TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Desenvolvimento Motor

Por:   •  18/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.825 Palavras (16 Páginas)  •  377 Visualizações

Página 1 de 16

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

POLO 7109

DESAFIO PROFISSIONAL

CURSO: EDUCAÇÃO FISICA       1ª SÉRIE

Disciplinas: Filosofia da Educação

                 O pensamento pedagógico

Tutor:

17/11/2015

Introdução

O presente trabalho foi elaborado com o objetivo de aprimorar conhecimentos e apresentar aspectos sobre o mundo acadêmico que aborda o histórico da profissionalização docente, entrevista com docentes com grande nível de experiências falando, quandodeu sua decisão pela profissão, as expectativas em ralação a formação, contexto real de atuação as mudanças verificadas na condição docente ao longo do tempo, mostra minha motivação por qual decisão em fazer o curso de licenciatura e por fim fala processo histórico de profissionalização do docente e sobre o processo de profissionalização dos dias atuais.

O objetivo desde trabalho e mostrar as mudanças históricas e a troca de experiências com docentes com muito tempo de trabalho visando um ponto crítico sobre mudança histórica e a evolução na carreira de docente.

Esse trabalho foi organizado em quatro passos distinto cada um com ênfase em seus objetivos. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, e enriquecida com algumas entrevista com docentes relacionada história da educação, motivação pelo curso de licenciatura e um texto dissertativo com analise critica.

Passo 1

Aluna: Gabriela Alves Idade:13

Aluna entrevistada:

3º serie

[pic 2]

1-Por seu amigo e diferente?

E por que ela tem síndrome de down.

2- Como iniciou sua amizade?

A amizade com Gabriela se iniciou com Gabriela puxando conversa com a Yorranna na escola.

3- Como você trata seu amigo?

Yorranna  trata ela normalmente brincavam de maquiar Gabriela na hora do recreio na escola também foi relatado que Gabriela era muito amorosa com os amigos na escola.

4- Em que o seu amigo e diferente de você?

Tinha diferença no aprendizado pois ela tinha maior dificuldade de apreender e as tarefas, Gabriela porem tinha tarefa mais fáceis e ela tem os olhos puxadinhos

Aluna :Maria Aparecida (cadeirante) idade: 11 anos

[pic 3]

1-Por seu amigo e diferente?

Por que ela e cadeirante

2- Como iniciou sua amizade?

Não tínhamos muito contato pois ela ficava muito calada em sala de aula pois, tinha vergonha de todos em sala ela e muito tímida só cumprimentava ela.

3- Como você trata seu amigo?

Tratato ela com muito respeito falava so o nescessario e não fazia diferença dela para os outros alunos.

4- Em que o seu amigo e diferente de você?

A diferença e que ela e cadeirante e que ela não fazia tarefa não conversava com ninguém na sala ficando quietinha ela tem um monitor em sala pra acompanhar ela e ajudava em tudo

Aluna: Ana Beatriz (cadeirante) idade:

[pic 4]

1-Por seu amigo e diferente?

Por que ela e cadeirante

2- Como iniciou sua amizade?

Começou na escola no recreio puxei conversa com ela e começamos a amizade.

3- Como você trata seu amiga?

Trato ela normal como as outras meninas conversamos rimos ela e muito  divertida agente conversa sobre a novela carrossel.

4- Em que o seu amigo e diferente de você?

A diferença e que ela e cadeirante tem dificuldade de se locomover quando vai pro recreio pois tem um corredor estreito ela tem um ajudador em sala pra acompanhar ela e ajudava em tudo, ela e muito esforçada.

Passo 2

PROFESSORA: Deyse Bernardes

ESCOLA: IEG – Educação Infantil, Goiânia - GO


1º Como ter certeza de que um aluno com deficiência está apto a frequentar a escola?
 Toda criança pode e devem frequentar a escola, mesmo as que apresentam deficiência. Salvo quando possuem algum impedimento constatado pelo próprio médico. A escola deve estar preparada para receber estas crianças, que como qualquer outra, tem este direito resguardado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, o ECA.

2º A equipe pedagógica da qual fazia parte utilizava algum Programa de Educação Individualizada (PEI)?
Na escola onde trabalhava não possuía programa individual de educação, pois a mesma era pautada no processo de inclusão do aluno com vários tipos de deficiências em meio ao ambiente escolar comum.

3° Qual a quantidade de alunos com deficiência pode frequentar uma sala de aula? Não existe uma quantidade estipulada de alunos com deficiência por sala de aula, mas em geral existem dois ou em alguns casos, três por sala. Tudo depende do grau de deficiência e quais as necessidades estes alunos tem de acompanhamento individualizado.

4º Que tipo de desafio o professor enfrenta em sala de aula com aluno deficiente?
O maior desafio encontrado, junto a escola de inclusão, foi verificar a falta de preparo de muitos profissionais a lidarem com alunos deficientes. Creio eu que isto seria facilmente solucionado se houvesse, por parte da direção das escolas inclusivas, treinamentos constantes e reciclagem destes colaboradores.

5º Qual a importância da estimulação precoce para os alunos com deficiência que iniciam sua escolaridade nos primeiros anos de vida?
 A criança que é estimulada desde cedo a frequentar a escola, tem sua vida social iniciada neste momento. A partir do momento que ela entra em contato com outras crianças, o aprendizado fica mais fácil, mais prazeroso, além de que, como provam estudos científicos, os primeiros anos são primordiais para o desenvolvimento psicomotor de uma criança.

6º Que tipo de estrutura e recursos a instituição educacional deve ter para atender crianças com problemas físicos ou mentais?
Faltam incentivos, principalmente em escolas públicas, onde os profissionais deveriam ser melhores qualificados e preparados para receber os alunos com necessidades especiais. A escola em si deve se preparar para atender estas crianças, que como já foi dito acima, tem o direito assegurado por lei, de frequentar uma escola convencional.

7º Sabemos que a família deve ser parceira da escola durante todo o processo de ensino e aprendizagem. O que fazer quando a escola solicita o encaminhamento de um aluno para avaliação diagnosticada e não encontra o apoio da família? Existe alguma lei que ampara essa ação educacional?
A lei ampara a escola neste momento. Quando algum encaminhamento é dado pela escola e não é atendido pelos pais das crianças, a unidade de ensino deve reportar- se ao conselho da região, fazendo com que os assistentes sociais investiguem melhor a situação da criança, dando os encaminhamentos necessários para que a família esteja mais presente no processo de ensino aprendizagem do filho.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (25.3 Kb)   pdf (500.5 Kb)   docx (337.8 Kb)  
Continuar por mais 15 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com