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O Relatório Estágio em Enfermagem

Por:   •  19/9/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.018 Palavras (5 Páginas)  •  2.300 Visualizações

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Relatório de Estágio Curricular supervisionado em

Cuidado Sistematizado em Atenção Hospitalar

Dados do Estagiário

Nome:

Matrícula do Acadêmico: 13-1-02575

Curso e Período: 10º

Dados do Local de Estágio

Empresa:

Professora Me.: Vânia Muniz

Carga Horária: 485 horas

Redenção- PA

2017

RELATÓRIO DIÁRIO

Em 05/10/17 as 14:00 horas iniciei o estágio supervisionada em Cuidado Sistematizado em Atenção Hospitalar no Hospital xxxxxx. Professora de estágio, explicou que nosso relatório de estágio será diário e aplicado a metodologia Arco de Maguerez, onde teremos que desenvolver uma teorização em cada relatório de estágio. Nesta data fui designada ao setor de pré-parto. Nesse setor realizei as etapas do arco de Maguerez: observação da realidade/levantamento dos problemas. Problemas detectados: falta de pia no consultório médico; poucos lençóis; lixeiras abertas e com sacos de lixo; puxadores inadequado nas gavetas; falta divisórias nas gavetas, para acondicionamento dos produtos nesta guardados; suporte de papel quebrado; falta álcool em gel (consultório e posto); mesa e suporte de soro descascando; ambiente sem

TEORIZAÇÃO

Ao atuar no setor de pré-parto escolhi teorizar sobre: Laceração do Trajeto.

Ruptura vulvoperineal e vaginal: as lesões traumáticas da vulva e do períneo são observadas com extraordinária frequência, principalmente em primíparas e na ausência de episiotomia. As lacerações podem atingia o clitóris, o vestíbulo ou alcançar o meato e, de regra, as da parede anterior da vulva sangram profundamente.

Ruptura do períneo: podem ser incompleta, se não alcançam o esfíncter do ânus e, segundo a extensão, classificam-se em de 1º, de 2º e de 3º graus. Nas de 1º grau, só a fúrcula é lesada; nas de 2º, a laceração se propaga mais profundamente, aproxima-se da região esfincteriana, mas não a alcança; e, nas rupturas perineais de 3º grau, ou completas, está o esfíncter anal comprometido.

A ruptura que atinge a parede anterior do reto é também denominada ruptura de 4º grau.

Rupturas musculares e fasciais do assoalho pélvico: O elevador do ânus e suas fáscias são quase sempre atingidos quando, precedendo a expulsão do concepto, não se fez atendimento adequado. Não determinam hemorragias, embora ocasionem, mais tarde, cistocele, retocele, incontinência urinária de esforço etc.

Rupturas vaginais: As rupturas dos fundos de saco resultam, pelo geral, de aplicação defeituosa do fórceps; há, por vezes, desinserção da vagina, culporrexe, que pode se propagar até a cavidade peritoneal, alcançando órgãos convizinhos como o reto e a bexiga. Quando a laceração se localiza na parede anterior, superficial ou profunda, pode estender-se às ias urinárias.

Tratamento: As rupturas consumadas da vagina, vulva e períneo devem ser cuidadosamente reparadas logo após o secundamento. As superficiais, limitadas à mucosa, são suturadas com categute. Nas lesões de maior extensão e profundidade procede-se de maneira a expor os planos subjacentes, reparando os feixes puborretais dos elevadores com pontos separados, sem realizar logo sua aproximação; em seguida, pratica-se a síntese de lesão vaginal, de dentro para fora, depois de minuciosa inspeção dos fundos de saco: cerram-se os planos musculares, terminando-se com o fechamento do tecido subcutâneo e da pele.

Ruptura cervical: As lesões podem ser espontâneas ou traumáticas.

As grandes lacerações cervicais são mais comumente observadas como sequência de intervenções obstétricas mal indicadas e executadas. As aplicações de fórceps ocupam, entre essas causas, o 1º lugar; também provocam a complicação as grandes extrações podais, as embriotomias (instrumento e fragmentos ósseos do feto), que motivam traumatismos, não só do colo como da vagina, bexiga, paracolpo e paramétrio. A dilatação artificial do colo concorre para o aparecimento dessas lesões.

De acordo com sua sede, consideramos as rupturas cervicais em 2 tipos: rupturas da porção vacinal e ruptura do segmento supravaginal. Nas primeiras estão enquadradas as fissuras da margem do orifício externo até a lesão de toda a portio. Elas são, habitualmente, laterais, amiúde à esquerda, não sendo raras as bilaterais.

No tipo de lesão supravaginal do colo há, mais raramente, extensão ao segmento; atingidos os paramétrios ou alcançada a cavidade peritoneal, assumem gravidade imensa.

Nas rupturas da cérvice de localização lateral, a lesão da artéria uterina pode inicias episódio de sério prognóstico, com hemorragias profusas ou hematomas dissecantes.

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