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FOTOSSÍNTESE PARA A MANUTENÇÃO DA VIDA

Por:   •  20/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  3.599 Palavras (15 Páginas)  •  316 Visualizações

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                               UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO-UPE

                                            CAMPUS GARANHUNS

                        

 GABRIEL PINHEIRO

ESTÃNILA ANANDA

                                                     SIRLANE NEVES

 VITORIA ALBUQUERQUE

FOTOSSÍNTESE PARA A MANUTENÇÃO DA VIDA

Garanhuns-PE

2018

                                                     GABRIEL PINHEIRO

 ESTÃNILA ANANDA

 SIRLANE NEVES

VÍTORIA ALBUQUERQUE

 

FOTOSSÍNTESE PARA A MANUNTENÇÃO DA VIDA

Projeto de pesquisa para a graduação: licenciatura em ciências biológicas, como pré-requisito para o desenvolvimento da pratica e da interdicisplinaridade

Garanhuns-PE

2018

SUMÁRIO

1  INTRODUÇÃO

2 FUNDAMENTAÇAO TEORICA

3 METODOLOGIA

4 CONCLUSAO

5 BIBLIOGRAFIA

 1 INTRODUÇÃO                                                  

1.1 INTRODUÇAO A PESQUISA:A fotossíntese como o próprio nome indica é a síntese de carboidratos a partir de água e dióxido de carbono(co2) o que caracteriza uma reação de fotossíntese é a absorção de luz, e é através dela que ocorre a produção de alimentos nos vegetais, sendo assim ela é indispensável para a vida das plantas, animais e até do homem. Para a manutenção e o equilíbrio da vida, um constante fornecimento de energia é requerido. Uma diferença fundamental entre plantas e animais é a forma como é obtida a energia para a manutenção da vida. Os animais obtêm, nos alimentos, os compostos orgânicos, enquanto que a energia química é obtida através da respiração. Plantas verdes absorvem energia em forma de luz a partir do sol, convertendo-a em energia química no processo chamado Fotossíntese, Processo esse fundamental para a produção de compostos orgânicos essenciais para as cadeias tróficas, que no caso da fotossíntese sua realização em grande escala é feita pelas algas que são do reino protista e por plantas do reino plantae, Assim dizemos que seres fotossintetizantes, de maneira geral, são autotróficos, ou seja se auto alimentam, enquanto que os animais são heterotróficos, este processo que pode-se considerar oposto ao processo da respiração(realizada nos animais),é a fonte primaria de energia de todos os seres vivos. A energia produzida no processo da respiração nos animais está na forma de energia química e calórica, enquanto que a energia utilizada na fotossíntese é energia solar. Deste fato podemos demonstra a importância da fotossíntese e do sol para a manutenção desta complexa cadeia de relações interligadas da biosfera. A energia que faz possível a vida na terra é originada a partir da energia solar, a vida como conhecemos só foi possível por meio da fotossíntese, por isso é importante conhecer esse importantíssimo e complexo processo.

 Fundamentação teórica

CAPÍTULO 1

1.1-Introdução Ao estudo da fotossíntese: A fotossíntese tem uma importância fundamental para a vida, sendo considerada a química da vida por muitos cientista e estudiosos, por conta de toda essa importância faz-se necessária um estudo um pouco mais aprofundado desse processo, como o conhecimento químico de algumas reações complexas envolvidas, a morfologia da célula vegetal, a relação de alguns protistas e alguns microrganismos que também realizam fotossíntese e sua importância para a manutenção de um sistema em equilíbrio. iremos começar abordando a fotossíntese na célula vegetal e faremos uso do conhecimento da disciplina citologia que é um ramo da biologia voltado para o estudo da morfologia, do desenvolvimento e das funções das células e dos componentes celulares, que no caso das plantas e de alguns protistas iremos encontrar organelas especificas para a função fotossintética, antes de adentrarmos nos conceitos citológicos devemos compreender como foram algumas das tentativas de explicação para o processo de fotossíntese que ocorreram ao longo  dos séculos

1.2:PRIMEIRAS EXPLICAÇÕES PARA A FOTOSSÍNTESE/HISTÓRIA DA BIOLOGIA: primeiramente Na Grécia antiga acreditava-se que as plantas obtinham do solo e da água todos os elementos necessários ao seu crescimento. Foi somente no século XVIII, mais precisamente em 1727, que Stephan Hales sugeriu que parte da nutrição da planta dependia da atmosfera, tendo a luz papel importante neste processo. Nesta época, ainda não se conhecia a composição química do ar e nem se tinha ideia de como acontecia a respiração dos animais. Os alquimistas, tentando explicar o fenômeno da combustão, criaram a teoria de que quando, por exemplo, uma vela queimava havia a produção de uma “substância tóxica”, denominada flogisto (fluido produzido como resultado da combustão), que fazia com que o ar se tornasse impuro ou contaminado. Em 1771, o inglês Joseph Priestley descobriu que se um rato era colocado sob uma campânula juntamente com uma vela acesa, depois de algum tempo o animal morria. Sua interpretação foi que o ar estava contaminado devido a combustão da vela, a qual produzia “flogisto”. Quando ele substituiu o rato por uma planta, ela se desenvolveu normalmente. Isto foi interpretado por ele como sendo devido à capacidade que têm as plantas de purificar o ar, ou seja, de “desflogistá-lo”. Ao tomarem conhecimento das experiências de Priestley, o cientista holandês Jan Ingen-Housz deu continuidade ao trabalho e em 1779 concluiu que a “purificação do ar” feita pelas plantas dependia da luz e que isto só ocorria nas partes verdes da planta. As partes não verdes (raízes, por exemplo) comportavam-se de maneira idêntica aos animais. Nesta época, o químico francês Antoine Lavoisier esclareceu o fenômeno da combustão, demonstrando que neste processo o que ocorre é o consumo de oxigênio com consequente liberação de gás carbônico, colocando por terra a teoria do flogisto. De posse desta informação, Ingen-Housz e o suíço Jean Senebier (1782) concluíram que o CO2 existente no ar era a fonte de carbono para a formação da matéria orgânica vegetal. As experiências até aqui relatadas eram qualitativas, mas o suíço Nicholas de Saussure (1804) deu um cunho mais quantitativo aos seus experimentos, podendo, assim, chegar a conclusão de que a água era também um reagente da fotossíntese. Além disto, ele demonstrou claramente que na presença de luz as plantas absorviam CO2 e liberavam O2 e que no escuro acontecia o inverso. Durante o restante do século XIX as contribuições dos alemães Julius Robert Meyer (1842) e Julius von Sachs (1864) permitiram entender a fotossíntese, não só como um processo de trocas gasosas, mas, também, como um processo em que há síntese de matéria orgânica e transformação de energia luminosa em energia química.

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