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Estudo de Caso PCR e Possível Doador de Orgãos

Por:   •  2/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.722 Palavras (7 Páginas)  •  219 Visualizações

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Faculdade Uninassau Manaus

Taya Mirna Garrido

Conduta de enfermagem em Cliente com morte encefálica, e potencial doador de órgãos.

Métodos de cuidados utilizados em paciente pós morte encefálica, e cuidados tomados com potencial doador de órgãos.

                         

           

Manaus-AM

2018

Taya Mirna Garrido

Conduta do enfermeiro em relação ao cliente pós sepse e com possível morte cerebral.

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              Manaus-AM

2018

SUMÁRIO

Resumo...................................................................................04

Introdução...............................................................................05

Características........................................................................06

Sintomatologia........................................................................06

Complicações.........................................................................06

Tratamento........................................................................06-07

Histórico.................................................................................08

Diagnóstico e intervenções...............................................09-11

Conclusão..............................................................................12

Referências............................................................................13

             RESUMO:

Elaboração de planejamento de enfermagem em cliente diagnosticado com morte cerebral, pós estado de AVC hemorrágico, tendo evoluído com DPOC, sofreu choque séptico em seu 73° dia de internação, conduta do enfermeiro em relação a cliente possível doador de órgãos, análise e cuidados tomados.

        

INTRODUÇÃO:

Este trabalho trata-se de um Relato de caso do paciente Cristiano Ainda da Silva, Que deu entrada nesta unidade do Hospital Dr° Platão Araújo acerca de 73 dias atrás por conta de DPOC e dependência de Ventilação mecânica. Teve choque séptico e encontra-se evoluindo para uma possível morte encefálica. Construção da conduta do enfermeiro diante de possível doador de órgãos.

Características :

Conceito: 

sepse é o termo médico usado para designar a falência circulatória aguda de causa infecciosa. Caracterizada de hipotensão arterial grave e refratária provocada por germes como bactérias, fungos e vírus, levando a septicemia e comprometimento do sistema circulatório através da dilatação venocapilar.

Sintomatologia: Frequência cardíaca maior que 90 bpm,,Frequência respiratória maior que 20 ipm .taquipneia ,Leucócitos acima de 12 000 ou abaixo de 4 000    cel/mm3,Hipotensão,Inchaço,Anuria,Diminuição das plaquetas sanguíneas,Dispineia,Perda da consciência ou confusão mental.

Complicações: A diminuição da pressão arterial e pequenos coágulos resultam em uma série de complicações prejudiciais:

Há diminuição do fluxo de sangue para órgãos vitais (tais como rins, pulmões, coração e cérebro).O coração tenta compensar trabalhando mais, aumentando o ritmo cardíaco e o volume de sangue bombeado. Por fim, as toxinas bacterianas e o aumento do trabalho de bombeamento enfraquecem o coração. Como resultado, o coração bombeia menos sangue e os órgãos vitais recebem ainda menos sangue.

Quando os tecidos não recebem sangue suficiente, eles liberam o excesso de ácido láctico (um resíduo) na corrente sanguínea, tornando o sangue ainda mais ácido. Todos esses efeitos resultam em um ciclo vicioso de piora do mau funcionamento dos órgãos. Os rins excretam pouca ou nenhuma urina e os produtos metabólicos de excreção (como o nitrogênio ureico) se acumulam no sangue. As paredes dos vasos sanguíneos podem vazar, permitindo a saída de líquido da corrente sanguínea para os tecidos e causando inchaço. A função pulmonar piora porque os vasos sanguíneos nos pulmões vazam líquido que se acumula, causando dificuldade respiratória. Os coágulos sanguíneos continuam a se formar, consumindo as proteínas no sangue que forma os coágulos (fatores de coagulação). Em seguida, pode ocorrer sangramento excessivo 

Tratamento:

Antibióticos, Líquidos intravenosos,oxigênio,retirada da fonte de infecção.

Os médicos tratam imediatamente a sepse, sepse grave e o choque séptico com antibióticos. Os médicos não esperam até os resultados dos testes para confirmar o diagnóstico, pois um atraso no tratamento com antibióticos diminui enormemente as chances de sobrevida. O tratamento é feito em um hospital.

Pessoas com sintomas de sepse grave ou choque séptico são imediatamente internadas em uma unidade de terapia intensiva para tratamento.

ANTIBIÒTICOS: Quando escolhem o antibiótico inicial, os médicos levam em conta a bactéria mais provável, o que depende do local onde a infecção iniciou. Frequentemente, associam-se dois ou três antibióticos para aumentar as possibilidades de destruir as bactérias, sobretudo quando se desconhece a fonte destas. Mais tarde, quando os resultados do teste são disponibilizados, os médicos podem optar pelo antibiótico mais eficaz contra a bactéria específica que causa a infecção.

LIQUIDOS INTRAVENOSOS: Pessoas com choque séptico também recebem também grandes quantidades de líquidos pela veia (via intravenosa) para aumentar o volume de líquido na corrente sanguínea e, assim, aumentar a pressão arterial. Dar muito pouco líquido não é eficaz, mas dar líquido demais pode causar uma congestão pulmonar grave.

OXIGÊNIO:O oxigênio é suprido através de uma máscara, por cânulas nasais ou, se um tubo de respiração (endotraqueal) tiver sido inserido, através desse tubo. Se necessário, é utilizado um ventilador mecânico (uma máquina que ajuda o ar a entrar e a sair dos pulmões) para auxiliar a respiração.

RETIRADA DA FONTE DE INFECÇÃO:Se presentes, os abscessos são drenados. Cateteres, tubos ou outros dispositivos médicos que possam ter iniciado a infecção são retirados ou trocados. Pode ser realizada cirurgia para retirar o tecido infectado ou morto.

OUTROS TRATAMENTOS: Se os líquidos intravenosos não aumentarem a pressão arterial, os médicos às vezes administram medicamentos, como vasopressina ou norepinefrina (que causam o estreitamento dos vasos sanguíneos), para elevar a pressão arterial e aumentar o fluxo sanguíneo para o cérebro, coração e outros órgãos. Entretanto, como esses medicamentos podem estreitar os vasos sanguíneos dentro dos órgãos, eles às vezes diminuem o volume de fluxo sanguíneo através dos órgãos.

Às vezes, as pessoas que têm choque séptico desenvolvem uma taxa elevada de açúcar (glicose) no sangue. Como uma taxa elevada de açúcar no sangue prejudica a forma como o sistema imunológico responde a uma infecção, os médicos administram insulina pela veia às pessoas para diminuir o nível de glicose no sangue. Podem ser administrados corticosteroides (como hidrocortisona) pela veia a pessoas cuja pressão arterial permaneça baixa apesar de receberem líquidos em quantidade adequada, medicamentos para aumentar a pressão arterial e fazer com que a fonte da infecção seja tratada.

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