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A INFLUÊNCIA DA ANSIEDADE NO COMPORTAMENTAL

Por:   •  9/9/2020  •  Tese  •  5.244 Palavras (21 Páginas)  •  243 Visualizações

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                            SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTODO

                                    CURSO EM BACHARELADO EM NUTRIÇÃO

                    PALOMA DOS SANTOS OLIVEIRA

A INFLUÊNCIA DA ANSIEDADE NO COMPORTAMENTAL

ALIMENTAR

                           

           

                               

       

 

 

                                                     

                                                         Irecê - Bahia

                                                                2020

                               

                      PALOMA DOS SANTOS OLIVEIRA

A INFLUÊNCIA DA ANSIEDADE NO COMPORTAMENTO ALIMENTAR

                                                 

Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de Nutricionista.

                      Orientadores: Julianna Matias Vagula Professores: Cybele Sodré.

                                                     

                                                               Irecê - Bahia

                                                           2020

                                              RESUMO

        A ansiedade é uma disfunção emocional que causa sérios prejuízos  na vida de um sujeito, e passa a ser reconhecida como patológica quando são exagerados, desproporcionais em relação ao estímulo, ou qualitativamente distintos do que se observa como norma, interferindo assim na qualidade de vida, no conforto emocional ou no desempenho diário do indivíduo. Nutrição e hábitos alimentares podem estar relacionados de forma positiva ou negativa com a saúde mental do indivíduo.Objetivo: Objetivou-se verificar a prevalência do comportamento alimentar e os fatores associados em indivíduos com ansiedade. Métodos: Este estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura científica nacional e internacional sobre ansiedade e comportamento alimentar, e com o objetivo de pesquisar os fatores que contribuem para a ocorrência de ansiedade. E foi realizado por meio de um levantamento bibliográfico nas principais bases de dados em saúde (Scielo, Bireme) e foram usados 15 artigos para extração de dados.Resultados/Discussão: Pode-se observar que a ansiedade interfere diretamente na qualidade de vida, os transtornos de ansiedade estão geralmente associados a uma má alimentação. Ela influencia e é influenciada pela alimentação, com base nos dados de estudos científicos, a atual pesquisa teve como finalidade de analisar a inter-relação entre a alimentação e a ansiedade, conhecendo-a sob a óptica da psicologia dentro da nutrição, com o intuito de avaliar o efeito da alimentação, compulsão e escolhas alimentares sobre a ansiedade.Considerações Finais: No entanto a presença de uma equipe multiprofissional abordando os aspectos psicológicos, físicos, nutricionais e comportamentais, quer seja em terapia grupal ou isolada, parece obter os melhores resultados.

 Palavras-chave: Nutrição, Ansiedade, Comportamento Alimentar.

                                                   

 

                                                       

                                   

                                             

                                ABSTRACT

                           

  1. INTRODUÇÃO

 

    A ansiedade é considerada uma emoção normal, experimentada por todos os indivíduos e exerce a função de proteger o organismo de uma ameaça ou perigo. Quando ocorre de maneira aguda, em um curto espaço de tempo, é caracterizada como reação de luta ou fuga e envolve uma série de sensações físicas, como: taquicardia, visão borrada, formigamento, tensão muscular, sintomas gastrointestinais e sudorese. (BARLOW, 2000).

Apresenta componentes psicológicos, fisiológicos e comportamentais, podendo proporcionar uma incapacidade funcional e constituir uma condição inerente a qualquer indivíduo (Primo, & Amorim, 2008, cit. in Veríssimo, 2010; Ravindran, & Stein, 2010).

 Quando a intensidade ou sua duração é desproporcional à situação temida e passa a causar prejuízos na vida de um indivíduo, esta passa a ser considerada patológica. Neste caso alguns estímulos tornam-se aversivos ao sujeito e este passa a se esquivar dos mesmos, ou os suporta com grande sofrimento (BARLOW, 2000).

Ela passa a ser patológica quando acontece sem nenhum motivo específico ao qual se direcione. De um modo geral pode-se diferenciar a ansiedade normal da patológica, fazendo uma avaliação da reação ansiosa, que é de curta duração, autolimitada e relacionada ao estímulo do momento ou não (BARLOW e DURAND, 2015; RODRIGUES, 2015).

O Brasil sofre uma epidemia de ansiedade, reação natural e necessária ao corpo, quando em excesso, traz consequências comprometedoras para a vida do indivíduo. Neste caso, ela passa de reação natural a transtorno.

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