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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

Por:   •  23/6/2017  •  Relatório de pesquisa  •  6.152 Palavras (25 Páginas)  •  2.272 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA[pic 1]

BIOMEDICINA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

MANAUS - AM

2017

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

Relatório referente ao Estágio Supervisionado do curso de Biomedicina realizado em Laboratório de Análises Clínicas no período de 09 de fevereiro de 2017 á 30 de junho de 2017.

MANAUS - AM

2017

SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        4

2        FASE PRÉ-ANALÍTICA        4

2.1        SÍNTESE DE ATIVIDADES NA FASE PRÉ-ANALÍTICA        4

2.1.1        COLETA DE SANGUE        5

2.1.2        ACONDICIONAMENTO DO MATERIAL COLETADO        5

3        FASE ANALÍTICA        6

3.1        LABORATÓRIO DE URINÁLISE        6

3.1.1        ANÁLISE DOS ASPECTOS FÍSICOS DA URINA.        7

3.1.2        ANÁLISE DOS COMPONENTES DA URINA COM A UTILIZAÇÃO DA TIRA REATIVA.        7

3.1.3        ANÁLISE DO SEDIMENTO URINÁRIO PELA MICROSCOPIA        10

3.1.4        TESTE DE GRAVIDEZ        11

3.1.5        URINA 24 HORAS        12

3.2        LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA        12

3.2.1        EXAME PARASITOLÓGICO        13

3.3        LABORATÓRIO DE HEMATOLOGIA        16

3.3.1        ATIVIDADES REALIZADAS        16

3.3.2        HEMOGRAMA        16

4        CONCLUSÃO        22

5        REFERÊNCIAS        23


  1. INTRODUÇÃO

O Laboratório possui uma elevada experiência e tradição nas diversas áreas de diagnóstico laboratoriais, dentre os quais podendo destacar os exames laboratoriais nas áreas de: Bioquímica, Hematologia, Imunologia, Hormônios, Parasitologia, Urinálise e Bacteriologia.

O Laboratório é oriundo de uma associação de farmacêuticos, sendo reconhecido por ter sempre um compromisso com a evolução tecnológica de forma a garantir e exceder a satisfação das necessidades dos clientes, e também aumentar a motivação e grau de satisfação dos colaboradores.

As atividades neste primeiro semestre foram desempenhadas na fase pré-analitica no setor de coleta e distribuição de amostras e na fase analítica nos laboratórios de urinálise, parasitologia e hematologia.  

  1. FASE PRÉ-ANALÍTICA

Devido ao elevado número não só de amostras mas também de análises nos laboratórios, a fase pré-analítica reveste-se de redobrada importância, uma vez que é fundamental a correta identificação das amostras e dos pedidos analíticos respectivos. É ainda importante assegurar um correto processamento das amostras, particularmente quando são provenientes de postos de coleta. A cada paciente é atribuído um código de barras e todas as suas amostras são identificadas com o mesmo.

  1. SÍNTESE DE ATIVIDADES NA FASE PRÉ-ANALÍTICA

No primeiro dia foram passadas as instruções sobre a localização de todos os materiais, suas denominações e funções; procedimentos de segurança dentro do laboratório, MPOP (manual de procedimento operacional padrão) do setor e a importância dos equipamentos de proteção individual (EPIs).

  1. COLETA DE SANGUE

Foram realizados os seguintes procedimentos;

  • Chamada nominal dos pacientes para coleta de sangue;
  • Investigação do jejum necessário para a coleta de sangue;
  • Punção venosa; assegurando que a coleta se processasse de modo a conseguir quantidade e qualidade mais adequada possível para as análises a que se destinava.
  • Seleção e discriminação dos tubos segundo o laboratório de destino;
  1. ACONDICIONAMENTO DO MATERIAL COLETADO

Foram realizados os seguintes procedimentos;

  • Conferência, identificação, organização de todo material, de acordo com as especificações e determinações do manual de procedimento operacional padrão (POP) do setor.
  • Confecção de listas diárias, dos laboratórios de origem, com identificação dos prontuários, nome do paciente, exames realizados e dos números dos códigos de barra utilizados;
  • Conferência das listas dos laboratórios com as requisições e materiais enviados;
  • Acondicionamento adequado dos materiais, de acordo com as determinações exigidas para as análises dos materiais coletados.
  • Liberação dos materiais coletados acondicionados, requisições e listas ao responsável pela retirada e transporte de materiais, de acordo com as normas e especificações determinadas.

  1. FASE ANALÍTICA

  1. LABORATÓRIO DE URINÁLISE

A urinálise é usada como um recurso de triagem ou de diagnóstico porque detecta anormalidades de substâncias e de células associadas a distúrbios renais ou metabólicos e infecções urinárias.

Caso se destinem apenas a exame sumário, a urina idealmente seria coletada no laboratório, 1 a 2 horas após a 1ª emissão da manhã. Para maior conforto dos utentes também é permitida a coleta do 1º jato da 1ª urina da manhã, desde que esta seja guardada no refrigerador e entregue no laboratório, no máximo 2 horas após a coleta. O recipiente deve ser um frasco plástico, de boca larga, sem conservantes, de capacidade não inferior a 50mL, não esterilizado, mas quimicamente limpo, e com tampa bem-adaptada, de modo a que o seu conteúdo não verta. Caso se destinem a exame bacteriológico, recomenda-se a coleta do 2º jacto da 1ª urina da manhã, após lavagem cuidadosa da região urogenital e área circundante (com água e sabão; não devem ser usados soluções anticéticas). Se a urina não for enviada dentro da 1ªhora ao laboratório, deve ser refrigerada a 4ºC para se evitarem alterações na morfologia celular e alterações bioquímicas devidas à multiplicação bacteriana. O recipiente de coleta deverá ser de plástico, sem conservantes, de capacidade não inferior a 50mL, esterilizado, e com tampa bem-adaptada, de modo a que o seu conteúdo não derrame. Nos bebês (sem controlo dos esfíncteres) a coleta deve ser feita no laboratório e deve ser executada uma lavagem antes da colocação do saco coletor; no entanto se o bebê não urinar ao final de 30 minutos o saco deve ser substituído, e todo o procedimento de lavagem repetido. A prescrição e a toma de antimicrobianos devem ser sempre comunicadas ao laboratório e registradas, assim como a técnica de coleta (por exemplo, se a urina foi colhida por punção supra-púbica, é necessário valorizar qualquer crescimento).

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