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RESUMO E CORRELAÇÃO DE ARTIGO SOBRE PROCESSOS INFLAMATÓRIOS

Por:   •  10/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  919 Palavras (4 Páginas)  •  446 Visualizações

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XXXXXXXXX

PATOLOGIA

XXXXX – XXXX

PROFESSOR: XXXX

RESUMO E CORRELAÇÃO DE ARTIGO SOBRE PROCESSOS INFLAMATÓRIOS

Niterói, 2014

XXXXXX

PATOLOGIA

XXXXX – XXXXX

PROFESSOR: XXXXX

RESUMO E CORRELAÇÃO DE ARTIGO SOBRE PROCESSOS INFLAMATÓRIOS

XXXXX

XXXXX

XXXXX

XXXXX

Trabalho da disciplina de Patologia, por XXXXX; XXXXX;

XXXXX;

XXXXX, para ser entregue ao XXXXX.

Niterói, 2014

SUMÁRIO:

INTRODUÇÃO......................................................................................................... 4

DEFINIÇÕES DE CONCEITOS .............................................................................. 4

RESUMO DO ARTIGO ............................................................................................ 6

CONCLUSÃO .......................................................................................................... 7

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 8

INTRODUÇÃO

De acordo com as definições dos termos abaixo, foi realizado estudo e resumo do artigo Tratamento das osteomielites crônicas, dos anos de 1986 a 1990, publicado na Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical na publicação referentes a outubro e dezembro de 1992, por José Wagner de Barros, Constantino Jorge Calapodopulos, Décio José Oliveira e Paulo Miki Júnior, correlacionando-o com  os casos de Inflamação Crônica.

As inflamações podem ser classificadas quanto ao tempo de duração e intervalos de tempo entre uma ocorrência e outra ou quanto ao tipo de elemento tecidual predominante.

As inflamações quanto ao tempo de duração podem ser agudas ou crônicas. As agudas são casos em que as inflamações ocorrem em cursos rápidos, estando geralmente entre 1 a 2 semanas. As crônicas têm ocorrência mais demorada, podendo durar mais de 3 meses.

As inflamações quanto ao tipo de elemento tecidual predominantes podem ser classificadas como serosas, fibrosa, purulenta e hemorrágica. Esses tipos de inflamação dependem de alguns fatores, sendo pela quantidade predominante dos seguintes elementos:  exsudação, proliferação de células teciduais e necrose. A exsudação diz respeito à fase vascular e e exsudativa da inflamação; a proliferação de células teciduais indica a fase produtivo-reparativa; e a necrose, a fase degenerativo-necrótica.

Definições dos conceitos:

  • Inflamação aguda: A inflamação aguda é dita imediata por se desenvolver no instante lesão, e inespecífica por ser sempre qualitativamente a mesma, independentemente da causa que a provoque.

  • Inflamação crônica: A inflamação crônica é sempre precedida pela inflamação aguda e todas as alterações vasculares e exsudativas que originam esses sinais clínicos continuam acontecendo, culminando com o destaque da última fase inflamatória, a fase produtiva-reparativa.

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  • Inflamação serosa: predomina a exsudação de líquido amarelado, com composição semelhante à do soro do sangue. Exemplos: pleurite, rinite serosa, bolha devido a queimadura etc..

  • Inflamação fibrinosa: predomínio de exsudato fibrinoso aliado à presença de tecido necrótico com apresentação de placas esbranquiçadas principalmente sobre as sobre mucosas e as serosas. Exemplos: pericardite fibrinosa, inflamação diftérica etc..

  • Inflamação purulenta: Também denominada de supurativa, esse tipo de inflamação é composto pelo pus, líquido de densidade, cor e cheiro variáveis, constituído por soro, exsudato e células mortas - principalmente neutrófilos e macrófagos.
  • Inflamação hemorrágica: É assim classificada quando se observa o predomínio do componente hemorrágico no tecido inflamado. Exemplo: glomerulonefrite aguda hemorrágica.
  • Necrotizante ou ulcerativa: Sempre presente nos focos inflamatórios como indicativa da irreversibilidade das lesões nos tecidos, apresentando exsudatos serosos, fibrinosos ou purulentos. A necrose pode ser causada pela agressão direta do agente ou pelos fatores citados quando na descrição da fase degenerativa-necrótica da inflamação. A ulceração se dá quando a necrose é superficial, levando à perda do revestimento epitelial.

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RESUMO DO ARTIGO

De acordo com o artigo acima citado, a maioria dos casos apresentados sobre osteomielite crônica pode acontecer através de complicações de fraturas expostas e de contaminação cirúrgica (osteomielite pós-traumática). A persistência do processo infeccioso da osteomielite hematogênica aguda é outra maneira dessas afecções cronificarem, ocorrendo quando a infecção óssea aguda se dá através da via sanguínea, este ponto contaminado tem as bactérias disseminadas através da corrente sanguínea. Nessas infecções, a necrose óssea associada pode servir como meio de cultura para bactérias que não se multiplicam rapidamente, mas persistem em latência.

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