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PSICOLOGIA NA SEGURANÇA, COMUNICAÇÃO E TREINAMENTO

Por:   •  18/2/2019  •  Resenha  •  1.485 Palavras (6 Páginas)  •  137 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

CURSO DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

JORGE LUIZ DA COSTA PINHEIRO

PSICOLOGIA NA SEGURANÇA, COMUNICAÇÃO E TREINAMENTO

Rio de Janeiro

2019

Sumário

  1. INTRODUÇÃO..........................................................................................2

  1. DESENVOLVIMENTO..............................................................................2
  1. Qualidade de Vida no trabalho: os desafios da gestão............2
  2. Fatores que podem interferir no planejamento e no gerenciamento da Segurança do Trabalho................................4

  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................5

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................5


1.         INTRODUÇÃO

Considerando-se o meio de competitividade e globalização em que se encontram as organizações nos dias atuais, torna-se cada vez mais desafiadora a busca por resultados. Fato este que acaba por exigir mais dos trabalhadores a capacidade de suportar cobranças e pressões. É sabido que, nas organizações, as pessoas são vistas como recursos, ou seja, portadoras de habilidades e de conhecimentos, que auxiliam no processo produtivo e no crescimento empresarial. Todavia, convém lembrar que tais pessoas são seres humanos e, portanto, complexos, emotivos e constituídos de diferentes personalidades, objetivos pessoais, expectativas e necessidades ímpares.  

 Tendo em mente o supracitado, emerge a relevância da qualidade de vida no interior das organizações, uma vez que interfere diretamente na maximização do potencial humano, e isto depende de quão bem as pessoas se sentem trabalhando na organização. Logo, organizações que se preocupam com a qualidade de vida de seus funcionários e agem de acordo com isso, passam mais confiança e estabilidade, já que imprimem preocupação com bem-estar, saúde, segurança, motivação e satisfação de seus funcionários, entendendo-os em sua totalidade enquanto ser.  

O propósito da qualidade de vida no trabalho, em uma empresa, é gerar estratégias intuitivamente, originando um ambiente que estimule o funcionário, a fim de que ele se conscientize sobre sua saúde e bem-estar, que estão diretamente ligados à sua qualidade e produtividade e que o funcionário tenha suporte para tal.

Nesse sentido, o presente trabalho tem por objetivo elucidar os fatores que influenciam na Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) nas organizações e também os que podem interferir no planejamento e no gerenciamento da segurança do trabalho.

 

2.        DESENVOLVIMENTO

2.1.        Qualidade de Vida no trabalho: os desafios da gestão

Um parâmetro para identificar a importância dos funcionários para uma organização é a existência da implantação da Gestão de Qualidade de Vida em uma empresa. Os programas de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) têm como finalidade proporcionar ambientes de trabalhos mais agradáveis, com melhores condições nos âmbitos de saúde, físico, emocional e social; além de tornar equipes mais comunicativas e promover integração dos setores com seus superiores. Percebe-se, então, muitas vantagens, com destaque para a satisfação de todos aqueles inseridos na organização.  Segundo França (2007), as empresas

São feitas de pessoas para pessoas. A pedra fundamental da gestão de pessoas está na contribuição conceitual e prática para uma vida humana mais saudável e com resultados legítimos de produtividade, qualidade e desenvolvimento e competitividade sustentável. (FRANÇA: 2007, p. 01)

 É de extrema relevância considerar tanto os dados quantitativos, quanto os qualitativos. Portanto, convém que as organizações se atenham não apenas ao faturamento, mas também à qualidade de vida de seus colaboradores, visto que, como já mencionado, a satisfação dos envolvidos influencia diretamente no desempenho global da empresa.

Teóricos na área, como Ferreira, Alves e Tostes (2009), apontam como as principais barreiras enfrentadas pelos programas de qualidade de vida no trabalho nas empresas a sua concepção assistencialista e a ênfase na produtividade. De acordo com os autores, as práticas de gestão em qualidade de vida no trabalho são compostas por atividades de caráter assistencial, atuando como medidas compensatórias dos desgastes provocados pela tarefa de trabalho e não solucionando os problemas efetivos, os quais comprometem a saúde, o conforto e a segurança dos trabalhadores.  

Andrade (2012: p. 04) complementa ao dizer que o foco de gerir pessoas é buscar satisfazer as necessidades e garantir um ambiente de trabalhado qualificado, atendendo aos princípios básicos de higiene e segurança e promovendo a motivação profissional contínua. A qualidade de vida no trabalho é um dos temas mais influentes na motivação profissional.

Já no que tange à produtividade, a crítica consiste quando os programas de qualidade de vida no trabalho preconizam o bem-estar de modo secundário, tendo como meta maior o aumento de produtividade. Desta forma, o grande desafio está em construir os alicerces dos programas de qualidade de vida no trabalho baseado no caráter preventivo, buscando eliminar ou, ao menos, minimizar os efeitos nocivos da tarefa laboral. Assim sendo, são necessárias atuações em dimensões interdependentes: nas condições de trabalho, na estrutura organizacional e nas relações sociais de trabalho, bem como ter consciência de que a busca por qualidade de vida deve ser de interesse de todos na organização e não uma responsabilidade individual (FERREIRA; ALVES; TOSTES: 2009).

2.2.         Fatores que podem interferir no planejamento e no gerenciamento da Segurança do Trabalho

        Convém ainda atentar aos fatores positivos e negativos que podem interferir diretamente no planejamento e no gerenciamento da segurança no trabalho, são eles:

         Absenteísmo: A ausência dos empregados acarreta distorções quando se referem ao volume e disponibilidade da força de trabalho, e logo ocasiona prejuízo à empresa. De acordo com Chiavenato (1999), cada redução nos índices de absenteísmo pode trazer razoável economia para a organização. Dentre os diversos fatores que contribuem para o absenteísmo dos colaboradores de uma organização, destaca-se a falta de líderes bem preparados e experientes, que delegam tarefas de modo arbitrário e acabam afetando a qualidade do ambiente de trabalho. Daí a necessidade de um bom programa de formação de líderes.

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