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RESENHA CRITICA A TRANSFERÊNCIA NA CLÍNICA PSICANALÍTICA: A ABORDAGEM FREUDIANA

Por:   •  26/11/2017  •  Resenha  •  749 Palavras (3 Páginas)  •  808 Visualizações

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RESENHA CRITICA A TRANSFERÊNCIA NA CLÍNICA PSICANALÍTICA: A ABORDAGEM FREUDIANA  

Discente: Eliúde Abreu

Docente: Dalmir Lopes

8º Notueno Psicologia

 Acesso em 04 de set de 2017.

      SANTOS, Manoel Antônio; A transferência na clínica psicanalista: a abordagem freudiana. São Paulo Ribeirão Preto: Temas psicol. Vol.2 no.2, ago. 1994

 

        Essa resenha foi feita com base no texto A transferência na clínica psicanalítica: a abordagem freudiana. Texto apresentado pelo autor Manoel Antônio dos Santos que é doutor em Psicologia Clínica. Atualmente é membro da Comissão de Assessoramento (CA) do CNPq, área de Psicologia e Serviço Social (2016-2018). E esse texto que é divido em quatro tópicos: introdução, o processo psicanalítico, a transferência segundo Freud e considerações finais. Esse material tem em comum a maneira como se deve tratar o paciente em momento terapêutico. Se tratando dos artigos ambos visam pelo ensinamento de como dirigir uma análise.

      O surgimento da transferência se dá pela psicanálise freudiana, onde se apresenta processos pelos quais a transferência é estudada, sendo que os processos transferências sofre mudanças com o tempo, não deixando de lado os conceitos psicanalíticos fundamentais. Para Freud quando há um paciente adoecido faz o uso terapêutico para que anime o paciente a superar o conflito e assim recuperar a saúde psíquica, ou seja, quando o paciente se encontra em uma análise com o terapeuta expõe aquilo que está no inconsciente até trazer para o consciente e ser tratado. Esse conflito patogênico em que o paciente se encontra é com a intenção de travar uma luta em um mesmo lugar para que o paciente tome uma decisão, em outas palavras chegando ao ponto em que acontece a “tradução daquilo que é inconsciente para o que é consciente”.

       Para que o paciente consiga passar do estado de conflito patológico para o “conflito normal” é necessário que haja uma quebra de resistência onde fica os conteúdos reprimidos, “sempre que nos deparamos com um paciente que se comporta como se estivesse fora do tratamento estamos diante de uma resistência” (pág), e para que isso aconteça é importante procurar o que está causando os sintomas, sendo que tudo isso faz parte do processo de transferência. Então, se a transferência não acorrer haverá pouco êxito no processo terapêutico.

        Para Freud a transferência se mostra como uma intensidade muito grande de amor, atenção, uma relação que exista reconhecimento a tal ponto que se considere aceito pelo analista. Há também a chamada transferência negativa que surge para dificultar o trabalho que o analista realiza, pois promove uma resistência tamanha no processo em que se espera a transferência fazendo com que os impulsos libidinais não apareçam.  “Para Freud, a análise se centra na ideia de transferência positiva sublimada, isto é, aquela reação transferencial apoiada na confiança e na simpatia” (pág). Além do texto apresentar uma transferência positiva, negativa, cita também a respeito da transferência erótica que que se diz respeito a uma “inclinação amorosa”, ou seja, vai além e está relacionada a uma necessidade sexual.

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