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Por:   •  14/4/2014  •  638 Palavras (3 Páginas)  •  1.470 Visualizações

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SILVA, Maria das Graças e. CAPITULO TALQuestão ambiental e desenvolvimento sustentável: um desafio ético-político ao serviço social. São Paulo: Cortez, 2010.

MARA REGINA NASCIMENTO DA SILVA (UNIME)

Maria das Graças e Silva, mestre e doutora em Serviço Sociale professora adjunta III do departamento de Serviço Social da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), pesquisadora do GET – Grupo de Estudos e Pesquisa sobre o Trabalho e desenvolve investigações centradas nos seguintes temas: capitalismo contemporâneo, meio ambiente e serviço.

O capítulo capitalismo e destrutividade: produção e reprodução da “questão ambiental” pertence à obra questão ambiental e desenvolvimento sustentável: um desafio ético-político ao Serviço Social. O capítulo está dividido em 4 subseções que são: a propriedade privada e os fundamentos da “questão ambiental”; a “questão ambiental” e o debate em curso; o capitalismo do século XX: contradições sociais e ambientais e por fim a “questão ambiental”: um alerta para a humanidade.

AKI VC INFORMA DE QUAL CAPITULO ESTÁ FALANDO E ASSIM SUSSETIVAMENTE – A autora discuteno capítulo supracitado as nuances da “ questão ambiental”, isto é, as concepções e as análises acerca da destruição, conservação dos bens naturais, a difícil relação entre sustentabilidade e economia. Paravalidar os argumentos, a autora utiliza o relatório da ONU e vários autores, principalmente Marx.

Afirma que discute a “questão ambiental” representa um importante debate sobre a “questão ambiental”, uma vez que os dados referentesà degradação dos serviços e a destruição das florestas constituem um rico material e que a análise a partir da perspectiva marxistas acerca da acumulação primitiva, do papel histórico do capitalismo e da produção dos serviços e da tecnologia centram inúmeras implicações, dentre elas, a alienação e a insatisfação humana.

Assim, de acordo com a autora, a autoconstrução social, a “ruptura metabólica”e a sociedade burguesa representam aspectos que desencadeiam tensões econômicas e determinam as crises em uma sociedade que revela claramente um modo de produção capitalista e uma “socialismo real” que configuram o desenvolvimento tecnológico e uma humanidade com uma força destrutiva do sistema capital e, consequentemente, do meio ambiente.

A autora afirma que o debate em torno do meio ambiente aflora denúncias à lógica capitalista e que a sociedade contemporâneavive um momento de crise e expõe dúvidas acerca do processo civilizatório. Além disso, ressalta que a crítica ao produtivismo, a crença na superação da “questão ambiental” pela via das saídas técnicas, a concepção romântica acerca da natureza e a ética biocêntrica constituem processos que mobilizam o aporte teórico marxista e o desvelamento da complexa realidade do capitalismo no século XXI.

A autora ainda enfatiza a relação entre o movimento ambientalista e afirma que a problemática ambiental, pautada no pensamento marxista,origina-se da forma histórica, isto é, a devastação sistemática da natureza, o processo de industrialização e a construção de sociedade capitalista contribuírampara a crescente degradação ambiental e as investidas dos ambientalistas contra a evolução do desrespeito a natureza.

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