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Obesidade Infantil

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Por:   •  16/5/2014  •  1.108 Palavras (5 Páginas)  •  146 Visualizações

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Obesidade Infantil – O que é, Causas e Consequências Obesidade

Infantil

Com a correria do dia-a-dia, muitos pais não dão atenção para a qualidade da alimentação de seus filhos. Por esse motivo, a obesidade infantil aumenta cada vez mais. No Brasil, estima-se que cerca de 10% das crianças sofram de algum nível de obesidade.

A obesidade é dividida em três graus: Grau I, Grau II (ou obesidade severa) e Grau III (ou obesidade mórbida). Este valor é calculado através do IMC, ou índice de massa corporal, valor obtido quando se divide o peso pelo quadrado da altura. Se o resultado for 40 ou mais, a pessoa está em um quadro de obesidade mórbida.

Consequências da obesidade infantil

Estar acima do peso, em qualquer idade, significa alterações nos níveis de insulina. Se a pessoa é obesa desde a infância, os riscos de diabetes aumentam consideravelmente. Outro problema muito conhecido é o colesterol alto, que contribui para o acúmulo de gordura na corrente sanguínea e pode, na fase adulta, aumentar muito o risco de doenças

cardíacas. Mas não é só a saúde de uma criança obesa que sai prejudicada. Crianças obesas geralmente sofrem preconceito de seus colegas na escola, sendo alvo de gozações. Também costumam ser excluídas das brincadeiras, o que faz com que

a criança se snta incapaz e pode até levar à depressão.

Como evitar a obesidade infantil

Só existe um caminho para quem deseja combater a obesidade infantil: criar e manter uma rotina saudável para os filhos. Esta rotina deve ser seguida por toda a família, pois as crianças precisam de exemplos e, se os pais não fizerem o mesmo, a criança pode não compreender a importância desta rotina.

Mas o que precisa ser mudado? Em primeiro lugar, a alimentação. Se o seu filho ainda é pequeno, comece desde já a oferecer frutas, legumes e verduras para ele.

Desta forma, ele já se acostuma a estes alimentos desde cedo. Invista na aparência dos pratos, utilizando alimentos com cores fortes e uma disposição agradável aos olhos. Também é importante estabelecer horários para as refeições e transformá-las em um evento familiar. Desligue a TV e reúna-se na mesa de jantar.

Em relação ao sedentarismo, busque horários para fazer caminhadas em família, andar de bicicleta ou até mesmo jogar bola no quintal ou na quadra do prédio.

Apesar de as atividades físicas serem importantes, não sobrecarregue seu filho matriculando-o em muitas atividades, como futebol, natação e artes marciais. A criança precisa gostar do que faz. Converse com ela, veja quais são suas preferências e trabalhe diretamente nelas.

Diabetes tipo 2

Diabetes tipo 2

Quando a maioria das pessoas fala sobre diabetes, na verdade se refere à diabetes tipo 2. Afinal, 90 % de todos os diabéticos nos Estados Unidos têm diabetes tipo 2, o que equivale a aproximadamente 16 milhões de americanos - quase o dobro da população de Manhattan. Nesta seção, há links para artigos nos quais você encontrará tudo que precisa saber a respeito da diabetes tipo 2. Antes porém, vamos aprender um pouco mais sobre essa enfermidade.

O que é a diabetes tipo 2?

A diabetes tipo 2 é a forma mais comum da doença. A causa parece ser a ação da resistência à insulina aliada a uma secreção de insulina insuficiente. Os indivíduos portadores da diabetes tipo 2 geralmente têm mais de 35 anos de idade, estão acima do peso e têm histórico familiar de diabetes tratada com dieta e medicamentos. A distinção entre o tipo 1 e o tipo 2 pode ser complexa. Foi constatado que 5 % dos adultos diagnosticados como diabéticos tipo 2, eram efetivamente do tipo 1. Além disso, a incidência da diabetes tipo 2 na infância está cada vez mais freqüente, o que torna menos confiável o diagnóstico automático de diabetes tipo 1 em crianças diabéticas.

A diabetes tipo 2 inicia-se décadas antes do diagnóstico, provocando uma resistência crescente à insulina. Essa resistência crescente é uma herança genética, pelo ganho de massa corpórea (principalmente gordura abdominal), pela diminuição de atividade física e pelo envelhecimento. O principal local do corpo onde ocorre resistência à insulina é o tecido muscular, que normalmente utiliza mais de 80% de toda a glicose ingerida. Em virtude dessa resistência, os níveis de insulina no corpo começam a aumentar. Para compensar a falta ou a diminuição da eficácia da insulina, o corpo aumenta a produção de insulina.

Por motivos não completamente óbvios, nos indivíduos com tendência à diabetes,

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