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ESTUDO DE CASO LIDERANÇA - É possível amar lideres durões?

Por:   •  3/2/2021  •  Trabalho acadêmico  •  445 Palavras (2 Páginas)  •  339 Visualizações

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JJ

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QUESTÕES

  1. Você acha que se daria bem com um líder ‘linha-dura’, que mantém uma relação estritamente profissional com você e foca os resultados das tarefas realizadas pela equipe?
  2. Você preferiria trabalhar com um líder como esse, que chama sua atenção e o pressiona para atingir os resultados, mas que o ajuda a se desenvolver; ou com um líder ‘boa-praça’, que é seu amigo, faz elogios constantemente, mas não lhe dá um feedback sincero sobre seus erros e pontos a serem aprimorados?
  3. Por que você acha que a eficácia dos chefes que incentivam suas equipes por meio de ‘palavrões’ e de ameaças é de curto prazo?
  4. Quando você ocupar um cargo de liderança, qual relação procurará manter com seus subordinados? Caso tenha uma postura mais amigável, como evitar que eles não se aproveitem da sua boa vontade? Caso venha a agir de modo mais ‘linha-dura’, como fazer para que eles não fiquem insatisfeitos com sua liderança?

  1. Um líder que foca seus esforços estritamente no profissional pode ser bom mas também pode ter seus problemas. A busca pela excelência em resultados e com o objetivo de garantir a qualidade de seus serviços e da equipe pode ser considerado como a parte boa, e como parte ruim, tem-se que o líder pode tornar-se muito frio e pragmático a ponto de enxergar seu subordinado apenas como um número. Pessoalmente eu sou uma pessoa mais quieta e introvertida, então acredito que um líder que não se envolve muito no lado pessoal seria melhor para mim.
  1. O ideal seria um líder meio termo, mas mais tendencioso a “linha dura”, talvez um líder que fosse algo como 70% cobrança e 30% “boa-praça”, mas se fosse para escolher entre um e outro, com certeza com um líder que chama a atenção e busca resultados é melhor, afinal uma empresa é feita de resultados e não de elogios.
  1. Quando chega ao ponto do desrespeito, o líder perde a confiança e a motivação da equipe, todos merecem ser bem tratados, e ninguém quer ser repreendido por xingamentos e ameaças, por isso sua eficácia logo acaba. No começo os subordinados podem obedecer por medo, mas é provável que logo prefiram se afastar do que passar por uma humilhação.
  1. Acredito que o melhor a se fazer é chegar em um meio termo, mas mais tendencioso a buscar resultados. Acredito que ser um líder amigável é importante para ajudar na confiança e determinação da equipe, mas saber cobrar e buscar resultados nos momentos certos é mais importante ainda. O segredo é sempre manter uma boa relação com os funcionários subordinados e ganhar seu respeito, mas também saber cobrá-los e motivá-los nos momentos adequados.

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