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Processo Histórico da Psicologia

Por:   •  29/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  533 Palavras (3 Páginas)  •  184 Visualizações

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Processo histórico da psicologia

A história de construção da psicologia, é marcada por processos históricos. A mesma, não surgiu diretamente como uma ciência. Durante 2000 anos, foi considerada um ramo da filosofia.Com os novos desafios lançados, o homem sentiu a necessidade de conhecer- se a si próprio, através de indagações surgidas quando passou a “pensar”.

         A psicologia teve ênfase logo após, a curiosidade dos cosmológicos, para compreender as experiências místicas, os eventos e as atividades explanadas pelo homem. Os povos, que mais se destacou naquele período foram os gregos. A partir deles que, surgiram as pólis e a conquista de territórios, que gerava assim, riqueza de mão-de-obra. Com esse fato, as cidades crescem e com isso é necessário a organização social, solucionar meios cabíveis para equilíbrio de riquezas. Com estes avanços, os cidadãos iriam se ocupar e focar nas coisas que realmente importavam: O ESPÍRITO, que até no presente momento, estavam interligados a filosofia e a arte.

Grandes filósofos, tiveram participação neste momento histórico, que aconteceu em tempos remotos. É de conhecimento que, os pré-socráticos defendia a tese da relação do homem com o mundo, através da percepção. Porém, foi com Sócrates que a psicologia obteve coerência naquele período. Entre os anos de 469 e 399 a. C, Sócrates começa a professar a espitualidade e a imortalidade da alma, distinguindo o conhecimento de duas maneiras: sensitivo e intelectual. A principal preocupação do filosofo era a separação dos seres humanos com os animais e ressaltando que a maior característica humana é a razão, que permite ao homem se sobrepor aos instintos então, isso era a base de tonar o homem irracional. Platão agregando às visões de Sócrates, procurou definir uma alma organizada, ou melhor, um espeço dentro do corpo humano para a razão. Para ele, a razão estaria concentrada na cabeça, onde também localiza- se a alma e a medula espinhal, que era a ligação principal da alma para todo o corpo. Logo depois, Aristóteles da uma importante contribuição, considerada um avanço crucial. Diferente de Sócrates e Platão, Aristóteles afirma que a alma e o corpo não podem ser dissociados pois, para o mesmo, a psique seria o princípio de uma vida ativa.

Em aproximadamente 400d. C a psicologia centralizou-se nos princípios religiosos pois, só a Igreja Católica tinha o estudo e o “conhecimento”. Então, Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, contribuíram para esta ciência. Porém, Copérnico causa um impacto ao conhecimento humano declarando que, o homem era o centro de tudo e não mais Deus, como profetizava o catolicismo. Foi a partir desse episódio, que a evolução dos estudos sobre o ser humano ganhou destaque pois, as barreiras imposta pela religião, foram banidas e suas experiências poderiam ser publicadas com mais facilidade. O período que, mais revolucionou a psicologia foi o renascentista, pois é a partir dele, que o homem passará a ser valorizado e vem o grande avanço no campo cientifico da psicologia.

Enfim, para torna-se ciência, a psicologia possui uma longa trajetória histórica, em estudo da complexidade do ser humano em seu contexto social porém, a psicologia não é capaz de suprir a todas as indagações possíveis surgidas através do pensamento humano.

 

 

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