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A Escarlatina é uma doença infecciosa aguda

Por:   •  29/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  906 Palavras (4 Páginas)  •  373 Visualizações

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Escarlatina, uma revisão literária

Debyan Romualdo Godinho¹ ;

Grupo de trabalho: Biomedicina

Palavras-chave:Escarlatina; revisão; células; doenças infecciosas.

Introdução

A escarlatina é uma doença infecciosa aguda, causada por uma bactéria chamada estreptococo beta hemolítico do grupo A, os estreptococos são, também, agentes causadores de infecções da garganta (amigdalites) e pele. (LONGO, D.L. et al., 2013). Pode ocorrer em qualquer idade, sendo mais frequente em escolares entre 5 e 18 anos. Acomete igualmente ambos os sexos (BEPA, 2007). O objetivo desse estudo é discutir as causas, seu desenvolvimento e tratamento.

Relevância do Estudo

Escarlatina é uma doença infectocontagiosa e como qualquer infecção bacteriana pode evoluir bem ou com complicações, ainda que as complicações sejam raras, podem ser muito graves. (CVE, 2007). A relevância do seguinte trabalho é alertar as pessoas sobre essa doença e suas complicações. Através de artigos e livros, iremos debater sobre quais procedimentos adequados seguir, o diagnóstico, sintomas, o profissional a ser consultado e seu tratamento.

Materiais e métodos

 A presente pesquisa é uma revisão literária, onde analisaremos textos e artigos relacionados à escarlatina e então será realizada a associação de seus dados clínicos, dando ênfase em sua fisiopatologia, diagnostico e tratamento. Como fontes de pesquisa, serão utilizados livros, revistas e artigos científicos.

Resultados e discussões:

O aparecimento da escarlatina não depende de uma ação direta do estreptococo, mas de uma reação de hipersensibilidade às substâncias que a bactéria produz. Assim, a mesma bactéria pode provocar doenças diferentes em cada individuo que infecta. (CVE, 2007).

Sua transmissão se da por contato direto e próximo com o paciente que apresenta a faringoamigdalite estreptocóccica aguda, por meio de gotículas de saliva ou secreções nasofaríngeas, também utensílios, roupas, água e alimentos contaminados. Entretanto os portadores assintomáticos do estreptococo beta hemolítico do grupo A raramente são transmissores a seus comunicantes. ( BEPA, 2007)

Suas manifestações clinicas comumente apresentam infecção na garganta, mal estar geral, náuseas, vômitos, dor abdominal, febre e uma erupção típica na pele. A febre, elevada nos dois ou três primeiros dias, diminui progressivamente mas pode manter-se durante uma semana; a erupção aparece por volta do segundo dia da doença, com inicio no pescoço e tronco, progredindo em direção à face e membros. Constituída por pequenas manchas de cor vermelho vivo e intensas na face, nas axilas e virilhas, poupando a região em volta da boca que se apresenta pálida, e as palmas das mãos e plantas dos pés. Estas alterações atingem também a língua, que se apresenta branca e saburrosa no inicio, ficando depois com aspecto de framboesa, devido ao aumento das papilas que adquirem um tom vermelho arroxeado nos bordos e na ponta da língua. As complicações podem ser de dois tipos: supurativas e não supurativas, a letalidade é alta nos casos de bacteriemia estreptocóccica e choque séptico estreptocóccico(CVE, 2007).

Embora o diagnóstico de escarlatina seja realizado com base  Devido a dificuldade no diagnóstico, mundialmente utiliza-se os critérios propostos pelo colégio Americano de Reumatologia para a classificação do LES. Podem ser lesão discóide, eritema malar, fotossensibilidade, entre outros. Normalmente os pacientes sofrem de mal estar, febre, fadiga, perda de peso e adinamia. A febre varia, devendo ser diferenciada de infecções intercorrentes. A perda de peso pode ser baixa ou grave, que também deve ser bem observada.  A etiologia do LES, é multifatorial e envolve predisposição genética e fatores ambientais. Agentes infecciosos, como o vírus Epstein Barr, algumas drogas, radiação ultravioleta e fatores hormonais são possíveis fatores desencadeantes da doença.  Em suma, o clearance de células apoptoticas é passível de defeito, no qual permite a estimulação do sistema imunológico pela apresentação de auto-antigenos, intolerância imunológico , entre outros. O estresse emocional  também pode desenvolver um desequilíbrio do eixo neuro- psico-imuno-endócrino, que tambem  é levado como possível contribuinte para a doença. ( SATO, E. I., 2008).

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