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O Estado como Realização Histórica da Liberdade

Por:   •  21/2/2023  •  Resenha  •  336 Palavras (2 Páginas)  •  69 Visualizações

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UNESPAR – Campus de Apucarana

Curso: Serviço Social

Matéria: Ciência Politica

Docente: Elson de Lima

Discente: Hanna Luiza da Silva

Data: 25 de janeiro de 2023

Atividade: Fichamentos referentes ao 4º bimestre

Referência:

BRANDÃO, Gildo Marçal. Hegel: o Estado como realização histórica da liberdade. In: WEFFORT, Franciso (Org). Os Clássicos da Política.  Vol 2 São Paulo: Atica, 2005, 10 ed., 10 imp., p.101-107 (Série Fundamentos, 63)

        Nesse tópico, o autor apresenta Hegel e o “Estado como realização histórica da liberdade” (p. 102). Hegel procedeu Kant, Fichte e Schelling (no qual era discípulo), analisou âmbitos da economia, religião e política, assuntos esses escritos entre 1793 e 1800. Saudou a queda da Bastilha e a proclamação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão juntamente com Hoerderlin.

        Hegel foi professor, viajou pela Holanda, Bélgica, Áustria e França, nomeado professor extraordinário em Iena. Dentre inúmeras obras importantes, passou por cargos de excelência no jornalismo, direção do Liceu de Nuremberg, cadeira de filosofia na Universidade de Heidelberg e depois nomeado para cadeira de filosofia na Universidade de Berlim. Foi reconhecido como o maior pensador da filosofia na Alemanha. Morreu de cólera, em 1831, logo após publicar a obra que culminava seu sistema: Os Princípios da Filosofia do Direito.

        Não foi Marx o primeiro a fixar a distinção Da Sociedade Civil do Estado Político, e sim Hegel. A Sociedade Civil difere do Estado Político pois os indivíduos nela inseridos realizam o trabalho, divisão do trabalho e da troca para satisfazer suas necessidades, defendem sua liberdade, propriedade, e interesses por meio da organização da justiça.

        No contratualismo, o individuo é o inicio e o fim, e o Estado é subsequente, um produto. Porém, para Hegel, o conteúdo do Estado não pode ser o interesse particular do indivíduo, pois isso confunde Estado e sociedade civil. Sendo a interação entre eles substantiva e efetiva e não formal e optativa.

        

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