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Benefícios das Atividades Físicas para o Idoso

Por:   •  29/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.401 Palavras (6 Páginas)  •  770 Visualizações

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UNIVERSIDADE UNIAN OSASCO

 José Fernandes                                RA: 5650961274

Sueli de Oliveira da Silva                        RA: 5212955357

Ziméri Priscila Gimenes                          RA: 1569218986

NPD

Os benefícios do treinamento de força para a saúde do idoso

[pic 1]

OSASCO

2016

Sumário

Objetivo        

Justificativa        

Desenvolvimento        

Considerações Finais        

Referências        

Objetivo

 O objetivo desse estudo foi pesquisar sobre os benefícios do treinamento de força (TF) para idosos que sofrem com a perda de massa muscular e a capacidade funcional, gerando consequências graves para sua saúde. Foram feitas pesquisas sobre as leis que favorecem o idoso em relação à saúde e as atividades físicas que trazem melhores benefícios, através de literaturas e portais eletrônicos.

Conforme à Constituição Federal e o Estatuto do Idoso e dados demográfico do censo do IBGE, o mesmo goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta lei, assegurando-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental. Além de tratamento à saúde através da rede pública, para assim garantir um envelhecimento saudável.


Justificativa

. Segundo dados do IBGE, calcula-se que, entre os anos de 1996 a 2025, a porcentagem de idosos aumentará em 200% nos países que se encontram em desenvolvimento. O Brasil está entre esses países, pois já apresenta um aumento de 4% para 9% em 60 anos, o que corresponde a aproximadamente 15 milhões de idosos e que em 2025, será o sexto país com um maior percentual de população idosa, com aproximadamente 33 milhões de indivíduos sexagenários.

Por esse motivo foi visto que, pesquisar sobre a relação existente entre o treinamento de força e a saúde do idoso possui uma relevância nas três esferas: científica, pessoal e social. No que diz respeito ao conhecimento científico, a pesquisa preencherá espaços existentes no campo teórico. Os espaços se devem a informações que a maioria não tem acesso, uma vez que a bibliografia específica sobre o tema abordado é insuficiente.

Pelo motivo de que os idosos se encontram em uma faixa ascendente, a pesquisa contribuirá com informações benéficas à saúde do mesmo que por uma série de motivos deixa de ser tratada como deveria. Verificando soluções compreensíveis, tais como a implantação de espaços em locais públicos onde possa se fazer atividades físicas ao ar livre, o trabalho deseja mostrar o quanto é benéfico o treinamento de força para o idoso.

Uma vez demonstrado que ao cuidar da saúde do idoso, de forma correta, isso se reverte em benefícios também para os órgãos públicos que terão uma diminuição no atendimento a essas pessoas. Trazendo assim um benefício para todos.


Desenvolvimento

        Conforme Raso (2007), o aumento do número de indivíduos na faixa etária acima de 60 anos é o um acontecimento mundial. No Brasil, atualmente existem cerca de 15,8 milhões de pessoas acima de 60 anos de idade, importando 9% da população total.

A trajetória demográfica, procedimento que diferencia o fenômeno de envelhecimento populacional, acontece em consequência do declínio progressivo na taxa de fecundidade total (6,7 crianças nascidas por mulher em as décadas de 1940 e 1960 para 2,5 em 1990), colaborando para o declínio na taxa de natalidade e estreitando progressivamente a base da pirâmide populacional.  

Ainda segundo Raso (2007), nesse mesmo período, houve redução na taxa de mortalidade, e sua diferença com a de natalidade ajustou crescimento vegetativo sem grande extensão das imigrações internacionais. Como resultado, o índice de envelhecimento populacional aumentou cerca de 117% em apenas três décadas (de 1970 a 1991). Em 1990, 71,5% das pessoas alcançavam os 60 anos de idade, em quanto no início do penúltimo século, esse grupo era somente de 25%.

 Nesse período as doenças infectocontagiosas, eram mais controladas, associados ao fenômeno de passagem demográfico, assim como o acréscimo de novas terapias que aumentam a sobre vida de pessoas portadora de doenças incuráveis não transmissíveis.

Sabemos que o envelhecimento pode ser marcado como um processo sucessivo de remodelação e perda progressiva das competências fisiológicas, com distintas magnitudes e singularidade nos distintos sistemas e as diferentes espécies, sendo condicionada da apresentação fenotípica de inúmeros fatores ambientais, além da carga genética que acaba levando a morte.

A atividade física e saúde vêm desde antiguidade sendo tratada pelos chineses e os gregos. O interesse da sociedade científica deu-se no início do último século de forma significativa.

Por se considerar que a partir de qualquer movimento corporal espontâneo causado pelos músculos resultando em consumo de energia acima do basal, a atividade física demonstra que o gasto energético pode ocorrer através de atividades na vida profissional ou até mesmo nas horas livres. Através de diversas notas que colaboram para a aptidão física, habilidades motoras, (velocidade de reação, coordenação motora, destreza e agilidade), em relação à saúde (endurance e força muscular, flexibilidade, composição corporal, endurance cardiorrespiratória).

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