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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE BACHARELADO

Por:   •  23/9/2020  •  Projeto de pesquisa  •  3.087 Palavras (13 Páginas)  •  218 Visualizações

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SOCIEDADE EDUCACIONAL PINHALZINHO

HORUS FACULDADES

Renan Arend

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE BACHARELADO

PINHALZINHO/ SC

2020[pic 1]

Renan Arend

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE BACHARELADO

Trabalho apresentado á disciplina de Estágio Supervisionado de bacharelado, ministrado pelo professor Douglas Filipin, do 7° período de Educação Física da Horus Faculdades.

PINHALZINHO/ SC

2020[pic 2]

1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

4

2 REVISAO E LITERATURA

5

2.1 VOLEIBOL

5

2.2 MUSCULAÇÃO

7

2.2.1 A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DA MUSCULAÇÃO

8

2.3 DESCRIÇAO DO PROFISSIONAL DA AREA DA SAUDE ATUANDO EM ACADEMIA.

12

2.4 DESCRIÇAO DA EMPRESA.

12

2.5 DESCRIÇAO DAS AULAS OBSERVADAS EM MUSCULAÇAO

13

3 CONSIDERAÇOES FINAIS

13

REFERENCIAS

14

1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

Neste primeiro momento será realizado a observação de uma modalidade esportiva na área da saúde sendo 10 horas de observação para cada modalidade, que são musculação e treinamento de voleibol.

  1.1 VOLEIBOL

 A modalidade de voleibol surgiu em 1895 e veio crescendo até os dias de hoje onde seu criador George Morgan tinha como objetivo criar um esporte que tivesse pouco impacto e contato físico entre os adversários com o intuito de evitar lesões, a modalidade também contribuir para o bem-estar e prevenção de doenças.

1.2 MUSCULAÇÃO

A musculação é uma modalidade de treinamento físico realizado contra resistência de pesos externos, chamada também de treino resistido, que tem como objetivo o aumento muscular, a hipertrofia e o ganho de força e potência.

Neste semestre o estágio será realizado no treinamento de base do departamento de esportes da prefeitura municipal de maravilha com o professor Thomas Do Nascimento Zardo e para modalidade de musculação será realizado no estúdio Leandro personal trainer com o professor Leandro Arend.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 VOLEIBOL

O voleibol foi criado em 1895 por William C. Morgan, na ACM da cidade de Holyoke, Massachussetts (EUA). No início o esporte foi chamado de minonette/ mintonette, o mintonette ficou restrito à cidade de Holyoke e ao ginásio onde Morgan era diretor. Um ano mais tarde, numa conferência no springfield’s college, entre diretores de Educação Física dos EUA, duas equipes de Holyoke fizeram uma demonstração e assim o jogo começou a se difundir por Springfield’s e outras cidades de Massachussetts e Nova Inglaterra, mais adiante o Dr. Halsted sugeriu a troca do nome para volleyball

A chegada do voleibol ao Brasil tem duas versões, em 1915, no colégio marista de Pernambuco ou em 1916/1917 pela ACM (associação cristã de moços) de São Paulo. A confederação Sul-Americana de voleibol foi fundada em 12 de fevereiro de 1946, no Brasil, a FIVB (federação internacional de voleibol) foi criada em 09 de agosto de 1954 em Paris - França, tendo como fundadores os seguintes países: Brasil, Egito, França, Holanda, Itália, Polônia, Portugal, Romênia, Tchecoslováquia, Iugoslávia, EUA e Uruguai. No ano de 1962, no congresso de Sofia, o voleibol foi admitido como esporte olímpico e a sua primeira disputa foi por ocasião das olimpíadas de Tóquio (Japão), em outubro de 1964, o primeiro campeão olímpico de voleibol masculino foi a equipe da Rússia (URSS), o Brasil ficou na 7ª colocação, no feminino foi campeã o Japão. A confederação brasileira de voleibol foi criada em 1954, com o objetivo de difundir e desenvolver o esporte por meio de cursos e “escolinhas”, dez anos depois o voleibol brasileiro marcou presença na olimpíada de Tóquio, quando o esporte fez sua estreia nos jogos. O Brasil participou de todas as olimpíadas com o voleibol.

O jogo desportivo - voleibol, desde sua origem, tem sido praticado por crianças e adolescentes dos mais diferentes povos e nações. Sua evolução é constante, ficando cada vez mais evidente seu caráter competitivo regido por regras e regulamentos. Por outro lado, os autores da pedagogia do esporte também têm constatado a importância dos jogos desportivos coletivos para a educação de crianças e adolescentes de todos os segmentos de sociedade brasileira, uma vez que sua prática pode promover intervenções quanto à cooperação, convivência, participação, inclusão, entre outros:

A prática do esporte na educação formal e não formal descontextualizado pode até mesmo torna-lo uma prática singular e de exclusão. No entanto, é preciso deixar claro que este problema não pode ser atribuído ao fenômeno esporte, mas sim, à incompreensão de compreendê-lo melhor” (PAES, 2001, p.9).

Gallahue e Osmum (1995 apud PAES, 2001, p. 34), apregoam uma abordagem desenvolvimentista, que ao ensinar as habilidades motoras (técnica) para a faixa etária de 7 - 10 anos, a aprendizagem deve ser totalmente aberta, ou seja, os conteúdos do ensino são aplicados pelo professor e praticados pelos alunos, sem interferência e correção dos gestos motores. Para a faixa etária de 11 - 12 anos, o ensino é parcialmente aberto, isto é, há breves correções na técnica dos movimentos. Na faixa de 13 - 14 anos, o ensino é parcialmente fechado, pois se inicia o processo de especificidade dos gestos de cada modalidade na procura da especialização esportiva, e somente após os 14 anos de idade deve acontecer o ensino 15 17 totalmente fechado, específico de cada modalidade coletiva e também o aperfeiçoamento dos sistemas tático que cada modalidade necessita.

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