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TRABALHO DE OBSERVAÇÃO INFANTIL

Por:   •  20/9/2016  •  Relatório de pesquisa  •  1.616 Palavras (7 Páginas)  •  1.986 Visualizações

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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA

Instituto de Ciências Humanas

Curso de Psicologia

Andressa Fernanda de Oliveira   C83542-0

Andressa Saraiva Oliveira      C88693-9

            Natália de Oliveira da Silva     C7698H-9

OBSERVAÇÃO

Campus JUNDIAÍ

2016

UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA

Instituto de Ciências Humanas

Curso de Psicologia

Andressa Fernanda de Oliveira   C83542-0

Andressa Saraiva Oliveira      C88693-9

            Natália de Oliveira da Silva     C7698H-9

OBSERVAÇÃO

Trabalho apresentado como parte integrante da disciplina Psicologia: Desenvolvimento do Ciclo Vital, ministrada pela Professora Rita Karina. Como parte da nota semestral.

Campus JUNDIAÍ

2016

1. INTRODUÇÃO        

2. DESENVOLVIMENTO FÍSICO NA SEGUNDA INFÂNCIA        

4. DESENVOLVIMENTO COGNITIVO        

5. DESENVOLVIMENTO SOCIEMOSSIONAL        

6.  DESENVOLVIMENTO AFETIVO        

7.  OBSERVAÇÃO        

7.1 RELAÇÃO        

8. CONSIDERAÇÃO FINAL        

  1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo mostrar os aspectos do comportamento de uma criança da segunda infância (2-6 anos), com base nos fenômenos do desenvolvimento. Os resultados obtidos foram através de uma observação, realizada em um parque com uma criança de quatro anos e oito meses de idade, analisando a relação dela para com os outros.

A finalidade especifica é compreender a relação das teorias desenvolvimentistas com a observação feita, permitindo melhor entendimento do comportamento da criança, sendo observada as habilidades adquiridas nessa faixa etária de idade.

  1. DESENVOLVIMENTO FÍSICO NA SEGUNDA INFÂNCIA

Crianças de dois a seis anos, se sentem alegres quando seus corpos se movimentam. Esta é uma fase onde saltam, correm, sobem nas coisas e quando conseguem pela primeira vez fazer essas determinadas atividades, elas ficam simplesmente felizes e prazerosas. Quando encontram determinadas tarefas difíceis elas tendem a ter um olhar mais concentrado.

Entre quatro e cinco anos de idade as crianças já atingem um desenvolvimento motor maior e começam a subir em escadas, pular, caminha nas pontas dos pés, e, andar em qualquer direção puxando brinquedos de maior porte.

Na segunda infância as habilidades motoras gerais têm um avanço, a criança começa a ter novas habilidades. Como por exemplo: a criança de quatro anos corre mais rápido e tropeça menos que uma de dois anos. Isso traz as mudanças nas habilidades de movimentos fundamentais.

As habilidades motoras finas dão origem quando a criança tem a capacidade de pegar um lápis e colorir um desenho dentro da linha, utilizar uma tesoura. Crianças de três anos pegam o lápis de uma maneira mais "primitiva" pelo fato, de não ter desenvolvido totalmente a sua habilidade motora fina, já a de três a seis anos pegam o lápis de uma maneira madura, portanto as capacidades motoras geral serve de base para a contribuição da fase da meninice.

4. DESENVOLVIMENTO COGNITIVO

Aos quatro anos as crianças criam novas formas de brincar de fazer de conta, mas dessa vez as brincadeiras tornam-se mais figurativas, como vestir roupas de figurinos especiais, esse modo faz com que as brincadeiras de modo geral fiquem mais alegres e divertidas. Esses tipos de comportamento de divertimento fazem com que a criança tenha uma mudança estável na esfera cognitiva. Na segunda infância deixa de ser um ser totalmente dependente, e de se comunicar de forma primitiva, e começa a ser uma criança competente da sua própria maneira, e a ser comunicativo e social, sendo capaz de iniciar a pré-escola.

De acordo com Boyd e Bee (2011,p.229)

Quando as crianças pequenas constroem com blocos, vertem agua ou área de um recipiente para outro e tentam arremessar, chutar e golpear diversos tipos de bola (p. ex, uma bola de praia contra uma bola de tênis), elas adquirem informações sobre a realidade físicas que lhes permitem compreender melhor as relações entre objetos e como suas ações podem mudar esses objetos.

O saber entre a existência física do objeto é assimilado na segunda infância, na base na qual a criança contribui conceitos lógicos refinados que aparecem. A laterização está fundida aos avanços do desenvolvimento da linguagem na teoria da mente, e na percepção do pensar nos outros. A maturação do hipocampo está ligada ao aperfeiçoamento da memória.

5.  DESENVOLVIMENTO SOCIEMOSSIONAL

Na segunda infância as crianças começam a compreender, classificar e pôr em pratica, essas sentimentalidades aos convívios sociais. A lateralização é um papel fundamental para o conhecimento social, a experiência e a maturação se relacionam para contribuir para essa transformação. Diferentes competências cognitivas associadas à lateralização e o desenvolvimento do papel do gênero, dá a capacidade da criança de definir a si mesma como feminina ou masculino. Um outro fator importante para a contribuição do desenvolvimento da criança é o raciocínio abstrato que dá a criança definir a base sobre o certo e o errado.

6.  DESENVOLVIMENTO AFETIVO

As crianças da segunda infância possuem um apego forte pelos seus cuidadores, porém é menos visível em comparação das crianças da primeira infância. Em muitos casos o apego inseguro aos pais no período pré-escolar tende de ser agressivo em relação aos colegas e profissionais do ambiente.

O apego muda em torno dos quatro anos de idade, seja ele seguro ou não, tornando-se o modelo interno de apego generalizado, com menos especificidade em relacionamento individual e características generalizados em relações sociais da criança.

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