A Gestão Estratégica de Pessoas - Geração Z

As grandes empresas multinacionais são compostas por colaboradores de diversas gerações. Geralmente quando um profissional da Geração "Z" é contratado, ele se apresenta já nas seletivas dinâmicas como pessoas versáteis, desenvoltas, com facilidades tecnológicas e, na minha percepção, se destacam pela originalidade e o sentimento de inovar.

Ao ingressarem, geralmente encontram uma estrutura já formada; plano de cargos e salários arcaicos; diversos procedimentos ultrapassados; códigos de postura rígidos e criteriosos; e um ambiente de uma forma geral que não favorece aos olhos da chamada Geração “Z”. Neste caso, a primeira tarefa é estimulá-los através de algo muito usado hoje em dia pelas grandes empresas, a chamada: Integração.

Gestor que sou, acredito que a primeira ação é de apresentar aos mesmos os valores da empresa; as metas; o que a empresa pretende a curto, médio e longo prazo; os procedimentos; as obrigações e, principalmente, como pretende usar os seus colaboradores realçando suas características e incentivando as gerações mais novas - desde já – a ter responsabilidade de se prepararem para que sejam a engrenagem que levará a empresa até o próximo passo, até a próxima geração.

Conhecendo os anseios de cada geração e da própria evolução empresarial, tornar o ambiente diversificado, ou seja, satisfatório a cada geração de um corpo empresarial mantém o equilíbrio necessário para elevar a autoestima e consequentemente aumentar o período em que essa Geração vai ocupar dentro da mesma empresa. Não são só os colaboradores que tem que se adaptar a empresa. A empresa tem que ter a visão de adaptar às novas gerações (Z) e a própria evolução em si,  seja modificando procedimentos desnecessários e inflexíveis; seja usando ideias e estimulando a participação ativa dos mesmos em planos de melhoria e evolução, e assim, sem mexer com os valores da empresa torna-se um ambiente em constante evolução profissional e social, extremamente atrativo para todos.

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