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Psicopatologia

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Por:   •  21/4/2014  •  Tese  •  2.015 Palavras (9 Páginas)  •  304 Visualizações

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INTRODUÇÃO:

Estudo focado no dia-a-dia do homem com sua tarefa, pondo em perigo sua vida mental (psicopatologia). Foco no seu lado emocional.

Busca a especialidade da vivencia operaria, que seria o “comum” a todas as situações de trabalho.

A Psicopatologia é explicada por fenômenos de ordem histórica.

• Historia do operário e da correlação de forças entre trabalhadores, patrões e estado. A evolução das condições de vida e de trabalho não pode ser dissociada do desenvolvimento das lutas e reinvindicações apenas em geral.

“Frente pela saúde”: movimento que só progrediu graças a sua luta perpetua, pois as melhorias de condições de trabalho só foram oferecidas quando a mão-de-obra estava se tornando preciosa.

Sec. XIX e a luta pela sobrevivência.

Marcado pelo Capitalismo Industrial: Caracterizado pelo crescimento da produção; novas concentrações urbanas. Problemas em relação a: Duração de tempo diário de trabalho, emprego de crianças, salários muito baixos, desemprego, promiscuidade, falta de higiene, esgotamento físico, acidentes de trabalho, subalimentação, que geram morbidade, mortalidade vida curta, criminalidade, delinquência e prostituição. –VIVER PARA OPERARIO É NÃO MORRER

Miséria era considerado doença

Higiene  arte de conservar a saúde publica dos homens em sociedade, fazendo sentir necessidade de leis sanitárias, (ordem moral)  movimento higienista.

Quando a burguesia perde sua credibilidade e seu caráter humanista, devido à classe operaria, recorre aos especialistas e cientistas, que deverão estuar a situação e propor soluções.

Surgem então três correntes: movimento higienista, movimento das ciências morais e politicas e o movimento dos grandes alienistas, onde os médicos tem destaque.

O desenvolvimento da higiene e as descobertas de Pasteur são vertentes positivas, e são sobre elas se apoia a resposta social à miséria operaria. No entanto a medicalização não é suficiente aos próprios operários.

Ao segundo período se refere: a repressão estatal, o movimento de organização operaria, procurasse novas soluções. Conflitos dos trabalhadores eram regulados localmente e o patrão escolhia a solução. Mas este movimento conduz greves amplas, onde o estado guardava o deposito de uma missão mais importante.

As lutas operárias neste período tinham dois objetivos: os direitos a liberdade da organização.

Primeira Guerra Mundial a 1968

Como um esquema, diz que: a organização trabalhista traduz-se em conquista e direito de viver. A partir de então, podem surgir reivindicações diversificadas, como as que concernem a proteção a saúde.

Surge um lugar em especial para o taylorismo. Sendo uma modalidade que ganha muito terreno, principalmente no setor terciário. E será especialmente um objeto de estudo particular para a saúde mental.

A lei de 1898 sobre acidentes no trabalho previa a criação de ambulatórios de fabricas a cargo dos seguros privado. Em 1915 aparecem bases de uma verdadeira medicina no trabalho, organizado por Albert Thomas. Após a guerra essa tendência se acentua com a institucionalização da medicina no trabalho em certos setores, especialmente nas minas, enquanto outros empregados contratam médicos.

Em 1916, Albert reduz a jornada de trabalho para 8 horas diárias e constata o efeito da produção... Que aumenta!

Pouco a Pouco se elabora uma doutrina implícita da medicina no trabalho.

Após este período, com o desenvolver da melhoria em relação a saúde, não haverá progresso significativo, ate que front Populaire dá vantagem aos operários.

Primeiro período (Em 1936) as condições de trabalho se tornou um tema especifico do movimento operário.

Durante todo o movimento operário continua a desenvolver a ação para melhoria das condições de vida (férias, duração de trabalho, etc.), porem logo destaca a SAUDE. Incluindo assim a prevenção de acidentes, as doenças, direitos de cuidados médicos. A SAUDE DO CORPO.

Nesse segundo período ( 1944) “A HISTÓRIA DA SAUDE DOS TRABALHADORES” caracteriza o corpo humano como ponto de impacto da exploração, Onde tudo se daria como se as condições de trabalho nocivas só atingissem o corpo pôs telo submetido, domesticado ao trabalho, onde se precisa de uma estratégia ao aparelho mental para dele anular as resistências que ele opõe espontaneamente, a exploração.

O corpo aparece durante o período como vitima do trabalho industrial, onde a periculosidade das maquinas, os produtos industriais os gases, os vapores, poeiras tóxicas, parasitas entre outros são grandes causas do sofrimento físico.

Onde em 1914 a 1968 é o grande tema das reivindicações operarias.

Terceiro Período (Após 1968)

É englobada a SAUDE MENTAL, é preciso reconhecer que o conflito que opõe o trabalho a vida mental é um território desconhecido, citando a tarefa de escritório que cada vez torna-se mais numerosas. A sensibilidade as cartas intelectuais e psicosensoriais de trabalho prepara o terreno para grandes doenças mentais.

Cap. 1 – As estratégias defensivas

O subproletariado é aquele que habita as zonas periurbanas. Onde a população ocupa as favelas ou cortiços, onde o sofrimento parece maciço e evidente. A estrutura familiar caracteriza-se pelo grande numero de filhos: a maioria com 8 a 10 filhos. Os jovens, pouco escolarizados, formam muitas vezes os futuros contingentes de marginais e, um dia alguns conhecem a prisão.

Os estudos das condições de vida parecem bastante significativo. E nos somos levados a pensar que os atrasos na estrutura observados provem na maioria dos casos das crianças estudadas, de uma carência nutricional devida tanto a fatores econômicos quanto a fatores culturais (hábitos alimentares).

Nessas regiões não existe nenhum medico instalado, nem ambulatórios, e milhares de indivíduos ainda se concentram nesses locais.

Quando se estava doente, as pessoas escondiam este fato das pessoas, amigos até mesmo da sua família, por que toda doença para eles era considerado motivo de preguiça para não trabalhar, e uma doença para eles era motivo de vergonha por não poder trabalhar e dar o seu melhor. Em casos mais graves da doença, o individuo então aceita que estará

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