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MÉTODOS PADRONIZADOS DE TESTE PARA DETERMINAR

Por:   •  13/5/2019  •  Bibliografia  •  10.628 Palavras (43 Páginas)  •  278 Visualizações

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MÉTODOS PADRONIZADOS DE TESTE PARA DETERMINAR O TAMANHO MÉDIO DE GRÃO – ASTM E112-96.

INTRODUÇÃO

Os métodos de teste de determinação do tamanho médio de grão em materiais metálicos, constantes deste documento, são principalmente procedimentos de medição e, por terem uma base puramente geométrica, são independentes do metal ou da liga envolvida. De fato, os procedimentos básicos podem também ser usados para estimar o tamanho médio de grão, cristal ou célula em materiais não metálicos. Pode ser usado o método de comparação caso a estrutura do material se assemelhe à aparência de um dos gráficos padronizados de comparação. Os métodos planimétrico e de intercepto são sempre aplicáveis para determinar o tamanho médio de grão. Entretanto, os gráficos de comparação não podem ser utilizados para medir grãos individuais.

1. ESCOPO

1.1 Estes métodos de teste tratam da medição do tamanho médio de grão e incluem o procedimento de comparação, o procedimento planimétrico (ou de Jeffries) e os procedimentos de intercepto. Podem também ser aplicados a materiais não metálicos com estruturas de aparência semelhante àquela das estruturas metálicas mostradas nos gráficos de comparação. Estes métodos aplicam-se principalmente à estruturas simples de grão, porém podem ser usados para determinar o tamanho médio de um tipo particular de estrutura de grão num corpo-de-prova de múltiplas fases ou de múltiplos constituintes.

1.2 Estes métodos são utilizados para determinar o tamanho médio de corpo-de-provas com uma distribuição unimodal de áreas, diâmetros ou comprimentos de intercepto do grão. Estas distribuições são aproximadamente logarítmicas normais. Estes métodos não incluem métodos para caracterização da natureza dessas distribuições. A caracterização do tamanho do grão em corpos-de-proca que apresentem distribuições duplas de tamanho de grão está descrita nos Métodos de Teste E1181. A medição de grãos individuais e muito grossos numa matriz de granulação fina está descrita nos Métodos de Testes E 930.

1.3 Estes métodos de teste tratam somente da determinação de tamanho bidimensional de grão, isto é, caracterização das seções bidimensionais de grão reveladas pelo plano de secionamento. A determinação do tamanho espacial do grão, isto é, a medição do tamanho dos grãos tridimensionais no volume do corpo-de-prova, está além do escopo destes métodos.

1.4 Os métodos de teste descrevem técnicas executadas manualmente, usando uma série padrão de imagens de gráfico graduadas para o método de comparação ou simples gabaritos para os métodos de contagem manual. A utilização de tabletes digitalizadores semi-automáticos ou analisadores automáticos de imagem para medição do tamanho de grão está descrita nos Métodos de Teste E 1382.

1.5 Estes métodos de teste tratam somente dos métodos de teste recomendados, e não se deve entender que estejam estabelecendo ou definindo limites de aceitabilidade ou de adequação de finalidade dos materiais testados.

1.6 Os valores medidos constam das unidades SI, consideradas padrão. Os valores equivalentes em polegada-libra, quando listados, estão em parênteses e podem ser aproximados.

1.7 Esta norma não pretende abranger todos os assuntos relacionados a segurança, associados a seu uso, caso existam. É responsabilidade do usuário desta norma estabelecer práticas de saúde e segurança apropriadas e determinar a aplicabilidade de limitações legais antes do uso.

1.8 Os parágrafos aparecem na ordem abaixo:

Seção Número

Escopo 1

Documentos usados como referência 2

Terminologia 3

Significado e Uso 4

Aspectos Gerais de Aplicação 5

Amostragem 6

Corpos-de-prova para teste 7

Calibração 8

Preparação das fotomicrografias 9

Procedimento de comparação 10

Procedimento planimétrico (Jeffries) 11

Procedimentos gerais de intercepto 12

Procedimento Heyn de intercepto linear 13

Procedimentos de Intercepto circular 14

Procedimento Hilliard de círculo único 14.2

Procedimento Abrams de três círculos 14.3

Análise estatística 15

Corpos-de-prova com formas de grão não-eqüiaxial 16

Corpos-de-prova contendo duas ou mais fases ou constituintes 17

Relatório 18

Precisão e Desvio 19

Palavras-chave 20

Anexos:

Base dos Números ASTM de tamanho de grão Anexo A1

Tamanho de grão austenítico; aços ferríticos e austeníticos Anexo A2

Método de tamanho de grão por fratura Anexo A3

Exigências para Ligas de Cobre Elaborado e à Base de Cobre Anexo A4

Aplicação em situações especiais Anexo A5

Apêndices:

Resultados das determinações interlaboratoriais de tamanho de grão Apêndice X1

Suplementos usados como referência Apêndice X2

2. Documentos usados como referência

2.1 Normas ASTM

E 3 Prática para Preparação de corpos-de-prova Metalográficos

E 7 Terminologia referente a Metalografia

E 407 Prática para Microataque em Metais e Ligas

E 562 Prática para Determinação de Fração de Volume por Contagem Manual Sistemática de Ponto

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