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APS — Atividade Prática Supervisionada

Por:   •  19/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  348 Palavras (2 Páginas)  •  366 Visualizações

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UNIP — Universidade Paulista
Curso de Farmácia
Campus: Vergueiro

APS — Atividade Prática Supervisionada (2016/1)

Semestre: 1º semestre
Período: manhã

Desafios do cuidar em saúde frente à resistência bacteriana: uma revisão

Ana Beatriz de Mattos — D011880
Gustavo Gindro de Aquino — C991848
Guilherme Cruz dos Santos — N923EA8
Kaique Rodrigues da Silva  — N868FA4
Silvio Andre Fakih A Furquim —  N832BG0
Vivian Kobayashi Vecchiatti — C97BHJ5

Avaliação:
Profª Paula Knox
Aprovado (   )
Reprovado (   )

Assinatura da Professora:

Desafios do cuidar em saúde frente à resistência bacteriana: uma revisão

Autores: Adriana Cristiana de Oliveira, Rafael Souza da Silva

Revista Eletrônica de Enfermagem, 2008; (10): 189-197        

Análise Crítica

A resistência bacteriana é um problema de saúde pública mundial, devido aos danos que estes microrganismos causam nos seres humanos, frente à nossa incapacidade de combate-las com os métodos tradicionais que desenvolvemos ao decorrer da história.

Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), de Atlanta, Estados Unidos, microrganismos resistentes são aqueles resistentes a uma ou mais classes de antimicrobianos, ou quando se mostram resistentes a duas ou mais classes de drogas que interfeririam em suas funções de crescimento e às quais seriam habitualmente sensíveis.

Por volta dos anos 1950 registrou-se o primeiro caso de um microrganismo resistente à penicilina: o Staphylococcus aureus. Em 2002, registrado a resistência total desde microrganismo à vancomicina, e que foi reconhecido como uma pandemia.

Para que se minimizasse este problema, diversas iniciativas foram propostas para um controle da situação, mas mesmo as práticas rotineiras que foram adotadas, como a higiene das mãos, auditorias, isolamento de pacientes e ambientes contaminados, não têm surtido efeito esperado neste controle.

Espera-se que tal controle seja feito, iniciando-se pelo conhecimento de como esta resistência bacteriana se estabelece, investigando seu processo evolutivo, a fim de conter com antecedência eventos indesejáveis. Medidas como a reeducação dos profissionais na área da saúde, utilização de EPIs, implementação de isolamento para pacientes infectados, e uma restrição ao uso dos antimicrobianos, que atualmente são utilizados em demanda extensa e muitas vezes desnecessárias, podem permitir a prevenção e o controle dos eventos, bem como uma reforma nas políticas públicas que coordenam este eixo da saúde.

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