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Psicofarmacologia.

Por:   •  29/8/2016  •  Seminário  •  769 Palavras (4 Páginas)  •  428 Visualizações

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CURSO DE FORMAÇÃO EM PSICANÁLISE

Psicofarmacologia.

LONDRINA

O grau de atuação do placebo depende de três fatores básicos.

O paciente.

Quem cura.

O remédio em si.

O termo placebo é interessante ser abordado.

Placebo no Latim significa agradarei, é assim que denominava um fármaco ou procedimento, e que apresenta efeitos fisiológicos da crença do paciente de que está a ser tratado.

Muitos médicos também podem atribuir o efeito placebo a medicamentos com princípios ativos, mas que apresentam efeitos terapêuticos, diferentes do esperado. Por exemplo, um comprimido de vitamina c pode aliviar a dor de cabeça de quem acredita estar ingerindo um analgésico, sendo um exemplo clássico de que a cura é não apenas o conteúdo do que ingerimos, mas também a forma. Seguindo essa linha de pensamento podemos concluir o placebo é mais para agradar do que beneficiar o paciente. O placebo pode ser eficaz porque pode reduzir a ansiedade do paciente, revertendo assim uma serie de respostas orgânicas que dificultam a cura espontânea. Aumento da freqüência cardíaca e respiratória, contração dos vasos sanguíneos, liberação de adrenalina, dores de cabeça, disfunção gastro intestinal, dores reumáticas, cólicas e etc.

O placebo é usado para testar a validade de medicamentos ou técnicas verdadeiras consiste, por exemplo, de cápsulas sem substancia químicas, que são administradas a grupos e cobaias humanas ou animais para comparar o efeito da sugestão no tratamento das doenças, evitando atribuir possíveis resultados terapêuticos a tratamento sem valor. Na comparação com placebo estabelece a validade de um medicamento ao compará-lo com os processos de cura espontânea ou por sugestões.

É interessante que pacientes que usaram placebo relatam ter ocorrido efeitos colaterais, como urticária, pesadelo, sonolência etc.

O principio subjacente é o que num ensaio com placebo, parte da substancia é devido não a esta, mas sim ao efeito placebo da mesma.

Nos estudo realizado pelos pesquisadores muito pacientes relataram melhora quando estavam em uso de pílulas que não continham medicação. O fato de acreditarem estar sendo tratados foi o suficiente para que se sentissem mais animados, na medicina, esta resposta é chamada de efeito sugestivo.

A capacidade sugestiva está diretamente ligada a crença do paciente e do próprio medico em relação ao tratamento que está sendo proposto. Por está razão, nas pesquisas, se exigem que nem o paciente nem o medico saibam quando se está usando medicação ou placebo.

O grau de atuação do placebo como eu havia citado do texto a cima é, O paciente, Quem cura e O remédio em si.

O remédio em si são recursos ou expedientes para curar ou aliviar a dor, o desconforto ou a enfermidade.

São todos os recursos terapêuticos para combater doenças e sintomas.

Medicamentos são substancias ou preparações que se utilizam como remédio elaborado em farmácias ou indústrias farmacêuticas e atendendo especificações técnicas legais.

Finalidade dos medicamentos diagnosticar, prevenir, aliviar e curar.

Quanto maior a crença do paciente na sabedoria profissional que o está tratando, melhores são os resultados. A fé no medico estimula a fé do paciente e a fé dos dois cria uma realidade.

É interessante que até pouco tempo atrás os conceitos de doenças eram limitados a doença física, mas nos últimos anos este conceito está sendo trabalhado no campo dos sofrimentos mentais.

É interessante observar como há visão do comportamento do sofrimento humano ganhou aceitação na sociedade, conceitos como depressão e transtornos bipolar foram incorporados pela população como verdades concretas e inquestionável.

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