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PELVE E QUADRIL TESTES ESPECIAIS

Por:   •  17/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  539 Palavras (3 Páginas)  •  1.274 Visualizações

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PELVE E QUADRIL

TESTES ESPECIAIS

  • Teste de Trendlemburg: Paciente em pé realiza um apoio unilateral na perna testada, sendo (+) a queda da pelve contralateral, indicando debilidade do glúteo médio.
  • Teste de Ober: Paciente em DL enquanto o examinador realiza uma abdução com flexão de joelho a 90º, o sinal será (+) para encurtamento da banda íleotibial se a perna permanecer em abdução quando liberada.
  • Teste de Thomas: Paciente em DD com joelhos fletidos a 90º fora da mesa enquanto o examinador solicita que o mesmo abrace uma das pernas, sendo (+) para encurtamento dos flexores de quadril quando o paciente retira a coxa da superfície da mesa, ou (+) para encurtamento do reto femoral quando se estende o joelho.
  • Teste de Patrick ou Fabere: Paciente em decúbito dorsal e solicite que o paciente coloque o calcanhar sobre o joelho do lado oposto formando a figura de um quatro com os membros inferiores. Nesta posição o fisioterapeuta força a abdução e rotação externa do quadril enquanto estabiliza a pelve do lado oposto. Sinal +: a restrição de movimento na abertura ou na região da virilha sugere patologia na articulação coxofemoral e dor na região posterior sugere disfunção sacroilíaca.
  • Teste de Gaenslen: Paciente em decúbito dorsal ou lateral. O teste é executado forçando a extensão do membro inferior de um lado enquanto a pelve do lado oposto é estabilizada pelo próprio paciente que mantém o membro inferior fletido e abraçado junto ao tronco. Sinal +: se o paciente referir dor na articulação sacroilíaca há presença de processo patológico.
  • Teste de Hoover: Paciente em decúbito dorsal e enquanto ele tenta realizar a flexão do quadril o fisioterapeuta sustenta apoia o calcanhar do lado oposto. Sinal +: se ele estiver realmente tentando realizar o movimento de flexão de quadril irá exercer uma força no membro oposto, caso contrário, estará simulando a tentativa de realizar o movimento.
  • Teste de Ortoloni: O teste consiste em verificar luxação congênita de quadril em recém-nascido ao rodar externamente e fazer uma abdução do quadril para que a cabeça do fêmur deslize por sobre o acetábulo produzindo um estalido audível ou palpável, indicando que houve coaptação do quadril.
  • Sinal de Barlow: Paciente em decúbito dorsal e o fisioterapeuta irá realizar uma manobra de pressão longitudinal da coxa com o quadril fletido a 90º. Sinal +: deslocamento no sentido axial caracteriza a instabilidade do quadril em crianças.
  • Sinal de Tripod: Na posição sentado ao realizar a extensão do joelho o paciente irá compensar estendendo o quadril, demonstrando encurtamento dos isquiotibiais. O teste pode ser realizado em decúbito dorsal e a contratura pode ser percebida durante a realização da extensão do joelho com quadril fletido a 90º, neste caso o paciente apresentará limitação no movimento de flexão do joelho.
  • Teste do músculo piriforme: paciente em decúbito dorsal e o fisioterapeuta irá realizar a flexão e rotação interna do quadril. Sinal +: dor localizada sobre o músculo piriforme com ou sem irradiação para o membro inferior pode indicar espasmo ou inflamação do músculo.
  • Teste de Ely: Paciente em decúbito ventral e o fisioterapeuta realiza a flexão do joelho. Sinal +: se houver encurtamento do músculo reto femoral durante a manobra há flexão de quadril e elevação da pelve.

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