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Resenha Do Capítulo I, "A Ciência Pode Ajudar?".

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Por:   •  16/6/2014  •  1.036 Palavras (5 Páginas)  •  905 Visualizações

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Pela metade do século XVII, já eram previsto problemas referentes ao mau uso da ciência e a irresponsabilidade com que a ciência e os produtos da ciência tem sido tratados hoje. A capacidade de construir um mundo melhor é clara e possível, porém este sonho de progresso está sendo “anulado”, e impedido por acontecimentos como as grandes guerras mundiais que acabou deixando milhões de mortes.

Muitos homens de boa vontade encontram-se com medo, pois, acreditam que a ciência é uma arma na mão daqueles que não a entendem. A ciência tem se desenvolvido desigualmente e sem visão de que ela pode ser usada de uma má forma.

Existem aquelas pessoas que dizem que a ciência deveria ser abandonada por algum tempo, mas esses dizeres são daqueles que não estão acostumados com ela, e tem outro meio de vida. Porém esta ciência é muito importante e não se pode eliminar esta ciência. Existe outra solução referente a esta ciência e que é mais compatível com o pensamento moderno, talvez não seja a ciência que esteja errada, mas sua aplicação, não é preciso retirar daqueles setores onde a ciência já avançou. Hoje é preciso que haja um equilíbrio para controlar a direção do progresso. E possível que a ciência tenha vindo em socorro e que a ordem seja finalmente alcançada na esfera dos assuntos humanos.

A ciência não se preocupa somente com o obter dos fatos, ela fornece a sua própria sabedoria e conduz a uma nova concepção do assunto, um novo modo de pensar sobre aquela parte do mundo em que se dedicou.

A ciência nada mais é que a descrição dos acontecimentos à medida que ocorre, não se pode aplicar os métodos da ciência em assunto ditado pelo capricho. Ela não só descreve com o prevê. O ponto de vista alternativo insiste em reconhecer forças coercitivas na conduta humana que podemos preferir ignorar. Apesar do quanto as pessoas possam ganhar ao admitir que o comportamento é objeto próprio de uma ciência, nenhuma pessoa que seja um produto de civilização ocidental pode assim pensar sem uma seta luta interior. As crenças primitivas sobre o homem e seu lugar na natureza são geralmente lisonjeiras.

A teoria de Copérnico afastou a ideia de que o homem era o centro das coisas e Darwin desafiou a prática na qual o homem se colocava a partir dos animais, e esta luta não terminou ainda. Há muitas maneiras de se iludir uma questão teórica, o comportamento tem certas características que o manterão além dos limites da ciência. Outra objeção diz que a ciência só é apropriada até certo ponto e que permanece uma área que se pode agir baseada na fé, ela deve dizer como tratar o comportamento do homem.

Nossas práticas atuais não representam nenhuma posição teórica bem definida, às vezes damos a impressão de encarar o comportamento humano como espontâneo e responsável, mas não é possível rejeitar que as circunstâncias além do indivíduo é importante. O homem é visto como produto de seu ambiente, mas aqueles que realizam grandes coisas tem crédito especial. Aqueles homens que pensam corretamente são movidos por princípios válidos, e os que têm uma atitude errada são vitima de uma propaganda errada. A adoção do determinado é em partes, mas permitimos que as nossas simpatias se ergam em defesa do ponto de vista tradicional. Hoje os novos fatos e métodos estão montados de acordo com as teorias tradicionais. A confusão na teoria significa confusão na prática.

Não se pode avaliar a questão até que compreendemos as alternativas. A concepção de um indivíduo livre está embebida na nossa linguagem e em nossas práticas. Quando se dá um exemplo de comportamento humano, a maioria descreve em termos dessa concepção, este procedimento

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