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Estudo De Caso Mube

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Por:   •  24/9/2014  •  1.450 Palavras (6 Páginas)  •  1.425 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FIAM FAAM.

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

PROJETO DE ARQUITETURA: FORMA-CIDADE

Profº Fábio Onuki

Profª Cristiana Rodrigues

Turma: 018208A10

RELATÓRIO DE ESTUDO DE CASO DO MuBE – MUSEU BRASILEIRO DA ESCULTURA E ECOLOGIA.

César Augusto Santos de Brito

RA nº: 590808-0

Agosto/2014

1. MuBE - MUSEU BRASILEIRO DA ESCULTURA E ECOLOGIA

O MuBE é uma instituição privada de interesse público criada para promover a arte em seus diversos segmentos, escultura, pintura, fotografia, grafite, desenho, música, cinema. Abriga uma ampla programação, com especial atenção à produção escultórica brasileira. O museu recebe, anualmente, de 80 a 100 mil pessoas, para ver seu acervo, visitar suas exposições, participar de suas atividades educativas, ou conhecer a arquitetura do edifício.

A programação é extensa e diversificada. As exposições apresentam a produção atual de artistas reconhecidos internacionalmente, além de abrir espaço para divulgação de novos nomes do panorama artístico nacional. Além delas, o museu também oferece a seus visitantes diversas opções de educação e cultura, entre cursos, seminários, palestras, recitais, feira de antiguidades, gastronomia, peças teatrais, filmes e vídeos.

Imagem 1: Implantação da situação urbana à qual o Museu esta inserido. (Fonte: Google/2014 - https://www.google.com.br/maps/@-23.5734418,-46.6767653,199m/data=!3m1!1e3)

2. FICHA TÉCNICA

Endereço: Avenida Europa 218 – Jardim Europa - São Paulo/SP.

Área do Terreno: 6.935,91 m2

Área Construída: 3.478,80 m2

Proprietário: Sociedade de Amigos do Museu.

Data do Projeto: 1.986.

Construção: 1.987–1.995.

Projeto: Paulo A. Mendes da Rocha Arquitetos Associados S/C Ltda.

Fundações e Drenagem: Luciano D’Ecourt Engenheiros Consultores.

Estrutura: Julio Kassoy e Mario Franco Engenheiros Civis Ltda.

Projeto de Engenharia: Escritório técnico Azevedo Noronha e Paulon.

Projeto de Instalações Hidráulicas: Sandretec S/C de Engenharia.

Projeto de Instalações Elétricas: Sandretec S/C de Engenharia.

Projeto Luminotecnico: Esther Stiller & Gilberto Franco Ltda.

Projeto de Ar Condicionado e Ventilação Plenum Ar Condicionado.

Projeto Acústico e Sonorização: Igor Sresnewsky

Paisagismo: Burle Marx e Cia. Ltda.

Construção: JHS Construção e Planejamento Ltda. (1ª etapa) e Pedro Paulo Aires Engenharia (2ª etapa)

3. ACERVO

O MuBE - Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia recebe arte de diversas maneiras e formas de expressão, entre elas encontramos esculturas, fotografia, pinturas, música, teatro, cinema, palestras, cursos e oficinas recreativas. Apesar de ter sido criado para não ter um acervo fixo, e sim gerenciar o acervo de esculturas do Estado de São Paulo, expostos por toda a cidade; dispõe de um acervo com apenas 09 esculturas cedidas, estas que ficam expostas na parte externa da edificação. Sendo assim o museu conta na sua maioria com acervo temporário, de obras e artistas que expõem temporariamente suas obras.

O acervo fixo do Museu é o seguinte:

4. CARACTERÍSTICAS DO ESPAÇO E DO ACERVO

As principais características dos acervos exposto no Museu é o caráter artístico, todas as obras trazidas pelo museu possui entrada gratuita. Porém o museu abre espaço para a locação de alguns espaços onde acontecem exposições e apresentações privadas de moda, lançamento de livros e outros eventos, além da feira de antiguidades que acontece aos domingos.

O museu conta com espaços internos e externos para as exposições, na parte interna, encontramos a rampa de acesso ao salão principal, onde a disposição é feitas com paredes técnicas, que são montadas e desmontadas de acordo com a necessidade da exposição e do evento. O espaço do museu é composto por grandes alas subterrâneas que favorecem a acústica e térmica do edifício, o único problema é que em alguns ambientes há uma degradação das paredes estruturais, por conta umidade e má conservação dos encanamentos que drenam as aguas pluviais.

Em seu exterior foi criado por Burle Marx um jardim que da continuidade aos espaços para exposição, sem falar na integração com o MIS – Museu da Imagem e do Som, integração essa projetada por Paulo Mendes da Rocha.

Imagem 11: Acessos e integração com o MIS – Museu da Imagem e do Som. (Fonte: Google/2014 - https://www.google.com.br/maps/@-23.5734418,-6.67676m/data=!3m1!1e3)

5. PARTIDO ARQUITETÔNICO

A intenção do Arquiteto Paulo Mendes da Rocha foi trazer um “Sinal”, ou seja, um eixo perpendicular à Avenida Europa, a fim de dar uma orientação urbana e acentuar os eixos urbanos fundamentais para acesso ao museu, mas não apenas isso, a intenção maior, era definir os eixos de circulação interna ao longo do grande jardim, diagramar todo o projeto e demarcar o terreno.

Para quem esta na Av. Europa, é como se o museu estivesse enterrado, artimanha usado para aproveitar do desnível do terreno, fazendo com que o acesso principal fosse feito pela Rua Alemanha, mas que a integração dos

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