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A Crise Econômica no Brasil

Por:   •  24/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.030 Palavras (5 Páginas)  •  126 Visualizações

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SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO............................................................................................3

2 - DESENVOLVIMENTO................................................................................4

3 – CONCLUSÃO............................................................................................7

4 – REFERÊNCIAS.........................................................................................8

1 – INTRODUÇÃO

O Brasil enfrenta muitos problemas sociais, entre eles está a falta de emprego, decorrente da crise econômica que atinge o país.  

O desemprego no Brasil  em  2017 chegou ao maior índice dos últimos anos, atingiu o patamar de 12,6% no mês de agosto, isso corresponde a 13,1 milhões de brasileiros desempregados, segundo dados do IBGE.

A crise econômica e política vivida no Brasil está diretamente ligada ao desemprego pelo qual milhões de brasileiros estão passando.

Apesar de tantos avanços tecnológicos no país, ainda existe muita desigualdade social, o que acaba gerando violência. Quanto maior a desigualdade social, maior o índice de  violência.

A falta de comprometimento dos governantes no investimento em  educação, moradia, saúde e segurança atinge diretamente toda a sociedade brasileira. Um povo sem cultura é um povo submisso. A submissão leva a população a ser manipulada pelo governo, pois um povo culto, consequentemente,  exigirá de seus governantes, que as leis e seus direitos sejam cumpridos.

 

2 – DESENVOLVIMENTO

Vivemos em um país de grandes desigualdades sociais, pois uma pequena parte da sociedade é muito rica e outra grande parte da população vive na mais completa miséria.

Embora a distribuição de renda nos últimos anos tenha melhorado, devido a criação de projetos sociais, mesmo assim, vivemos em um país muito injusto.

O desemprego é um dos maiores problemas de exclusão social, consequentemente, a geração de desigualdades e injustiças sociais, está colocando nosso país em um cenário mundial, com um  dos maiores índices de violências já vistos.

Infelizmente a realidade é que vivemos tempos difíceis, com nosso país passando por um quadro de recessão.

Na verdade o desemprego é sem dúvida um espelho que reflete as dificuldades econômicas e sociais de um país. Está intimamente ligado a insatisfação da população e ao aumento da criminalidade.

Se o desemprego e o capitalismo são inseparáveis, os atuais índices de desemprego são alarmantes e atingem todo o país.

Por um lado, estão os que não conseguem arrumar emprego, e por outro lado, os que temem perder seus empregos.

O desempregado percebe que sua realidade é outra, iniciando assim, um processo de perda de referência, dando início a uma fase que vai do choque até a depressão. Dessa forma, a pessoa desempregada inicia um processo de perda e de culpa ao mesmo tempo.

No Brasil com a crise econômica está crescendo o número de empregos informais, resultado por um lado, muito positivo, pois é o brasileiro conseguindo com sua criatividade enfrentar a nova realidade econômica.

Está ocorrendo uma transição nas relações de trabalhos formais, dando lugar as mais diversas formas de trabalho remunerado através da informalidade.

O empregador oferece uma estrutura para a vida de um trabalhador, fornece rotina e salário; já o trabalho informal (autônomo) com certeza, não oferece as mesmas estruturas, entretanto, resolve muitas vezes, temporariamente ou definitivamente,  o problema do desemprego.

Enfrentamos tempos difíceis em nosso país, o governo tenta cortar gastos para equilibrar as contas públicas, afetada por gastos elevados e também pela perda de arrecadação tributária causada pela recessão.

Não bastasse isso, vivemos uma crise política que impacta a economia. Tudo isso, paralisa o cenário econômico do país.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) no mês de setembro ocorreu uma reação positiva no mercado empregatício, aumentando o número de pessoas com carteiras assinadas; acredita-se que até o ano de 2020 o quadro econômico reagirá positivamente e aos poucos  a economia estabilizará.

 DO CAPITALISMO AO DESEMPREGO

Não devemos chorar pelos empregos que deixaram de existir, nem recusar os progressos das tecnologias. É necessário não aceitar passivamente a situação econômica e as políticas que nos atingem.

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