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Resenha Do Capítulo 9

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Por:   •  26/6/2013  •  1.924 Palavras (8 Páginas)  •  1.544 Visualizações

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PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO.

Resumo do Capítulo 9.

O capítulo fala de Kennedy um jovem inteligente, filho de uma família rica, bem relacionada, e herói de guerra. Tinha uma mulher inteligente e bela e dois filhos adoráveis. Na vitória sobre Richard Nixon, provou ser um mestre estrategista, cuja aparência vistosa, senso de humor e encanto pessoal eram perfeitos para o novo meio de divulgação de massa, a televisão. Tendo que tomar uma difícil decisão de imediato na política deveria dar prosseguimento a um plano, iniciado pelo governo Eisenhower, de invadir Cuba. Pode parecer estranho, de nossa perspectiva na década de 1990, que uma pequena ilha ao largo da costa da Flórida fosse considerada uma ameaça tão grande aos Estados Unidos. Estávamos, porém, em plena Guerra fria e Fidel Castro, que liderava recentemente uma revolução comunista em Cuba (com o apoio da União Soviética) era definitivamente considerado uma ameaça.

O grupo é definido como pessooas que estão no mesmo lugar ao mesmo tempo, não havendo a necessidade da interação. Precisam simplesmente estar na presença uma das outras. Grupos não sociais são duas ou mais pessoas que se encontram no mesmo lugar ao mesmo tempo, mas não interagem entre si. Grupos sociais refere-se a indivíduos que interagem entre si, cuja suas necessidades e seus objetivos levam-nas a depender umas das outras.

Existe a avaliação realizada dentro de um grupo, que ocorre, por exemplo, quando você realiza sua prova de psicologia, seu esforço individual será avaliado, você receberá uma nota. Isto é tipico pesquisa de facilitação social. As pessoas estão trabalhando em alguma coisa ou seja sozinha ou na presença de outra e o esforço individual de cada uma é facilmente observado e avaliado, ou quando batemos palmas em um concerto,ninguém consegue

saber com que força você aplaude ou seja, quando você toca um instrumento em uma banda de música em marcha, o som do seu instrumento se mistura com o de todos os outros. Essa situações são justamente o oposto dos tipos de situação de facilitação social. O fato de estar com outras pessoas significa que podemos nos fundir com um grupo,tornando-nos menos visíveis do que quando estamos sozinhos. Deveríamos ficar relaxados

A presença de outra pessoa pode levar a Facilitação social ou a Indolência social. As variáveis importantes que distinguem as duas são avaliação, excitação e complexidade das tarefas. O conceito de Indolência Social é a tendência das pessoas de se sair pior em tarefas simples, e de sair-se melhor em tarefas complexas, na presença de outros e quando o desempenho individual não pode ser avaliado.

A conclusão é que a excitação melhora o desempenho em tarefas simples e mais complexas, pelos menos o raciocínio, torna-se relaxado o que deveria piorar o desempenho em tarefas simples. Melhorá-lo nas complexas. A ideia é que, se não estamos preocupados com o fato de sermos avaliados, ficamos mais relaxados e é menos provável que façamos “um esforço extra” em uma tarefa difícil e, por conseguinte, consigamos melhorar o resultado.

Através de estudos foi descoberto que a tendência a indolência social é mais forte no homem do que na mulher. Isto se deve a fato de que as s mulheres tendem a focalizar o coletivo, preocupando-se mais com bem-estar dos outros no grupo. Já os homens tendem a ser individualistas, focalizando mais seu próprio desempenho, menos os do grupo.

Existem também entre culturas, muitas sociedades asiáticas que acentuam o coletivismo, ao passo que as sociedades ocidentais dão mais destaque ao individualismo. Em consequência, há também diferenças culturais na indolência social, devendo ser criterioso quando da analise.

Se o nosso desempenho pode ser avaliado, a presença de outras pessoas nos tornará alerta e ativo. Isso produzirá efeitos de facilitação social, caso em que o indivíduo trabalha melhor em tarefas simples e pior em tarefas complexas.

Quando as pessoas tornam-se anônimas, devemos observar que, perder-se na multidão pode desencadear comportamentos que sequer sonharíamos em ter sozinhos. O conceito de Desindividuação é um processo onde as pessoas perdem sua noção pessoal de responsabilidade em grupo, devendo o grupo ter algo em comum, os mesmos princípios.

Isso faz com que tenhamos os mesmos princípios e ajamos praticamente iguais, nos atos pensados e também nos impulsivos. Assim, nem todos os atos impulsivos são negativos ou violentos. Embora resulte muitas vezes em agressão ou violência, a desindividuação pode aumentar também outros atos impulsivos, como gingar exageradamente em uma festa ou comer demais. A presença de outros, pode influenciar o comportamento do indivíduo. Quando estamos em grupo, contudo, somos em geral mais do que observadores passivos uns dos outros e nos socializamos, nos misturamos, nos tornamos íntimos, e discutimos uns com os outros. Em suma, social, interagimos. Muitas das consequências das interações sociais, tais como mudança de atitude, por exemplo: outras pessoas convencendo-nos a mudar nossas atitudes, e conformismo, que seriam outras pessoas pressionando-nos a mudar nosso comportamento. As pessoas formam grupos buscando relacionamentos com outras pessoas atendendo algumas necessidades básicas. Exemplo: Os que assim faziam tinham melhores condições para caçar e cultivar alimentos, encontrar companheira (o) e cuidar de seus filhos. Os grupos a que pertencemos têm características diversas, variam em tamanho, de dois ou três a várias dezenas de membros. Isso se deve em parte á definição dos grupos sociais como envolvendo interação entre seus membros. Tem caracteres de homogeneidade pois, muitos grupos costumam atrair pessoas que já são semelhantes entre si antes de ingressarem no grupo, as pessoas são atraídas por aqueles que compartilham de suas atitudes e, por isso, provavelmente recrutarão como membros dos grupos de pessoas que já se assemelham a elas. Em segundo, os grupos tendem a funcionar de maneira que estimula semelhança dos membros, isso pode acontecer de muitas maneiras.

A grande maioria dos grupos tem também papéis bem definidos, que são expectativas compartilhadas sobre como determinadas pessoas devem se comportar. Os papéis sociais, no entanto, envolvem dois custos potenciais. Em primeiro lugar, podemos usar de tal maneira o papel que perdemos nossa identidade pessoal e nossa personalidade. Suponha, por exemplo, que você concordou participar de um experimento psicológico, de duas semanas e duração, no qual foi aleatoriamente designado para desempenhar o papel de guarda ou de um preso em uma prisão simulada. Afinal trata-se apenas de um experimento e que as pessoas simplesmente fingem que são guardas e presidiários.

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