenciar o seu processo de autoconhecimento. Embora haja breve descrição do processo de mudança no cliente, à ênfase principal estava na relação de tornar essa mudança possível.

Nessa relação com as pessoas a maior preocupação e criar um clima onde tivesse muita segurança, calor humano, compreensão, empatia na medida em que pudesse criar toda sinceridade necessária. Esse cliente na maioria das vezes tem tendência a afastar, ele coloca barreiras, evita, foge e acaba distanciando de si mesmo. O processo da psicoterapia, tal como fomos aprendendo a partir da orientação centrada no cliente, é uma experiência única e dinâmica, difere de individuo para indivíduo, mais patenteando uma lei e uma ordem espantosa na sua generalidade.

O terapeuta deve procurar ter a mente aberta, descrever, estudar e compreender os processos básicos em que se fundamental a terapia, ao invés de falseá-lo para se adaptar às necessidades clinicas, aos nossos dogmas preconcebidos ou aos elementos evidentes de qualquer outro domínio.

Isso e necessário para encaminhar o cliente para autonomia começa, gradualmente a optar por objetivos que pretende atingir. Torna-se responsável por si mesmo, ao assumir a autodireção da sua própria vida e do seu comportamento a pessoa descobre que para ser ela mesma existe uma liberdade cheia de responsabilidade e o individuo procura atingi-la com precaução, com receio e, de inicio, quase sem confiança nenhuma. Lentamente torna-se mais aberta a um processo, uma fluidez, uma mudança. Aprendem pouco a pouco que a experiência é um recurso amigável e não um inimigo a recear.

A vivência do eu potencial, um dos aspectos do processo terapêutico que se toma evidente em todos os casos pode designar-se como a consciência da experiência ou mesmo como “a vivência da experiência”. Foi empregada nesse ponto a “vivência do eu”, embora essa expressão não seja completamente exata. Na relação do terapeuta centrado no cliente, na ausência de qualquer ameaça presente ou possível contra o eu, o cliente pode permitir-se examinar diversos aspectos da sua experiência.

Vamos deparar com vários tipos de clientes o aluno preocupado em repetir o ano, a dona de casa preocupada com o casamento, o individuo a beira de um colapso emocional, o profissional que consome seu tempo com fantasias sexuais e diminui a sua capacidade no trabalho, os pais perturbados com o comportamento do seu filho, a garota com depressão, a mulher que teme a vida e o amor entre outros. À medida que se acompanha a experiência muitos clientes na relação terapêutica que nós esforçamos para criar, onde cada um, esta levantando a mesma questão, independente do problema a pergunta e a mesma: Quem sou eu?

A única meta que o individuo pretende alcançar intencionalmente ou inconscientemente almeja, e de se tornar ele mesmo, como se sente com seu mundo interior, aceitá-lo com ele é, criar uma atmosfera de liberdade onde ele possa se mover, ao pensar, sentir e ser, em qualquer direção que desejar. Parece que gradualmente, dolorosamente, o individuo explora o que esta por detrás das mascaras que apresenta ao mundo, e mesmo atrás das mascaras quem vem se enganando. Dessa

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