O SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SUPERIOR DE ENGENHARIA MECÂNICA

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SUPERIOR DE ENGENHARIA MECÂNICA

Anhanguera Educacional

Faculdade Anhanguera de Caxias do Sul

Curso de Engenharia Mecânica

NOME: Valfredo Gomes da Silva

RA: 3161221182

Atividade Discursiva de Gestão da Manutenção

Professor Orientador: Tiago Piroli

Caxias do Sul – RS

2017

Atividade Discursiva: Planos de Lubrificação

Atividade de Autodesenvolvimento

Trabalho desenvolvido para a disciplina Gestão de Manutenção, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento, sob orientação do tutor Tiago Piroli.

1. Introdução:

A situação problema desta atividade discursiva é sobre a importância de planejamento de lubrificação através da manutenção autônoma, para que haja uma melhor conservação dos equipamentos, mas não se esquecendo dos planos de inspeção que irão definir os roteiros de inspeção, através das linhas de processo, orientados por equipamentos, por similaridade, por tempo de operação, por criticidade do equipamento na linha de processo. Neste plano de inspeção, serão realizadas inspeções visuais, auditivas, limpeza, monitoramento de temperatura, elevação de corrente elétrica, ocorrência de vazamentos e ruídos atípicos, deverá fazer um plano de lubrificação e definido desde o ponto a ser lubrificado até o tipo de lubrificante a ser usado.

Neste trabalho vamos observar um plano de lubrificação e como serão executados para diminuir o máximo possível os riscos em acontecer alguma falha ou impacto negativo que poderia prejudicar a linha de produção da empresa.

1. Desenvolvimento:

A partir do uso de fatores estratégicos para se aplicar a manutenção autônoma, em específico nos planos de lubrificação, como devemos escolher uma linha piloto para aplicarmos estes planos? Como essa escolha pode afetar o desempenho da programação? Faça uma avaliação completa e demonstre o resultado em formato de um relatório.

Como sabemos a Manutenção nem sempre é visto com bons olhos pelas empresas, mas essa percepção está começando a mudar, devido às indústrias focar sempre em produtividade e com atendimentos aos prazos de entrega; perceberam então a necessidade de conservação dos equipamentos para evitar quebras e possíveis atrasos na linha de produção.

Então temos a manutenção autônoma que é um dos oitos pilares da TPM (Total Productive Maintenance) que tem como objetivo fazer com que as equipes de produção e manutenção trabalhem juntos fazendo com que tenha uma melhor conservação dos equipamentos sem interferir na produção, através de verificação constante, limpeza e lubrificação feita pelos próprios operadores das máquinas, fazendo com que a equipe de manutenção tenha mais tempo para planejar alguma intervenção se necessários tendo assim em menor impacto para produção.

Devemos escolher uma linha piloto observando o impacto que possa oferecer caso tenha alguma parada inesperada que prejudicaria a qualidade final e o atraso de entrega do produto, e levando em consideração um equipamento que não tenha muitos setups.

Mas antes de ter a implantação deste tipo de manutenção autônoma deve ter o comprometimento de todos da empresa, principalmente da alta direção devido na fase de preparação deverá ter investimentos em materiais e treinamentos para os envolvidos. Além da etapa de preparação, tem também as etapas de limpar e inspecionar; eliminar fontes de problemas e áreas inacessíveis; preparar padrões de limpeza, inspeção e lubrificação realizar inspeções gerai, realizar inspeções autônomas; padronizar aplicando a gestão visual do local de trabalho; e por fim implantação da gestão autônoma de equipamentos.

Entre estas etapas de manutenção autônoma está a de lubrificação, que tem como objetivo principal evitar os desgastes das peças dos equipamentos fazendo com que haja um melhor aproveitamento das máquinas e evitando paradas na produção.

A equipe da manutenção deverá fazer um planejamento de lubrificação, ou seja, definir quais equipamentos deverão ser submetidos a este processo de lubrificação, sendo que cada equipamento deverá ter uma ficha de identificação com todas informações necessária contendo tipo de óleo, nível de trabalho, frequência, e se será apenas uma simples aplicação ou até mesmo a substituição do lubrificante.

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