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ESTUDO DE CASO: COLOSTOMIA

Por:   •  18/9/2015  •  Relatório de pesquisa  •  4.420 Palavras (18 Páginas)  •  3.759 Visualizações

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COLÉGIO SUPREMO

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

Maria Olinda Marinho Pereira Araújo

ESTUDO DE CASO: COLOSTOMIA

Palmas-TO

2015

Maria Olinda Marinho Pereira Araújo

ESTUDO DE CASO: COLOSTOMIA

Trabalho apresentado como requisito parcial da disciplina Estágio Supervisionado do Curso Técnico em Enfermagem do Colégio Supremo – Taquaralto - Palmas-TO.

Supervisora: Reny Azevedo

Palmas-TO

2015

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3

2. ANAMNESE 4

2.1 Histórico Pessoal 4

2.2 Diagnóstico Médico (12/08/2015) 4

2.3 Sinais Vitais 4

2.4 Anotações de Enfermagem 4

3. COLOSTOMIA 5

3.1 Conceito 5

3.2 Causas 6

3.3 Tipos 6

3.4 Sinais e sintomas 6

3.5 Diagnóstico 7

3.6 Tratamento 7

3.7 Complicações 8

3.8 Prognostico 8

3.9 Cuidados de Enfermagem 8

3.10 Diagnósticos e Prescrições de Enfermagem 9

4. PRESCRIÇÃO MÉDICA (12/08/2015) 10

5. EXAMES REALIZADOS (11/08/2015) 15

6. CONCLUSÃO 22

REFERÊNCIAS 23

1. INTRODUÇÃO

Colostomia é uma criação cirúrgica de uma abertura, o estoma, para dentro do cólon. Pode ser criada como um desvio fecal temporário ou permanente. Ela possibilita a drenagem ou evacuação do conteúdo colônico para fora do corpo.

A consistência e a composição da drenagem está relacionada com a posição da colostomia. O estoma não pode ser controlado voluntariamente, onde surge a necessidade de usar as bolsas coletoras, e com isso o paciente que se submete a uma colostomia pode apresentar alterações previstas na imagem corporal e no estilo de vida profundamente conturbados.

Frente a essa agressão, que é uma colostomia, nem todos os profissionais de saúde estão capacitados para dar uma assistência e orientação com qualidade a esses clientes, o que influi na qualidade de vida que esse paciente irá ter após a cirurgia.

2. ANAMNESE

2.1 Histórico Pessoal

R. R. F., 52 anos, cor parda, sexo feminino, solteira, 3 filhos, residente e domiciliada em Palmas-TO. Internada no HGPP desde o dia 20/07/2015. Paciente relata alergia a Ranitidina (sic).

2.2 Diagnóstico Médico (12/08/2015)

7º PO de Colecistectomia

Hepatectomia não regrada de segmento

IU BEV + Linfadenectomia estendida de Aelo Hepático tumor de vesícula biliar

HAS + dislipidemia

2.3 Sinais Vitais

Data: 12/08/2015 – às 20:15h

PA = 120X80 mmHg

TE = 36,8ºC

FC = 71 bpm

FR = 20 mrpm

2.4 Anotações de Enfermagem

12/08/2015 às 20:15hs – paciente 52 anos, internada no HGPP na Ala A-B, Apto 226, leito A, acompanhada pela filha. Paciente encontra-se consciente, orientada em relação ao tempo e espaço, verbalizando, deambulando, normotenso, normocardio, eupnéico, afebril. Aceita bem a dieta oferecida. Sem AVP, diurese presente, evacuação presente, sem queixas álgica (sic), foi administrado a medicação conforme prescrição médica. Segue aos cuidados...................Maria Olinda

3. COLOSTOMIA

3.1 Conceito

Colostomia consiste na exteriorização do intestino grosso, mais comummente do cólon transverso ou sigmóide, através da parede abdominal, para eliminação de gases ou fezes. A colostomia ou a ileostomia são derivações intestinais onde se exterioriza o cólon ou o íleo (intestino fino) na parede abdominal, formando um novo trajeto e local para a saída das fezes (que é chamado de estoma). Esse procedimento pode ser realizado de forma definitiva ou de forma provisória, dependendo do tipo de tratamento e da severidade do tumor. Após a colostomia ou ileostomia, o paciente utiliza uma bolsa especial para que suas fezes sejam coletadas.

A colostomia ainda hoje permanece como uma opção cirúrgica conservadora nas lesões do intestino grosso. A vantagem principal da colostomia sobre o reparo primário é o princípio teórico de evitar-se o risco de uma deiscência da sutura ou de uma infecção intra-abdominal. Porém, a postulação do uso obrigatório de uma colostomia primária ou de uma colostomia proximal em todas as lesões do cólon atualmente não tem sustentação, pois este procedimento cirúrgico não é totalmente isento de complicações, apresentando taxas consideráveis de morbimortalidade.

Deve-se considerar ainda que a maioria dos pacientes submetidos a colostomia é posteriormente submetido a

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