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Terapia Cognitivo Comportamental Teoria e Prática by Judith Beck

Por:   •  26/8/2022  •  Resenha  •  439 Palavras (2 Páginas)  •  357 Visualizações

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APRECIAÇÃO CRÍTICA

Estagiário (a): Matheus Joaquim Prado

RA: 331702313023

Supervisor (a): Cintia Pereira Astorga Gonçalves

Data: 27/03/2022

1ª Introdução

A autora conta em seu livro sobre a condução e atenção necessárias na psicoterapia. Explana, em sua maior parte, a respeito da fenomenologia, que é a maneira de se achegar a um fenômeno e aceitar que ele surja como é, sem interferir com teorias. No momento psicoterápico, o fenômeno é a existência do indivíduo e o psicoterapeuta o auxiliará na reconquista do cuidado dá própria existência.

2º Desenvolvimento

        Sapienza diz que a psicoterapia é um momento especial, onde um processo fenomenológico é feito. Diz que aquilo que é percebido pelo paciente, é sua existência. Então, se no momento da terapia o paciente consegue fazer uma autoanálise e reelaborar significados tidos como verdadeiro por anos, a vida do indivíduo também pode mudar.  Assim, sintetiza a psicoterapia como “a possibilidade de dirigir um olhar diferente para a própria existência e, assim, reformular significados”.

Ela conta que se alguém vai em busca da terapia é porque está sofrendo, ainda que no começo o indivíduo nem identifique aquilo como sofrimento. Explica que a dor está ligado a não encontrar sentido naquilo que se vive, ou seja, dificuldade em existir, ser. Logo, o momento psicoterápico é ir a fundo no pensamento do paciente, na questão básica da própria vida, o seu sentido.

A autora cita o poeta inglês John Donne “homem algum é uma ilha...todo homem é um pedaço de continente”, onde identifica que a dor de um indivíduo se relaciona à dor de toda uma humanidade. Assim, ela ressalta que os seres-humanos existem conectados uns aos outros, sendo impossível ‘desligar’ a sua essência de outrem.

3ª Conclusão

        Por fim, Sapienza conclui que o processo terapêutico é como o trabalho de um artesão, feito sob medida, uma criação singular para aquele indivíduo. Onde a terapia é, primeiramente, o cuidar do outro. O psicoterapeuta não deve ser indiferente em situações que modificam os sentidos mais relevantes da existência do indivíduo. Cada fala requer interesse e cuidado. Mesmo em momentos que pareçam que o indivíduo está se esquivando de um assunto importante, a fala tem significado. Ela diz que “terapia é isto, saber que tem alguém do seu lado, que confia em sua mudança”.

4º Referência Bibliográfica

Sapienza, Bilê Tatit. Conversa sobre Terapia. São Paulo: EDUC; Paulus, 2004. 160 p. PDF

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      Aluno: Matheus Joaquim Prado                Supervisora: Cintia Pereira Astorga Gonçalves

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