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Saúde Mental e Trabalho

Por:   •  11/11/2019  •  Resenha  •  2.613 Palavras (11 Páginas)  •  113 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA- LEME

CURSO DE PSICOLOGIA

Karina Gonçalves Fávaro RA: 178014311272

Marina dos Santos Ferreira RA: 179717811272

QUESTÕES – SAÚDE MENTAL E TRABALHO.

LEME

2019

Questão 1 – Historiação do processo do pensar a saúde mental relacionando questões teóricas: Renascimento/ Época Clássica/ final Séc. XVII (Hospital Geral)/ metade do Séc. XVIII.

Resposta: A normalidade individual pode ser considerada como um produto social, à medida que o diagnostico é feito dentro de uma cultura imposta além da relevância que os fatores sócias detém sob esta.

A doença mental é um mau funcionamento das atividades psíquica sendo esta, portanto principal do comportamento, porem que pode ser influenciada de alguma maneira pelo meio em que este se insere bem como pelas circunstancias emocional ou social as quais este se encontra submetido.

A psiquiatria clássica considera os sintomas do distúrbio mental como sinal de um distúrbio orgânico.

Doença mental não existe em si, mas é uma ideia construída,  uma representante pelo dar conta de diferenciar, isolar, determinar ordem de fenômeno que questiona a universalidade da razão.

A doença só tem realidade e valor de doença no interior de uma cultura que o reconhece como tal.

Período Renascimento eram raras as internações entre os doentes mentais em hospitais, e quando ocorriam recebiam os mesmos tratamentos dispensados aos demais como sangrias, purgações, ventosas.

No séc. XVII e XVIII a designação de louco não dependia de uma ciência médica, era atribuída à percepção de instituições como a igreja, a justiça e a família que tinham relação ao comportamento e os critérios referente à transgressão da lei da moralidade.

É no inicio da modernidade que se inicia as reflexões médicas e filosóficas as quais situavam a loucura como algo que ocorria no interior do homem e passam a ser construídos espaços para separarem os loucos dos demais pacientes. Recuperação desses loucos a partir de medicação desencadeando a psiquiatria como sendo uma especialidade designada a esse tipo de tratamento.

Para Freud nos comportamentos normais e anormais existem as mesmas estruturas de personalidade e de conteúdos que se mais ou menos ativadas são responsáveis pelos distúrbios do comportamento.

A partir da psiquiatria clássica que ele definiu os quadros clínicos.

Questão 2 – Localização do conceito de saúde e doença mental da psiquiatria clássica, anti psiquiatria e psiquiatria social.

Resposta: A doença mental é um mau funcionamento das atividades psíquica sendo esta, portanto principal do comportamento, porem que pode ser influenciada de alguma maneira pelo meio em que este se insere bem como pelas circunstancias emocional ou social as quais este se encontra submetido.

A psiquiatria clássica considera os sintomas do distúrbio mental como sinal de um distúrbio orgânico. Doença mental é igual à doença cerebral, dentro do organismo endogenização de natureza anatômica ou distúrbio psicológico cerebral.

A psiquiatria Social as doenças mentais definem-se a partir do grau de perturbação da personalidade, isto é, do grau do desvio do que é considerada como comportamento padrão ou como personalidade normal.

Para a anti psiquiatria a doença mental é um mito.

Questão 3 – Crie três estratégias de promoção de saúde mental nas vertentes: prevenção e promoção.

Resposta: Para resposta, formulamos uma situação fictícia.

O cenário de intervenção: será desenvolvido na equipe de saúde, da Unidade Básica de Saúde (UBS) Caetano Veloso, Vila Norma, com uma população inscrita de 3.052 habitantes, 1.703 do sexo feminino 1.349 do sexo masculino, 998 famílias, considerado uma área de alto risco por elevado índice de violência.

A proposta será desenvolvida na área, onde problemas de saúde mental (ansiedade, depressão, transtorno de humor, afetivos e neurovegetativos, entre outros) tem uma prevalência de 20,5%.

Elaboraremos o Planejamento Estratégico Situacional (PES), que antecede e preside a ação visando a criação de um futuro. Caracterizado por quatro momentos;

Explicativo: conhecer a situação atual, identificando , priorizando e analisando os problemas;

Normativo: formuladas soluções para enfrentamento dos problemas identificados, procurando e analisando o momento da elaboração da resposta da solução;

Estratégico: analisar e construir viabilidade para a proposta da solução elaborando e formulando estratégias para alcançar os objetivos traçados;

Operacional: momento de execução do plano, devem ser definidos e implementados, o modelo de gestão e os instrumentos para o acompanhamento e avaliação do plano.

Após traçar um perfil situacional, encontramos as seguintes deficiências descritas abaixo:

1 – Pouca importância e desconhecimento dos gestores da saúde, da implementação da medicina familiar comunitária onde seus principais objetivos se logram com a promoção e prevenção.

Estratégia: capacitação dos gestores da saúde, da importância e da implementação de Estratégia Saúde da Família (ESF), através de um projeto que eleve o nível de conhecimento destes para melhor avaliarem e planejarem as estratégias de saúde familiar.

2 – Pouco ou nenhum conhecimento da importância das doenças da saúde dos integrantes da equipe e sua repercussão no individuo, família e sociedade.

Estratégia: capacitação dos membros da equipe para uma melhor promoção, prevenção e controle a pacientes, familiares e comunidade em geral, através de um projeto que eleve o nível de conhecimento da equipe sobre as doenças da saúde mental e as formas de acompanhamento, sendo uma capacitação continua nas DSMs capacitando-os para futuros diagnósticos e tratamentos dos pacientes.

3 – Desmotivação dos integrantes da equipe de saúde, devido a intenso trabalho, não planejamento das atividades e prioridade da demanda espontânea nas consultas.

Estratégia: incluir na rotina de trabalho, as normas preconizadas pelo Ministério da Saúde, atendendo as demandas da população da área de abrangência, norteando a população da importância das consultas agendadas. Através de projeto de capacitação de pessoal, revendo protocolos implantados e gerindo a linha de cuidados.

4 – Pouca cultura da população e materiais educativos insuficientes para realizar a promoção de saúde em doenças da saúde mental.

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