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RESUMO DO CAPITULO DO LIVRO PSICODIAGNOSTICO INTERVENTIVO

Por:   •  25/9/2022  •  Resenha  •  450 Palavras (2 Páginas)  •  307 Visualizações

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Andressa da Silva Santana - RA: T0910H-5

Unip Campus Cidade Universitária

Turma: PS6P36 - 7° Semestre

Ancona Lopez, Silvia - Psicodiagnóstico Interventivo. Evolução de uma prática -  Editora Cortez, 2013

CAPÍTULO VII – INTERLOCUÇÕES ENTRE A CLÍNICA PSICOLÓGICA E A ESCOLA NO PSICODIAGNÓSTICO INTERVENTIVO – LUCIA GHIRINGHELLO E SUZANA LANGE P. BORGES

       No capítulo VII (Interlocuções entre a clínica psicológica e a escola no psicodiagnóstico interventivo) do livro Psicodiagnóstico Interventivo de Ancona - Lopez (2013) discorre sobre tudo o que tange um psicodiagnóstico interventivo na prática.

        A autora inicia definindo o que é o psicodiagnóstico interventivo, este é o processo de compreender a criança em seu próprio contexto escolar como objetivo de intervenção. Assim, devemos entender qual é o papel da escola no desenvolvimento infantil, um lugar físico e relacional a ser experienciado, neste local a criança percebe e dá significado a este espaço.

    Vale ressaltar a importância da visita escolar num processo de psicodiagnóstico interventivo independente da queixa, já que ela possibilita novas compreensões sobre a queixa, a relação da criança com aprendizagem, além de desmistificar a prática psicológica.

       Ao visitar a escola, segundo Ancona-Lopez (2013) devemos tomar certos cuidados e observar coisas específicas, falar antes para as crianças, com os pais e com a escola, observar  o ambiente físico e as relações sociais. O primeiro contato escolar deve ser solicitado um relatório, devemos verificar que o professor é um membro decisório estejam presentes, não deixar a criança ser exposta diante dos amigos.

         Também devemos entrevistar o professor, porém observar a criança na sala de aula deve ser uma decisão crítica, onde devemos dar preferência a observá-la em atividades livres ou semi-estruturadas, mantendo relações horizontais, mas levantar questões pertinentes sobre a queixa, para entender as inúmeras interpretações acerca dela.

       Os materiais escolares, principalmente o caderno também são instrumentos importantes para compreender a criança neste contexto, neles podemos observar dificuldades de aprendizagem, organização, relação do professor e do aluno, as funções cognitivas e executivas, o ideal é pedirmos para que a criança apresente seu material e que ela vá explicando as coisas.

        Por fim, é ideal fazer avaliações de níveis formais da escrita, caso a queixa seja esta, e outros testes pedagógicos para avaliação de leitura e escrita, e no final do processo interventivo devemos elaborar um relatório do que foi compreendido da criança em seu todo a partir da queixa inicial, assim devemos contribuir propondo alternativas interventivas para a escola e para a família

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