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CONTROLE GERENCIAL NO PLANEJAMENTO DE OBRAS

Por:   •  27/11/2017  •  Monografia  •  2.281 Palavras (10 Páginas)  •  447 Visualizações

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Campo Grande

2017


 FERNANDO BARROS ANDRADE[pic 6]

CONTROLE GERENCIAL NO PLANEJAMENTO DE OBRAS

Projeto apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Instituição Anhanguera Uniderp.

Orientador: Prof. Vitor Leboni


Campo Grande

2017


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

1.1 O PROBLEMA        5

2 OBJETIVOS        6

2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO        6

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS        6

3 JUSTIFICATIVA        7

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        8

5 METODOLOGIA        12

6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO        13

REFERÊNCIAS        14

APÊNDICE        16

ANEXO        17


1 INTRODUÇÃO

O planejamento de uma obra contém, muitas vezes, restrições por apresentar um pressuposto simplificado e invariável. Isso ocorre quando a etapa de planejar é negligenciada em detrimento do foco nas etapas mais práticas, comprometendo a qualidade dos resultados previstos. Em virtude disso, faz-se necessária uma pesquisa anterior de precauções e preparações que contemplem as especificidades da obra atual.

Controlar e gerenciar uma obra com estratégias para melhor defini-la é o caminho para obter resultados satisfatórios. Pensar, então, este planejamento como um controle gerencial é autenticar um processo que prevê dúvidas e problemáticas que costumam aparecer já no canteiro de obras, além de assegurar viabilidade ao projeto e monitorá-lo desde seus primórdios.

Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo observar e analisar a importância do planejamento sistemático, e como este é elaborado, compreendendo suas etapas e funções. Dessa forma, será possível adquirir conhecimentos mais amplos sobre a estrutura formal dos planos gerenciados realizados antes de dar início à obra.

1.1 O PROBLEMA

Os objetivos e as diretrizes de um planejamento precisam ser bem delimitados, caso contrário podem ser suprimidos por se focar em aspectos mais práticos da construção. Assim, deve-se amparar o processo produtivo em um todo. Questiona-se, então: quais são as estratégias para um controle gerencial que se antecipe às possíveis problemáticas e assegure funcionalidade e viabilidade à obra? E de que maneira são elaboradas essas estratégias?

 


2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO

Compreender as estratégias do planejamento como controle gerencial dos objetivos, diretrizes e processos da obra que se antecipem às possíveis problemáticas e assegurem sua funcionalidade e viabilidade.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS

  • Reconhecer a importância do planejamento da obra para viabilizá-lo como um controle gerencial autêntico;
  • Analisar o desenvolvimento da estrutura formal de um planejamento;
  • Adquirir conhecimentos acerca da formulação de um planejamento de obra eficaz e estratégico.

3 JUSTIFICATIVA

Analisar estratégias de um planejamento como controle gerencial é assegurar à obra benefícios que competem efeitos positivos tanto para o meio científico quanto para projetos conscientizados na sociedade. Isso se dá porque uma obra bem planejada é capaz de delimitar gastos, diminuir riscos e colaborar com a comunidade por meio de iniciativas e alternativas que contemplem, entre outros, os impactos ambientais.

Ao gerenciar uma obra antes que ela se inicie em campo, serão definidas as necessidades de materiais que costumam aparecer já no canteiro de obras, calculando gastos e imprevistos possíveis, voltando-se para a economia. Por conseguinte, ao economizar em determinados materiais, é possível diminuir impactos na natureza, como no controle do uso de cimento constituído por calcário.

A harmonia causada pelo planejamento estratégico também é positiva para o corpo trabalhador da construção da obra, atentando-se às medidas e aos equipamentos de segurança necessários para cada funcionário envolvido, diminuindo o risco de acidentes e danos.

Dessa forma, é perceptível que o planejamento está envolto a todas as etapas da construção e, quanto mais bem pensadas e trabalhadas, maior o controle e maior o domínio gerencial frente às mudanças constantes que podem acontecer, tornando possível que uma obra seja construída de maneira funcional e viável para todos.



4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

As fontes teóricas do presente trabalho estão embasadas na institucionalização do planejamento de obras como um controle gerencial que requer não somente um plano básico que se antecede às diversas variáveis do contexto, mas uma organização em um determinado espaço-tempo que contemple nuances comuns e complexas da construção civil.

De acordo com Goldman (2004), o planejamento é um sistema que canaliza informações de diversos setores, sendo eles: setor de arquitetura, financeiro, contábil, de processamento de dados, de tesouraria, jurídico, de compras e, por fim, o setor de engenharia-obras. Para ele, todo o planejamento parte de novos empreendimentos e viabilidade, como é demonstrado no fluxograma a seguir:

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Figura 1 Fluxograma do sistema, p. 15

Além da multidisciplinaridade do planejamento, Goldman (2004) demonstra que este está anterior ao controle, desenvolvido concomitante à obra para obter os resultados. Embora os termos estejam categorizados, não estão realmente separados, pois um depende do outro. Enquanto o planejamento é a pesquisa de necessidades em cada setor, o controle é  uma atenção constante ao desenvolvimento daquilo que foi planejado, voltado para possíveis alterações e modificações (GOLDMAN, 2004).

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