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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Por:   •  10/7/2018  •  Monografia  •  13.569 Palavras (55 Páginas)  •  202 Visualizações

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                                            INTRODUÇÃO

Estagio supervisionado é o momento em que nós colocamos tudo aquilo que estudamos em pratica e que  vale ressaltar a importância do estagio relatando no presente relatório, principalmente pela troca de experiência que ocorrem na referida pratica através da convivência do aluno com profissionais já experientes a quem vem agregar  elementos fundamentais para uma aprendizagem clara e precisa diante disso, percebemos a relação teoria e pratica dentro da proposta acadêmica vivenciada .

  Com as perspectivas de nos formar em técnicos em enfermagem e poder exercer a profissão conforme as leis. Dando o melhor de mim indo a busca de cada vez mais conhecimento fazendo sempre o certo. Cuidados dos enfermos com respeito, humildade, amor, carinho e ética profissional, respeitando os direitos de cidadão  para que possa ter um atendimento digno e obtendo melhoras mais rápidos de sua ou suas doenças.

pelos os professores Kleyton Ramos, Joao Adelmo ,Ivelize Jorge Almeida e Maralise Gois, em processo no qual se utilizam métodos, normas e procedimentos específicos, fundamentado em filosofia visando conhecer e atender as necessidades básicas das pessoas humanas.

Orientar sob os cuidados de enfermagem que tem de seguir para obter resultados mais rápidos em sua melhora informando seus familiares para que fique observando se esta seguindo os cuidados conforme foi orientado tanto na unidade quanto em casa e dando apoio emocional incentivando com paravas de conforto para que não desista da terapia.  

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Introdução à enfermagem

Períodos Históricos

A Evolução da Assistência à Saúde nos Períodos Históricos - Período Pré-Cristão Neste período as doenças eram tidas como um castigo de Deus ou resultavam do poder do demônio. Por isso os sacerdotes ou feiticeiras acumulavam funções de médicos e enfermeiros. O tratamento consistia em aplacar as divindades, afastando os maus espíritos por meio de sacrifícios. Usavam-se: massagens, banho de água fria ou quente. Mais tarde os sacerdotes adquiriam conhecimentos sobre plantas medicinais e passaram a ensinar pessoas, delegando-lhes funções de enfermeiros e farmacêuticos. Alguns papiros, inscrições, monumentos, livros de orientações política e religiosa, ruínas de aquedutos e outras descobertas nos permitem formar uma idéia do tratamento dos doentes. - Egito Os egípcios deixaram alguns documentos sobre a medicina conhecida em sua época. As receitas médicas deviam ser tomadas acompanhadas da recitação de fórmulas religiosas. Pratica-se o hipnotismo, a interpretação de sonhos; acreditava-se na influência de algumas pessoas sobre a saúde de outras. Havia ambulatórios gratuitos, onde era recomendada a hospitalidade e o auxílio aos desamparados. - Índia Documentos do séculoVI a.C. nos dizem que os hindus conheciam: ligamentos, músculos, nervos, plexos, vasos linfáticos, antídotos para alguns tipos de envenenamento e o processo digestivo. Realizavam alguns tipos de procedimentos, tais como: suturas, amputações e corrigiam fraturas. Neste aspecto o budismo contribui para o desenvolvimento da enfermagem e da medicina. Os hindus tornaram-se conhecidos pela construção de hospitais. Foram os únicos, na época, que citaram enfermeiros e exigiam deles qualidades morais e conhecimentos científicos. Nos hospitais eram usados músicos e narradores de histórias para distrair os pacientes. O bramanismo fez decair a medicina e a enfermagem, pelo exagerado respeito ao corpo humano - proibia a dissecção de cadáveres e o derramamento de sangue. As doenças eram consideradas castigo. - Assíria e Babilônia Entre os assírios e babilônios existiam penalidades para médicos incompetentes, tais como: amputação das mãos, indenização, etc. A medicina era baseada na magia - acreditava-se que sete demônios eram os causadores das doenças. Os sacerdotes - médicos vendiam talismãs com orações usadas contra ataques dos demônios. Nos documentos assírios e babilônicos não há menção de hospitais, nem de enfermeiros. Conheciam a lepra e sua cura dependia de milagres de  deus, como no episódio bíblico do banho no rio Jordão. "Vai, lava-te sete vezes no Rio Jordão e tua carne ficará limpa". - China Os doentes chineses eram cuidados por sacerdotes. As doenças eram classificadas da seguinte maneira: benignas, médias e graves. Os sacerdotes eram divididos em três categorias que correspondiam ao grau da doença da qual se ocupava. Os templos eram rodeados de plantas medicinais. Os chineses conheciam algumas doenças: varíola e sífilis. Tratamento: anemias, indicavam ferro e fígado; doenças da pele, aplicavam o arsênico. Anestesia: ópio. Construíram alguns hospitais de isolamento e casas de repouso. A cirurgia não evoluiu devido a proibição da dissecção de cadáveres. Os japoneses aprovaram e estimularam a eutanásia. A medicina era fetichista e a única terapêutica era o uso de águas termais. - Grécia As primeiras teorias gregas se prendiam à mitologia. Apolo, o deus sol, era o deus da saúde e da medicina. Usavam sedativos, fortificantes e hemostáticos, faziam ataduras e retiravam corpos estranhos, também tinham casas para tratamento dos doentes. A medicina era exercida pelos sacerdotes - médicos, que interpretavam os sonhos das pessoas. Tratamento: banhos, massagens, sangrias, dietas, sol, ar puro, água pura mineral. Dava-se valor à beleza física, cultural e a hospitalidade. O excesso de respeito pelo corpo atrasou os estudos anatômicos. O nascimento e a morte eram considerados impuros, causando desprezo pela obstetrícia e abandono dos doentes graves. A medicina tornou-se científica, graças a Hipócrates, que deixou de lado a crença de que as doenças eram causadas por maus espíritos. Hipócrates é considerado o Pai da Medicina. Observava o doente, fazia diagnóstico, prognóstico e a terapêutica. Reconheceu doenças como: tuberculose, malária, histeria, neurose, luxações e fraturas. Seu princípio fundamental na terapêutica consistia em "não contrariar a natureza, porém auxiliá- la a reagir". Tratamentos usados: massagens, banhos, ginásticas, dietas, sangrias, e calmantes, ervas medicinais e medicamentos minerais. - Roma A medicina não teve prestígio em Roma. Durante muito tempo era exercida por escravos ou estrangeiros. Os romanos eram um povo, essencialmente guerreiro. O indivíduo recebia cuidados do Estado como cidadão destinado a tornar-se bom guerreiro, audaz e vigoroso. Roma distinguiu-se pela limpeza das ruas, ventilação das casas, água pura e abundante e redes de esgoto. Os mortos eram sepultados fora da cidade, na via Ápia. O desenvolvimento da medicina dos romanos sofreu influência do povo grego. O cristianismo foi a maior revolução social de todos os tempos. Influiu positivamente através da reforma dos indivíduos e da família.

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