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Incontinência Urinária em Idosos

Por:   •  13/8/2021  •  Seminário  •  6.729 Palavras (27 Páginas)  •  145 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA

VERONICA NASCIMENTO AFONSECA

SÃO PAULO

2021

INCONTINÊNCI A URINÁRIA NO IDOSO

VERONICA NASCIMENTO AFONSECA

RA: D826BF9

Seminário referente a incontinência

urinária em idosos, com o objetivo de

obtenção de nota no 6º semestre, do

curso de Fisioterapia do campos Tatuapé.

Orientadora: Débora Parisi.

SÃO PAULO

2021

INTRODUÇÃO

No desenvolvimento do seminário sobre á incontinência urinária em idosos foi baseado em

evidências científicas. A incontinência urinária em idosos pode ser classificada como uma perda involuntária da urina, na onde pode ser um grande problemas de saúde publica, e não deve ser considerado como algo normal de se conviver.

Os 3 principais tipos de incontinência urinária é de esforço, urgência e mista. A definição

dos tipos de incontinência é realizada através da anamnese, história clínica e a história gênico-obstétrica, em conjunto com exames e testes como o diário miccional, teste de esforço, exame urodinâmico e a avaliação do assoalho pélvico, para determinar um diagnostico, e um tratamento correto.

SISTEMA URINÁRIO

Anatomia do Sistema Urinário

O Sistema Urinário ou Sistema Excretor é composto pelos rins, ureteres, bexiga urinária e a

uretra. Ele tem como principal função auxiliar na homeostase do organismo, controlando a quantidade dos fluidos corporais e substâncias.

Rins

Os rins realizam principal função do sistema urinário, com as outras partes do sistema

atuando, principalmente, como vias de passagem de armazenamento como a filtração do sangue e a

formação da urina, os rins contribuem para a homeostasia dos líquidos do corpo de várias maneiras.

As funções dos rins incluem: Regulação da composição iônica do sangue; Manutenção da

osmolaridade do sangue; Regulação do volume sanguíneo; Regulação da pressão arterial; Regulação do pH do sangue; Liberação de hormônios; Regulação do nível de glicose no sangue; Excreção

de resíduos e substâncias estranhas.

Fonte: Kenhub

Ureter

Os néfrons desembocam em dutos coletores, que se unem para formar canais cada vez mais

grossos. A fusão dos dutos origina um canal único, denominado ureter, que deixa o rim em direção

à bexiga urinária.

Fonte: Kenhub

Bexiga Urinária

A bexiga é um órgão de músculo liso formado pelos músculos detrusor e trígono, com capacidade de armazenar é de 350 a 450 ml de urina. Do ponto de vista funcional, pode ser separada em

corpo e base. O corpo consiste na porção situada acima dos orifícios ureterais, enquanto a base inclui o trígono posterior, o detrusor profundamente e a parede anterior da bexiga.

O músculo detrusor é construído por 3 camadas de fibras musculares lisas distribuído em

sentido longitudinal, circular e em espiral, e é o responsável pelo armazenamento e eliminação da

urina. O trígono é um músculo pequeno, de forma triangular, formando por uma camada superficial

oriunda das fibras longitudinais da parte intravesical dos ureteres, e uma camada profunda, formada

por fibras da bainha de Waldeyer. Essas fibras segue sobre o detrusor até o colo vesical. O arranjo

anatômico possibilita o livre acesso da urina na bexiga a partir dos ureteres durante a etapa de enchimento e previne o refluxo da urina para os ureteres durante o aumento da pressão vesical.

Fonte: Kenhub

2.1.4 Uretra

A uretra inicia-se no meato interno da bexiga e se estende até o meato uretral externo. A disposição em direção oblíqua, quase tangencial à bexiga. É formada por duas camadas de fibras musculares lisas, oriundas do detrusor, e por fibras do trígono, as quais são entremeadas por grande

quantia de tecido conectivo e por rica rede vascular, acerto que contribuiu para a manutenção da

pressão uretral e para a continência. Na mulher, a uretra mede cerca de 4 cm, a partir o colo vesical

até o meato externo, é possível ser dividida em 3 segmentos: proximal, medial e distal. Os segmentos proximal e medial é importante na influência em relação á continência, enquanto o segmento

distal funciona, essencialmente, como um condutor da urina até o meato externo. No homem, a uretra mede cerca de 20 cm e se divide em 4 segmentos: uretra prostática, membranosa, bulbar e peniana. A uretra é constituída por dois esfíncteres: um interno e um externo.

O esfíncter interno existe exclusivamente no homem, e é formado por um colar de músculo

liso em continuidade com a musculatura lisa da próstata. Esse esfíncter evita o refluxo de sêmen para a bexiga no decorrer da ejaculação; não é fundamental para a continência. O esfíncter externo é

uma estrutura de músculo estriado, presente tanto no homem quanto na mulher. É o principal mecanismo da continência, essencial para o controle voluntário da micção.

Fonte: Kenhub

ANATOMIA DA PELVE

O assoalho pélvico é um conjunto de ossos, articulações e músculos que tem como objetivo

sustentar os órgãos interno, proporcionar ação esfincteriana ao indivíduo e permitir a passagem do

feto no momento do parto. A pelve é composta pelo ossos: ilíacos, o Sacro e o Cóccix.

O

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