Processos Psicologicos basicos

ANHANGUERA EDUCACIONAL

UNIDADE 1 TAUBATÉ

PSICOLOGIA

BRUNO DOS SANTOS DE OLIVEIRA GERALDO – 2472629845

CAROLINE BARBOSA RODRIGUES DA SILVA – 2476288054

CLAUDIA MARIA MOROTTI – 2473273636

VIVIANE CANAZZO ZANAROTTI - 2473278535

PROCESSOS PSICOLÓGICOS

BÁSICOS

TAUBATÉ - SP

2016

BRUNO DOS SANTOS DE OLIVEIRA GERALDO – 2472629845

CAROLINE BARBOSA RODRIGUES DA SILVA – 2476288054

CLAUDIA MARIA MOROTTI – 2473273636

VIVIANE CANAZZO ZANAROTTI - 2473278535

PROCESSOS PSICOLÓGICOS

BÁSICOS

Trabalho sobre Dor, no curso de Psicologia da Anhanguera Taubaté Unidade 1 requisito parcial à aprovação da disciplina.

Orientador: Mirthis Czubka

TAUBATÉ - SP

2016

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................  3

2 QUESTÕES...........................................................................................................................  4

3 REFERÊNCIAS....................................................................................................................  7

1 INTRODUÇÃO

Os artigos disponibilizados relatam a dor, seus tipos, como são observados, o que ela pode ocasionar na vida de um indivíduo e como mensurá-la.

Os relatos falam principalmente da dor crônica, que dura mais tempo e traz consequências mais debilitantes.

Para a execução deste trabalho responderemos cinco questões pertinentes a eles.

2 QUESTÕES

1 – Definição de Dor:

Dor é um fenômeno multidimensional com componentes sensitivos, emocionais e cognitivos acompanhados de correlatos orgânicos (lesão real ou potencial).  É provocada por determinado estímulo, que afeta os receptores especializados em dor que emitem uma resposta.

A dor pode ser:

- Aguda: que dura pouco tempo (de minutos a dias) e funciona como uma defesa, sendo fundamental para a sobrevivência humana. Ela nos alerta quando algo está errado em nosso organismo. É rápida e localizada.

- Episódica: recorrente. Pode ser súbita, severa e ocorre espontaneamente ou relacionada a uma atividade específica.

- Crônica: tem uma duração longa (meses ou anos). Não tem relação tão direta com a sobrevivência, mas pode impedir o portador de desenvolver atividades cotidianas. É altamente debilitante e pouco estudada.

2 – Por que cada pessoa reage de forma diferente à dor?

A dor envolve fatores fisiológicos, genéticos, história e estilo de vida, meio ambiente social e cultural. A percepção de dor é auto-observada, adquirida por processos de aprendizagem e é sempre desagradável independente de sua duração e origem.

Por isso, cada indivíduo reage de forma diferente à dor, pois ela depende do estado físico e emocional que cada um se encontra no momento do fato, sendo também imensurável a sensação de dor de outra pessoa. Dependendo de como estamos fisicamente e emocionalmente a dor poderá ser mais forte ou mais fraca e cada indivíduo pode senti-la de maneira diferente.

3 – A concepção de dor mudou ao longo da história?

Não. O que mudou foi a forma de se estudar a dor. Houve mudança na concepção de dor ao longo do tempo, na maneira em que o paciente descreve e expressa sua dor, na evolução científica e na necessidade dos profissionais da saúde conseguir mensurar a dor de indivíduos que apresentam doenças que podem ter dor crônica e cujo problema não aparece em exames físicos.

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