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Atividade de Aprofundamento

Por:   •  16/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  498 Palavras (2 Páginas)  •  108 Visualizações

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  1. Método Socrático:

O termo Sócrates tinha uma grande relevância. O posicionamento que se encontrava era a de ideal da pólis, o ideal do sujeito do pensamento. Essa meditação sobre a postura de Sócrates em relação aos seus adeptos refere-se ao fenômeno da transferência, sucedido na vinculação analista-analisante, mestre-discípulo e, da mesma forma, professor-aluno.

Com o objetivo de oferecer uma melhor compreensão sobre a relação professor-aluno, julgou-se necessário um modesto desvio à obra "O Banquete", de Platão, a fim de apresentar a questão da transferência, e ainda evidenciar a implicação do método socrático na educação.

Portanto, a base do método socrático fundamenta-se em confrontar raciocínios através do diálogo, trazendo ao reconhecimento da ignorância, com humildade, determinando sua célebre frase: "sei que nada sei!". Saber que não se sabe é o que motiva o individuo rumo ao conhecimento.

2. Diferenças Filosóficas de Aristóteles e Platão:

De acordo com Platão, são quatro formas de conhecimento que expressam sua crença ou opinião, as duas primeiras são, o raciocínio e indução. Para ele, as duas primeiras podem ser desconsideradas da filosofia, pois não são sólidas. Platão acreditava que as duas últimas eram as formas de se aplicar a filosofia e ainda acrescentou que tudo se justificava através da matemática e através dessa que nós chegamos à verdadeira realidade. Platão compreendia que o conhecimento sensível, ( crença e opinião ) é apenas uma da realidade, como se fosse uma visão dos homens da caverna do texto “Alegoria da Caverna” e o conhecimento intelectual  (raciocínio e indução) alcança a essência das coisas, as ideias.

Já Aristóteles era um filosofo que defendia o Empirismo, ele acreditava que as ideias eram adquiridas através da prática, na realidade. Na época de Aristóteles, o Empirismo não era concreto. Alguns filósofos acreditam que Aristóteles foi um dos criadores das principais ideologias do Empirismo, mas para outros filósofos, ele foi apenas um filósofo que dava muito valor para o mundo exterior e para os sentidos, como a única fonte do conhecimento e aperfeiçoamento do entendimento.

Diferente de Platão, Aristóteles acreditava de seis formas ou grau de pensamento, os quais são: sensação, percepção, imaginação, memória, raciocínio e intuição. De acordo com Aristóteles, “o conhecimento é formado e melhorado por informações transferidas de todos os graus e formas citados acima e ainda completa, que não há diferença entre o conhecimento sensível e o racional, porque um complementa o outro, a única distinção que existe é entre as primeiras formas e a ultima forma, porque de acordo com ele, a intuição é completamente racional e conclui seu pensamento deixando claro que pode sim existir outras formas verdadeiras de conhecimento”.

REFERÊNCIAS:  

MATTAR, João. Introdução 1. Filosofia – Introdução, 2. Filosofia e Ciência l, São Paulo: Pearson, 2010.

<http://cruzeirodosul.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576056973/pages/49 > Material restrito no site da biblioteca virtual do Centro Universitário do Distrito Federal – UDF, Acesso em: 18 abr. 2016.

NUNES, Maria Regina Mendes. Psicanálise e educação: pensando a relação professor-aluno a partir do conceito de transferência, An. 5 Col. LEPSI IP/FE-USP 2004. Disponível em:

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