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Administrando a Si Mesmo: Conquistando a Distração Digital

Por:   •  1/5/2021  •  Resenha  •  1.098 Palavras (5 Páginas)  •  96 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

PÓS-GRADUAÇÃO EM

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Resenha Crítica de Caso

Max Weber dos Santos Lima

Trabalho da disciplina de Ergonomia

                                                                  Tutor: Prof. Ronaldo Augusto Granha

Itaituba - PA

2021


ADMINISTRANDO A SI MESMO: CONQUISTANDO DISTRAÇÃO DIGITAL

Referências:

ROSEN, Larry; SAMUEL, Alexandra. Administrando a Si Mesmo: Conquistando a Distração Digital. Havard Business Review, 2015.

  1. Introdução

“Como controlar a sobrecarga digital e ser produtivo?”, está é a pergunta que norteia toda a construção do artigo publicado em 2015 pela revista Havard Business Review. O psicólogo Larry Rosen e a tecnóloga Alexandra Samuel foram os escolhidos pela equipe da revista para solucionar o problema da produtividade, principalmente, quando relacionado ao âmbito profissional.

O texto se divide em dois momentos em que cada especialista, baseado na sua perspectiva de como abordar o problema, oferece uma solução plausível aos seus respectivos colaboradores. Rosen acredita que deveríamos recusar sistematicamente o fluxo de informação e focar em mais atividades que aumentam a energia. Samuel argumenta que a melhor maneira de lutar contra a distração digital é com o uso estratégico de ferramentas digitais.

  1. Ser sistemático ou estratégico, eis a questão?

“Dê uma pausa” esta foi a tônica usada pelo psicólogo Larry Rosen para ajudar   gerente Marco, 38 anos, a mudar seus hábitos e resolver seus problemas de produtividade e engajamento. Marco é um exemplar perfeito como a vida profissional e pessoal podem ser afetadas pelo uso excessivo de aparelhos digitais.

Segundo o texto nos últimos anos o ramo da psicologia vem concentrando esforços para examinar as mudanças no relacionamento entre o ser humano e a tecnologia. De posse desta informação o leitor é apresentado a um estudo, feito em 2008 por Rosen, onde os participantes são investigados através de um questionário a cerca da sua capacidade de realização de tarefas simultâneas envolvendo mídias sociais. A pesquisa foi replicada em 2014.

A primeira versão do estudo mostra que o comprometimento dos participantes com as mídias digitais aumenta de forma relevante entre as gerações, já a segunda versão, além de confirma o que foi apresentado anteriormente, mostra que este tipo de engajamento aumenta em uma mesma geração com o passar dos anos, ou seja, de acordo com Rosen, temos em mãos um número maior de atividades que não são realizadas de forma bem-sucedida.

Rosen não classifica o uso de aparelhos digitais como vício, o psicólogo prefere termos mais exatos que remetam a remetam a todas as formas de ansiedade que estão no limite da obsessão ou compulsão.

As pessoas estão constantemente checando seus laptops, tablets e celulares, pois se preocupam em receber novas informações depois de todos, responder muito lentamente uma mensagem de texto ou um e-mail, ou estar atrasado para comentar ou gostar de alguma postagem em uma rede social.  (ROSEN; SAMUEL, 2015, p. 3)

                

A ansiedade é o maior aliado das mídias digitais, então como contornar essa situação e evitar a distração? Para o especialista Larry Rosen a resposta é simples: desviar aos poucos a atenção da tecnologia para recuperar o foco. Dito isso, o psicólogo apresenta três estratégias que podem ser aplicadas a rotina de um colaborador para que ele recupere sua produtividade.

  • Aumentar de forma progressiva o tempo longe das tecnologias, estabelecendo metas confortáveis que posteriormente irão aumentando seus intervalos;
  • Fazer pausas a cada 90 minutos buscando sempre uma atividade relaxante que permita um distanciamento da tecnologia;
  • Ter cuidado para que a tecnologia não interfira no tempo de sono;

Em seguida Rosen afirma que o gerente Marco seguiu suas dicas de desconexão e agora é alguém mais atento, feliz, energético e produtivo.

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