OS FÓSSEIS DE BRAQUIÓPODES

FÓSSEIS DE BRAQUIÓPODES 

         Os fósseis Braquiópodes, segundo a paleontologia são animais marinhos que deixaram suas marcas nos períodos paleozóicas e mesozóicas existiram cerca de trinta mil espécies, mas começaram a minguar tornando-se apenas duzentas e sessenta espécies ao sendo alvos da extinção. Seu corpo mole está dentro da concha calcária, composta por duas valvas desiguais, em geral vivem em rochas ou em fissuras na areia ou no limo, como é o caso do gênero Lingula.

        É importante manter a preservação dos fósseis sem deixar perder suas características originais, para que isso aconteça o processo de fossilização dos braquiópodes se da por meio da mineralização, onde ocorre uma substituição gradativa dos restos orgânicos de uma matéria mineral envolvente no meio ambiente exposto ou trazido pela água.

        A paleontologia explica os tipos de preservação dos fósseis como sendo restos e vestígios, onde os restos são alguma parte orgânica do ser vivo que ficou preservada e já os vestígios, como o próprio nome já diz são apenas marcas ou rastros. Os braquiópodes, tem sua preservação à partir do  método da substituição, o mineral que constitui as conchas é substituído por outro, como já descrito, no meio ambiente exposto ou trazido pela água, e como já vimos isso acontece no processo de fossilização. Neste caso os fósseis são réplicas das conchas originais.

        Podemos concluir que todo estudo sobre os fosseis são importantes para podermos entender um pouco sobre o desenvolvimento da terra, suas características contribui para a evolução de toda espécie vivente.

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