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Dilemas Éticos nas profissões

Por:   •  7/7/2017  •  Trabalho acadêmico  •  709 Palavras (3 Páginas)  •  181 Visualizações

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TRABALHO 02: Dilemas Éticos nas profissões

Maira Larissa Martins de Souza – 380782

CASO 01 - MULHER OBRIGADA A FAZER PARTO CESÁRIO CONTRA VONTADE:

  1. Uma mulher grávida desejava realizar um parto natural em uma instituição hospitalar, mas, ao chegar no hospital, a equipe médica afirmou que não era possível a realização do parto nas condições desejadas pela paciente devido a posição do bebê e de seu útero. A mulher assinou um termo de responsabilidade e voltou para casa acompanhada de seu marido e uma doula, uma assistente no parto. A médica que a atendeu, no entanto, comunicou ao ministério público o ocorrido e a juíza determinou levar a grávida coercitivamente para hospital, por julgar que a atitude da mãe apresentava uma risco não apenas para a mãe, mas para o nascituro. A mulher e seu marido, no entanto, afirmam que irão processar a médica e o hospital.
  2. Qual a principal diferença entre os textos em relação ao juízo de valor?

O texto do jornal Folha de São Paulo é o mais neutro em relação as partes, há inclusive um gráfico, ao final da reportagem explicando o caso de modo mais visual e sem dar mais ênfase a nenhuma das partes. Já o primeiro texto do periódico Globo News RS, posiciona sua reportagem com as opiniões da equipe médica reforçando que não era apenas o a vida mãe que estava em risco, mas de um menor, o nascituro. Por fim o terceiro texto também do periódico Globo News, posiciona-se mais ao lado da mãe e do seu direito de escolher como seria realizado o parto, concedendo-lhe mais 4 minutos de fala e também durante o texto dá um destaque maior para suas opiniões e para o uso abusivo de cesárias no Brasil.

  1. Você concorda com as ações dos profissionais que são citados no texto? Qual tua opinião sobre a situação apresentada?

Concordo com a ação realizada pela médica gaúcha, porque conta do risco que as ações da paciente representavam para ela e para o menor de idade envolvido.         Mesmo sabendo que o respeito a liberdade é algo essencial para a democracia, há um direito superior a esse, que é o direito à vida, clausula pétrea da constituição brasileira. Por mais que a grávida do caso afirmasse que tinha a intenção de ir para um hospital para ter o bebe, a médica não poderia se abster do juramento que fez em de zelar e preservar a vida no exercício da sua profissão, sendo correta a atitude de denunciar ao ministério público.

CASO 02 – MULHER PRESA NO HOSPITAL APÓS PRATICAR ABORTO

1. Ambas as reportagens tratam do mesmo tema: a interrupção da gravidez(aborto) no Brasil. A primeira apresenta o caso de uma jovem que foi presa por ser denunciada pelo médico por fazer induzir a aborto através da ingestão de remédios. Já a segunda reportagem, da revista Istoé, apresenta alguns casos reais de mulheres que chegam a hospitais públicos ou particulares em situação de abortamento e são denunciadas pelos médicos que as atenderam.

2. A primeira das reportagens do periódico O Globo apresenta um caráter favorável a jovem que realizou o aborto. Na reportagem, há argumentos de políticos e também o código de ética médica que proíbe a denúncia devido ao sigilo médico-paciente.  A segunda reportagem também se posiciona contra os médicos que denunciam as pacientes em situação de abortamento. Esse posicionamento é claro porque a maioria visível dos argumentos com fundamentação em números crescentes de mortes maternas por não terem o acompanhamento médico necessário após a realização do procedimento, outro argumento é conselho regional de medicina que os instrui a não quebrarem os sigilo médico-paciente.

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